Líder de quadrilha de ladrões de cadáveres declara-se culpado


Quadrilha atuava nos EUA em conjunto com funerárias, retirando tecidos para venda a serviços de saúde

Por Redação

omem por trás de um esquema para saquear cadáveres e vender pedaços e tecidos para empresas de suprimentos médicos declarou-se culpado, nesta sexta-feira, em acusações que poderão levá-lo à prisão perpétua. O réu Michael Mastromarino, de 44 anos, declarou-se culpado em centenas de casos de vilipêndio de cadáver, falsificação, roubo e outros crimes. O processo contra ele surgiu da investigação de uma operação  que, segundo as autoridades, ele dirigia com os administradores de três casas funerárias. Mastromarino ganhou milhões de dólares com o esquema, que também envolvia funerárias de Nova York e New Jersey, disseram promotores. O advogado do réu, A. Charles Peruto Jr., descreveu o esquema como movido por ganância, e com uma lucratividade tão alta que era difícil parar. "Você fica só recebendo o dinheiro", disse ele, após a audiência judicial desta sexta-feira. Os corpos eram abertos sem permissão e não passavam por triagem médica. Pedaços foram vendidos para uso em implantes denários, substituição de joelhos e quadril e outras cirurgias. Cerca de 10 mil pessoas receberam tecidos humanos fornecidos pela empresa de Mastromarino, a Biomedical Tissue Services. Algumas alegam ter contraído doenças dos tecidos contaminados. O réu já havia se declarado culpado de corrupção empresarial, roubo de cadáver e negligência perigosa em Nova York, Estado onde foi condenado a 54 anos de cadeia. Na Filadélfia, Mastromarino enfrenta o risco de uma pena de prisão perpétua e mais de US$ 18 milhões em multas.

omem por trás de um esquema para saquear cadáveres e vender pedaços e tecidos para empresas de suprimentos médicos declarou-se culpado, nesta sexta-feira, em acusações que poderão levá-lo à prisão perpétua. O réu Michael Mastromarino, de 44 anos, declarou-se culpado em centenas de casos de vilipêndio de cadáver, falsificação, roubo e outros crimes. O processo contra ele surgiu da investigação de uma operação  que, segundo as autoridades, ele dirigia com os administradores de três casas funerárias. Mastromarino ganhou milhões de dólares com o esquema, que também envolvia funerárias de Nova York e New Jersey, disseram promotores. O advogado do réu, A. Charles Peruto Jr., descreveu o esquema como movido por ganância, e com uma lucratividade tão alta que era difícil parar. "Você fica só recebendo o dinheiro", disse ele, após a audiência judicial desta sexta-feira. Os corpos eram abertos sem permissão e não passavam por triagem médica. Pedaços foram vendidos para uso em implantes denários, substituição de joelhos e quadril e outras cirurgias. Cerca de 10 mil pessoas receberam tecidos humanos fornecidos pela empresa de Mastromarino, a Biomedical Tissue Services. Algumas alegam ter contraído doenças dos tecidos contaminados. O réu já havia se declarado culpado de corrupção empresarial, roubo de cadáver e negligência perigosa em Nova York, Estado onde foi condenado a 54 anos de cadeia. Na Filadélfia, Mastromarino enfrenta o risco de uma pena de prisão perpétua e mais de US$ 18 milhões em multas.

omem por trás de um esquema para saquear cadáveres e vender pedaços e tecidos para empresas de suprimentos médicos declarou-se culpado, nesta sexta-feira, em acusações que poderão levá-lo à prisão perpétua. O réu Michael Mastromarino, de 44 anos, declarou-se culpado em centenas de casos de vilipêndio de cadáver, falsificação, roubo e outros crimes. O processo contra ele surgiu da investigação de uma operação  que, segundo as autoridades, ele dirigia com os administradores de três casas funerárias. Mastromarino ganhou milhões de dólares com o esquema, que também envolvia funerárias de Nova York e New Jersey, disseram promotores. O advogado do réu, A. Charles Peruto Jr., descreveu o esquema como movido por ganância, e com uma lucratividade tão alta que era difícil parar. "Você fica só recebendo o dinheiro", disse ele, após a audiência judicial desta sexta-feira. Os corpos eram abertos sem permissão e não passavam por triagem médica. Pedaços foram vendidos para uso em implantes denários, substituição de joelhos e quadril e outras cirurgias. Cerca de 10 mil pessoas receberam tecidos humanos fornecidos pela empresa de Mastromarino, a Biomedical Tissue Services. Algumas alegam ter contraído doenças dos tecidos contaminados. O réu já havia se declarado culpado de corrupção empresarial, roubo de cadáver e negligência perigosa em Nova York, Estado onde foi condenado a 54 anos de cadeia. Na Filadélfia, Mastromarino enfrenta o risco de uma pena de prisão perpétua e mais de US$ 18 milhões em multas.

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