Médico defende pesquisa de vacinas contra covid-19 e alerta para risco nas festas


Diretor de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio-Libanês, Luiz Fernando Lima Reis explica desenvolvimento de cinco imunizantes que usam três diferentes tecnologias; assista

Por Pablo Pereira

As vacinas para tentar barrar o vírus Sars-Cov-2, que causa a covid-19, doença que já matou quase 200 mil pessoas só no Brasil, são seguras, resultado de intenso trabalho da ciência. A opinião é do médico bioquímico Luiz Fernando Lima Reis, um cientista que conhece a pesquisa sobre o novo coronavírus por dentro.

Reis, que é também diretor de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio-Libanês, destaca o avanço da ciência na pesquisa das vacinas, afirma que “é trabalho feito com responsabilidade”, assim como os cuidados hospitalares com os pacientes. Mas o médico alerta que neste período de festas “é preciso que as pessoas mantenham as regras de isolamento social e higiene pessoal” para evitar aumento na contaminação.

Registro de qualquer vacina é uma atribuição da Anvisa Foto: Andreas Gebert/Reuters
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“A vacina não vai resolver tudo em 15 dias”, explica Reis. Segundo ele, houve aumento nas internações, os hospitais estão cheios e a imunização da população vai requerer tempo. Na entrevista à TV Estadão, Reis analisa e dá detalhes da pesquisa das cinco vacinas, que usam três tecnologias diferentes de imunização, que estão para entrar no mercado mundial: Coronavac (Butantan/Sinovac), Astrazeneca (Oxford/Fiocruz), Janssen, Pfizer/BioNtech e Moderna. Assista: 

As vacinas para tentar barrar o vírus Sars-Cov-2, que causa a covid-19, doença que já matou quase 200 mil pessoas só no Brasil, são seguras, resultado de intenso trabalho da ciência. A opinião é do médico bioquímico Luiz Fernando Lima Reis, um cientista que conhece a pesquisa sobre o novo coronavírus por dentro.

Reis, que é também diretor de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio-Libanês, destaca o avanço da ciência na pesquisa das vacinas, afirma que “é trabalho feito com responsabilidade”, assim como os cuidados hospitalares com os pacientes. Mas o médico alerta que neste período de festas “é preciso que as pessoas mantenham as regras de isolamento social e higiene pessoal” para evitar aumento na contaminação.

Registro de qualquer vacina é uma atribuição da Anvisa Foto: Andreas Gebert/Reuters

“A vacina não vai resolver tudo em 15 dias”, explica Reis. Segundo ele, houve aumento nas internações, os hospitais estão cheios e a imunização da população vai requerer tempo. Na entrevista à TV Estadão, Reis analisa e dá detalhes da pesquisa das cinco vacinas, que usam três tecnologias diferentes de imunização, que estão para entrar no mercado mundial: Coronavac (Butantan/Sinovac), Astrazeneca (Oxford/Fiocruz), Janssen, Pfizer/BioNtech e Moderna. Assista: 

As vacinas para tentar barrar o vírus Sars-Cov-2, que causa a covid-19, doença que já matou quase 200 mil pessoas só no Brasil, são seguras, resultado de intenso trabalho da ciência. A opinião é do médico bioquímico Luiz Fernando Lima Reis, um cientista que conhece a pesquisa sobre o novo coronavírus por dentro.

Reis, que é também diretor de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio-Libanês, destaca o avanço da ciência na pesquisa das vacinas, afirma que “é trabalho feito com responsabilidade”, assim como os cuidados hospitalares com os pacientes. Mas o médico alerta que neste período de festas “é preciso que as pessoas mantenham as regras de isolamento social e higiene pessoal” para evitar aumento na contaminação.

Registro de qualquer vacina é uma atribuição da Anvisa Foto: Andreas Gebert/Reuters

“A vacina não vai resolver tudo em 15 dias”, explica Reis. Segundo ele, houve aumento nas internações, os hospitais estão cheios e a imunização da população vai requerer tempo. Na entrevista à TV Estadão, Reis analisa e dá detalhes da pesquisa das cinco vacinas, que usam três tecnologias diferentes de imunização, que estão para entrar no mercado mundial: Coronavac (Butantan/Sinovac), Astrazeneca (Oxford/Fiocruz), Janssen, Pfizer/BioNtech e Moderna. Assista: 

As vacinas para tentar barrar o vírus Sars-Cov-2, que causa a covid-19, doença que já matou quase 200 mil pessoas só no Brasil, são seguras, resultado de intenso trabalho da ciência. A opinião é do médico bioquímico Luiz Fernando Lima Reis, um cientista que conhece a pesquisa sobre o novo coronavírus por dentro.

Reis, que é também diretor de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio-Libanês, destaca o avanço da ciência na pesquisa das vacinas, afirma que “é trabalho feito com responsabilidade”, assim como os cuidados hospitalares com os pacientes. Mas o médico alerta que neste período de festas “é preciso que as pessoas mantenham as regras de isolamento social e higiene pessoal” para evitar aumento na contaminação.

Registro de qualquer vacina é uma atribuição da Anvisa Foto: Andreas Gebert/Reuters

“A vacina não vai resolver tudo em 15 dias”, explica Reis. Segundo ele, houve aumento nas internações, os hospitais estão cheios e a imunização da população vai requerer tempo. Na entrevista à TV Estadão, Reis analisa e dá detalhes da pesquisa das cinco vacinas, que usam três tecnologias diferentes de imunização, que estão para entrar no mercado mundial: Coronavac (Butantan/Sinovac), Astrazeneca (Oxford/Fiocruz), Janssen, Pfizer/BioNtech e Moderna. Assista: 

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