Média móvel de mortes diárias por covid chega a 2.598, recorde do País na pandemia


País já tem 312.299 óbitos e 12.532.634 casos confirmados pela doença, segundo levantamento do consórcio dos veículos de imprensa

Por Redação
Atualização:

O Brasil registrou 1.605 novas mortes pela covid-19 neste domingo, 28. A média móvel de vítimas para os últimos sete dias, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 2.598, recorde de toda a pandemia. 

O número de novas infecções notificadas foi de 43.402. No total, o Brasil tem 312.299 mortos e 12.532.634 casos da doença, a segunda nação com mais registros, atrás apenas dos Estados Unidos. Em março, o País se tornou o líder no mundo de novos casos e óbitos, o que evidencia o agravamento da pandemia.

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Os dados são do consórcio de veículos de imprensa, formado por Estadão, G1, O GloboExtraFolha e UOL, com base nas estatísticas das 27 Secretarias Estaduais da Saúde.

Funcionários atendem paciente na UTI do Hospital de Clínicas de Porto Alegre Foto: EFE/ Marcelo Oliveira
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Com transmissão descontrolada do vírus, o País tem visto o colapso de várias redes hospitalares, com morte de pacientes na fila por leito e falta de remédios para intubação.

Governadores e prefeitos têm recorrido a restrições ao comércio e até ao lockdown para frear o vírus. Já o presidente Jair Bolsonaro continua como forte crítico das medidas de isolamento social, recomendadas por especialistas, e afirma temer efeitos negativos na economia.

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Segundo os dados compilados pelo Ministério da Saúde, foram registrados neste domingo 44.326 novos casos e mais 1.656 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 12.534.688 pessoas infectadas e 312.206 óbitos.

Do total de contaminados desde o início da pandemia, o órgão aponta 10.912.941 recuperados. Os números são diferentes dos divulgados pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

O Brasil registrou 1.605 novas mortes pela covid-19 neste domingo, 28. A média móvel de vítimas para os últimos sete dias, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 2.598, recorde de toda a pandemia. 

O número de novas infecções notificadas foi de 43.402. No total, o Brasil tem 312.299 mortos e 12.532.634 casos da doença, a segunda nação com mais registros, atrás apenas dos Estados Unidos. Em março, o País se tornou o líder no mundo de novos casos e óbitos, o que evidencia o agravamento da pandemia.

Os dados são do consórcio de veículos de imprensa, formado por Estadão, G1, O GloboExtraFolha e UOL, com base nas estatísticas das 27 Secretarias Estaduais da Saúde.

Funcionários atendem paciente na UTI do Hospital de Clínicas de Porto Alegre Foto: EFE/ Marcelo Oliveira

Com transmissão descontrolada do vírus, o País tem visto o colapso de várias redes hospitalares, com morte de pacientes na fila por leito e falta de remédios para intubação.

Governadores e prefeitos têm recorrido a restrições ao comércio e até ao lockdown para frear o vírus. Já o presidente Jair Bolsonaro continua como forte crítico das medidas de isolamento social, recomendadas por especialistas, e afirma temer efeitos negativos na economia.

Segundo os dados compilados pelo Ministério da Saúde, foram registrados neste domingo 44.326 novos casos e mais 1.656 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 12.534.688 pessoas infectadas e 312.206 óbitos.

Do total de contaminados desde o início da pandemia, o órgão aponta 10.912.941 recuperados. Os números são diferentes dos divulgados pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

O Brasil registrou 1.605 novas mortes pela covid-19 neste domingo, 28. A média móvel de vítimas para os últimos sete dias, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 2.598, recorde de toda a pandemia. 

O número de novas infecções notificadas foi de 43.402. No total, o Brasil tem 312.299 mortos e 12.532.634 casos da doença, a segunda nação com mais registros, atrás apenas dos Estados Unidos. Em março, o País se tornou o líder no mundo de novos casos e óbitos, o que evidencia o agravamento da pandemia.

Os dados são do consórcio de veículos de imprensa, formado por Estadão, G1, O GloboExtraFolha e UOL, com base nas estatísticas das 27 Secretarias Estaduais da Saúde.

Funcionários atendem paciente na UTI do Hospital de Clínicas de Porto Alegre Foto: EFE/ Marcelo Oliveira

Com transmissão descontrolada do vírus, o País tem visto o colapso de várias redes hospitalares, com morte de pacientes na fila por leito e falta de remédios para intubação.

Governadores e prefeitos têm recorrido a restrições ao comércio e até ao lockdown para frear o vírus. Já o presidente Jair Bolsonaro continua como forte crítico das medidas de isolamento social, recomendadas por especialistas, e afirma temer efeitos negativos na economia.

Segundo os dados compilados pelo Ministério da Saúde, foram registrados neste domingo 44.326 novos casos e mais 1.656 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 12.534.688 pessoas infectadas e 312.206 óbitos.

Do total de contaminados desde o início da pandemia, o órgão aponta 10.912.941 recuperados. Os números são diferentes dos divulgados pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

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