Mais de 50 países fecham fronteiras por causa do coronavírus


Brasil ainda evita adotar medida que já está sendo realizada por vizinhos como Argentina, Uruguai, Colômbia e Paraguai

Por João Prata

SÃO PAULO - Mais de 50 países já restringiram as fronteiras a estrangeiros por causa da pandemia do noo coronavírus. A medida é uma das maneiras de conter o avanço da covid-19 que, segundo boletim da Organização Mundial da Saúde (OMS), atingiu 151 nações e territórios. 

Homem aguarda voo no aeroporto de Málaga, na Espanha Foto: REUTERS/Kacper Pempel
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As primeiras estratégias de controle de acesso ou suspensão de voos tinham como alvo a China. Com a disseminação da doença nas últimas semanas, no entanto, os controles de fronteiras envolvem número cada vez maior de países.

Diferentemente de vizinhos como Argentina e Colômbia, o Brasil optou por ainda não restringir totalmente a entrada de estrangeiros. O presidente Jair Bolsonaro afirmou na segunda-feira, 16, apenas que adotará controle maior e exigir exames para quem quiser entrar no País a partir da Venezuela.

No Brasil, 234 casos foram confirmados e o País já registra transmissão local do vírus, de acordo com o Ministério da Saúde. São Paulo é o Estado que contabiliza mais notificações com resultados positivos (152).

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A circulação do vírus teve início na China, que concentra a maioria dos casos da doença (cerca de 81 mil no total), mas Coreia do Sul e Irã são países que têm número elevado de registros. A Itália é o principal foco do coronavírus na Europa, considerado o atual epicentro da pandemia. 

SÃO PAULO - Mais de 50 países já restringiram as fronteiras a estrangeiros por causa da pandemia do noo coronavírus. A medida é uma das maneiras de conter o avanço da covid-19 que, segundo boletim da Organização Mundial da Saúde (OMS), atingiu 151 nações e territórios. 

Homem aguarda voo no aeroporto de Málaga, na Espanha Foto: REUTERS/Kacper Pempel

As primeiras estratégias de controle de acesso ou suspensão de voos tinham como alvo a China. Com a disseminação da doença nas últimas semanas, no entanto, os controles de fronteiras envolvem número cada vez maior de países.

Diferentemente de vizinhos como Argentina e Colômbia, o Brasil optou por ainda não restringir totalmente a entrada de estrangeiros. O presidente Jair Bolsonaro afirmou na segunda-feira, 16, apenas que adotará controle maior e exigir exames para quem quiser entrar no País a partir da Venezuela.

No Brasil, 234 casos foram confirmados e o País já registra transmissão local do vírus, de acordo com o Ministério da Saúde. São Paulo é o Estado que contabiliza mais notificações com resultados positivos (152).

A circulação do vírus teve início na China, que concentra a maioria dos casos da doença (cerca de 81 mil no total), mas Coreia do Sul e Irã são países que têm número elevado de registros. A Itália é o principal foco do coronavírus na Europa, considerado o atual epicentro da pandemia. 

SÃO PAULO - Mais de 50 países já restringiram as fronteiras a estrangeiros por causa da pandemia do noo coronavírus. A medida é uma das maneiras de conter o avanço da covid-19 que, segundo boletim da Organização Mundial da Saúde (OMS), atingiu 151 nações e territórios. 

Homem aguarda voo no aeroporto de Málaga, na Espanha Foto: REUTERS/Kacper Pempel

As primeiras estratégias de controle de acesso ou suspensão de voos tinham como alvo a China. Com a disseminação da doença nas últimas semanas, no entanto, os controles de fronteiras envolvem número cada vez maior de países.

Diferentemente de vizinhos como Argentina e Colômbia, o Brasil optou por ainda não restringir totalmente a entrada de estrangeiros. O presidente Jair Bolsonaro afirmou na segunda-feira, 16, apenas que adotará controle maior e exigir exames para quem quiser entrar no País a partir da Venezuela.

No Brasil, 234 casos foram confirmados e o País já registra transmissão local do vírus, de acordo com o Ministério da Saúde. São Paulo é o Estado que contabiliza mais notificações com resultados positivos (152).

A circulação do vírus teve início na China, que concentra a maioria dos casos da doença (cerca de 81 mil no total), mas Coreia do Sul e Irã são países que têm número elevado de registros. A Itália é o principal foco do coronavírus na Europa, considerado o atual epicentro da pandemia. 

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