Mais Médicos será retomado com incentivo a profissionais brasileiros, diz ministra


Nísia Andrade não detalhou os benefícios que devem ser ofertados para adesão ao programa, que foi substituído no governo Bolsonaro pelo Médicos pelo Brasil

Por Isadora Duarte e Bruno Luiz
Atualização:

BRASÍLIA - A ministra da Saúde, Nísia Trindade, afirmou que é “prioridade” dos primeiros cem dias do novo governo retomar o programa Mais Médicos. A gestão, no entanto, pretende oferecer incentivos para participação maior de profissionais brasileiros.

“Estamos trabalhando visão de incentivo para que médicos brasileiros possam ter participação maior nesse programa. Vamos seguir legislação já definida em relação a prioridade para médicos brasileiros”, disse Nísia em entrevista coletiva nesta terça-feira, 10. A titular da Saúde não detalhou, entretanto, que incentivos seriam esses.

A ministra afirmou ainda que o programa continuará contratando médicos de outros países, caso seja preciso preencher vagas faltantes.

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BRASILIA DF NACIONAL PREDIO MINISTERIO DA SAUDE 20-09-2020 Ministério da Saúde Fachada do bloco S, na Esplanada dos Ministérios, onde está localizado o Ministério da Saúde. FOTO Marcos Oliveira/Agência Senado Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

Lançado no governo Dilma Rousseff (PT), o programa causou polêmica em parte da comunidade médica brasileira pela alta contratação de profissionais cubanos. A iniciativa, no entanto, foi desmontada pela gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que acusava o PT de dar dinheiro a Cuba, classificada por ele de ditadura comunista. Na gestão anterior, o programa deu lugar ao Médicos pelo Brasil.

BRASÍLIA - A ministra da Saúde, Nísia Trindade, afirmou que é “prioridade” dos primeiros cem dias do novo governo retomar o programa Mais Médicos. A gestão, no entanto, pretende oferecer incentivos para participação maior de profissionais brasileiros.

“Estamos trabalhando visão de incentivo para que médicos brasileiros possam ter participação maior nesse programa. Vamos seguir legislação já definida em relação a prioridade para médicos brasileiros”, disse Nísia em entrevista coletiva nesta terça-feira, 10. A titular da Saúde não detalhou, entretanto, que incentivos seriam esses.

A ministra afirmou ainda que o programa continuará contratando médicos de outros países, caso seja preciso preencher vagas faltantes.

BRASILIA DF NACIONAL PREDIO MINISTERIO DA SAUDE 20-09-2020 Ministério da Saúde Fachada do bloco S, na Esplanada dos Ministérios, onde está localizado o Ministério da Saúde. FOTO Marcos Oliveira/Agência Senado Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

Lançado no governo Dilma Rousseff (PT), o programa causou polêmica em parte da comunidade médica brasileira pela alta contratação de profissionais cubanos. A iniciativa, no entanto, foi desmontada pela gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que acusava o PT de dar dinheiro a Cuba, classificada por ele de ditadura comunista. Na gestão anterior, o programa deu lugar ao Médicos pelo Brasil.

BRASÍLIA - A ministra da Saúde, Nísia Trindade, afirmou que é “prioridade” dos primeiros cem dias do novo governo retomar o programa Mais Médicos. A gestão, no entanto, pretende oferecer incentivos para participação maior de profissionais brasileiros.

“Estamos trabalhando visão de incentivo para que médicos brasileiros possam ter participação maior nesse programa. Vamos seguir legislação já definida em relação a prioridade para médicos brasileiros”, disse Nísia em entrevista coletiva nesta terça-feira, 10. A titular da Saúde não detalhou, entretanto, que incentivos seriam esses.

A ministra afirmou ainda que o programa continuará contratando médicos de outros países, caso seja preciso preencher vagas faltantes.

BRASILIA DF NACIONAL PREDIO MINISTERIO DA SAUDE 20-09-2020 Ministério da Saúde Fachada do bloco S, na Esplanada dos Ministérios, onde está localizado o Ministério da Saúde. FOTO Marcos Oliveira/Agência Senado Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

Lançado no governo Dilma Rousseff (PT), o programa causou polêmica em parte da comunidade médica brasileira pela alta contratação de profissionais cubanos. A iniciativa, no entanto, foi desmontada pela gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que acusava o PT de dar dinheiro a Cuba, classificada por ele de ditadura comunista. Na gestão anterior, o programa deu lugar ao Médicos pelo Brasil.

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