Médico relata caso de gêmeos de pais diferentes em Goiás; entenda por que isso ocorre


Casos de superfecundação heteropaternal são bastante raros; condição foi atestada por meio de exames de DNA, segundo profissional de saúde que acompanhou a gestante

Atualização:

Quando ouviram o relato de uma paciente de 19 anos que disse ter filhos gêmeos de pais diferentes, há algumas semanas, inicialmente a equipe que a atendia não se atentou para o fato de que estavam, segundo os profissionais de saúde envolvidos no caso, diante de um caso de superfecundação heteropaternal. Mas a informação chamou a atenção do médico Túlio Jorge Franco, que buscou entender a história. O caso aconteceu na cidade de Mineiros, em Goiás.

Ela contou que teve relações sexuais com dois parceiros diferentes no espaço de tempo de algumas horas. Quando deu à luz gêmeos, ela acreditava que o primeiro era o pai biológico dos bebês, mas o teste de DNA confirmou a paternidade de apenas um. Um segundo teste foi então realizado com o outro parceiro, trazendo a confirmação de que as crianças eram filhas de pais diferentes.

Faculdade Morgana Potrich, em Goiás. Foto: Google Street View
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“É uma situação muito rara, mas eventualmente acontece. A superfecundação heteropaternal ocorre quando você tem a fecundação de dois óvulos da mesma mulher pelo sêmen de dois homens diferentes, em um período curto de tempo, de horas”, explica Franco, que conta ter listado apenas 20 registros do tipo em todo o mundo.

Segundo ele, o caso foi descoberto quando a jovem buscou atendimento, por outras questões de saúde, em uma faculdade em que Franco dá aulas, a Famp Faculdade Morgana Potrich. O ambulatório da instituição funciona como uma unidade de saúde, na cidade de Mineiros.

Franco relata que, de tão rara, a ocorrência é muitas vezes desconhecida mesmo por profissionais da área da saúde. Hoje, a equipe está reunindo informações para documentar o caso e pretende publicá-lo em um periódico científico internacional. “A ideia é notificar, porque realmente é algo que as pessoas não conhecem”, pontua.

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Hoje com um ano e quatro meses, os gêmeos nasceram a termo (após as 39 semanas de gestação, quando os bebês são considerados prontos para o nascimento). De acordo com Franco, a mãe, que tem também uma filha um pouco mais velha, tem recebido suporte de agentes de assistência social da Prefeitura.

No ano passado, um caso similar foi descrito em revista científica, a Biomedica, pela Universidade Nacional da Colômbia. Os pesquisadores narraram um caso de superfecundação heteroparental após uma mulher buscar teste de paternidade na instituição em 2018.

Quando ouviram o relato de uma paciente de 19 anos que disse ter filhos gêmeos de pais diferentes, há algumas semanas, inicialmente a equipe que a atendia não se atentou para o fato de que estavam, segundo os profissionais de saúde envolvidos no caso, diante de um caso de superfecundação heteropaternal. Mas a informação chamou a atenção do médico Túlio Jorge Franco, que buscou entender a história. O caso aconteceu na cidade de Mineiros, em Goiás.

Ela contou que teve relações sexuais com dois parceiros diferentes no espaço de tempo de algumas horas. Quando deu à luz gêmeos, ela acreditava que o primeiro era o pai biológico dos bebês, mas o teste de DNA confirmou a paternidade de apenas um. Um segundo teste foi então realizado com o outro parceiro, trazendo a confirmação de que as crianças eram filhas de pais diferentes.

Faculdade Morgana Potrich, em Goiás. Foto: Google Street View

“É uma situação muito rara, mas eventualmente acontece. A superfecundação heteropaternal ocorre quando você tem a fecundação de dois óvulos da mesma mulher pelo sêmen de dois homens diferentes, em um período curto de tempo, de horas”, explica Franco, que conta ter listado apenas 20 registros do tipo em todo o mundo.

Segundo ele, o caso foi descoberto quando a jovem buscou atendimento, por outras questões de saúde, em uma faculdade em que Franco dá aulas, a Famp Faculdade Morgana Potrich. O ambulatório da instituição funciona como uma unidade de saúde, na cidade de Mineiros.

Franco relata que, de tão rara, a ocorrência é muitas vezes desconhecida mesmo por profissionais da área da saúde. Hoje, a equipe está reunindo informações para documentar o caso e pretende publicá-lo em um periódico científico internacional. “A ideia é notificar, porque realmente é algo que as pessoas não conhecem”, pontua.

Hoje com um ano e quatro meses, os gêmeos nasceram a termo (após as 39 semanas de gestação, quando os bebês são considerados prontos para o nascimento). De acordo com Franco, a mãe, que tem também uma filha um pouco mais velha, tem recebido suporte de agentes de assistência social da Prefeitura.

No ano passado, um caso similar foi descrito em revista científica, a Biomedica, pela Universidade Nacional da Colômbia. Os pesquisadores narraram um caso de superfecundação heteroparental após uma mulher buscar teste de paternidade na instituição em 2018.

Quando ouviram o relato de uma paciente de 19 anos que disse ter filhos gêmeos de pais diferentes, há algumas semanas, inicialmente a equipe que a atendia não se atentou para o fato de que estavam, segundo os profissionais de saúde envolvidos no caso, diante de um caso de superfecundação heteropaternal. Mas a informação chamou a atenção do médico Túlio Jorge Franco, que buscou entender a história. O caso aconteceu na cidade de Mineiros, em Goiás.

Ela contou que teve relações sexuais com dois parceiros diferentes no espaço de tempo de algumas horas. Quando deu à luz gêmeos, ela acreditava que o primeiro era o pai biológico dos bebês, mas o teste de DNA confirmou a paternidade de apenas um. Um segundo teste foi então realizado com o outro parceiro, trazendo a confirmação de que as crianças eram filhas de pais diferentes.

Faculdade Morgana Potrich, em Goiás. Foto: Google Street View

“É uma situação muito rara, mas eventualmente acontece. A superfecundação heteropaternal ocorre quando você tem a fecundação de dois óvulos da mesma mulher pelo sêmen de dois homens diferentes, em um período curto de tempo, de horas”, explica Franco, que conta ter listado apenas 20 registros do tipo em todo o mundo.

Segundo ele, o caso foi descoberto quando a jovem buscou atendimento, por outras questões de saúde, em uma faculdade em que Franco dá aulas, a Famp Faculdade Morgana Potrich. O ambulatório da instituição funciona como uma unidade de saúde, na cidade de Mineiros.

Franco relata que, de tão rara, a ocorrência é muitas vezes desconhecida mesmo por profissionais da área da saúde. Hoje, a equipe está reunindo informações para documentar o caso e pretende publicá-lo em um periódico científico internacional. “A ideia é notificar, porque realmente é algo que as pessoas não conhecem”, pontua.

Hoje com um ano e quatro meses, os gêmeos nasceram a termo (após as 39 semanas de gestação, quando os bebês são considerados prontos para o nascimento). De acordo com Franco, a mãe, que tem também uma filha um pouco mais velha, tem recebido suporte de agentes de assistência social da Prefeitura.

No ano passado, um caso similar foi descrito em revista científica, a Biomedica, pela Universidade Nacional da Colômbia. Os pesquisadores narraram um caso de superfecundação heteroparental após uma mulher buscar teste de paternidade na instituição em 2018.

Quando ouviram o relato de uma paciente de 19 anos que disse ter filhos gêmeos de pais diferentes, há algumas semanas, inicialmente a equipe que a atendia não se atentou para o fato de que estavam, segundo os profissionais de saúde envolvidos no caso, diante de um caso de superfecundação heteropaternal. Mas a informação chamou a atenção do médico Túlio Jorge Franco, que buscou entender a história. O caso aconteceu na cidade de Mineiros, em Goiás.

Ela contou que teve relações sexuais com dois parceiros diferentes no espaço de tempo de algumas horas. Quando deu à luz gêmeos, ela acreditava que o primeiro era o pai biológico dos bebês, mas o teste de DNA confirmou a paternidade de apenas um. Um segundo teste foi então realizado com o outro parceiro, trazendo a confirmação de que as crianças eram filhas de pais diferentes.

Faculdade Morgana Potrich, em Goiás. Foto: Google Street View

“É uma situação muito rara, mas eventualmente acontece. A superfecundação heteropaternal ocorre quando você tem a fecundação de dois óvulos da mesma mulher pelo sêmen de dois homens diferentes, em um período curto de tempo, de horas”, explica Franco, que conta ter listado apenas 20 registros do tipo em todo o mundo.

Segundo ele, o caso foi descoberto quando a jovem buscou atendimento, por outras questões de saúde, em uma faculdade em que Franco dá aulas, a Famp Faculdade Morgana Potrich. O ambulatório da instituição funciona como uma unidade de saúde, na cidade de Mineiros.

Franco relata que, de tão rara, a ocorrência é muitas vezes desconhecida mesmo por profissionais da área da saúde. Hoje, a equipe está reunindo informações para documentar o caso e pretende publicá-lo em um periódico científico internacional. “A ideia é notificar, porque realmente é algo que as pessoas não conhecem”, pontua.

Hoje com um ano e quatro meses, os gêmeos nasceram a termo (após as 39 semanas de gestação, quando os bebês são considerados prontos para o nascimento). De acordo com Franco, a mãe, que tem também uma filha um pouco mais velha, tem recebido suporte de agentes de assistência social da Prefeitura.

No ano passado, um caso similar foi descrito em revista científica, a Biomedica, pela Universidade Nacional da Colômbia. Os pesquisadores narraram um caso de superfecundação heteroparental após uma mulher buscar teste de paternidade na instituição em 2018.

Quando ouviram o relato de uma paciente de 19 anos que disse ter filhos gêmeos de pais diferentes, há algumas semanas, inicialmente a equipe que a atendia não se atentou para o fato de que estavam, segundo os profissionais de saúde envolvidos no caso, diante de um caso de superfecundação heteropaternal. Mas a informação chamou a atenção do médico Túlio Jorge Franco, que buscou entender a história. O caso aconteceu na cidade de Mineiros, em Goiás.

Ela contou que teve relações sexuais com dois parceiros diferentes no espaço de tempo de algumas horas. Quando deu à luz gêmeos, ela acreditava que o primeiro era o pai biológico dos bebês, mas o teste de DNA confirmou a paternidade de apenas um. Um segundo teste foi então realizado com o outro parceiro, trazendo a confirmação de que as crianças eram filhas de pais diferentes.

Faculdade Morgana Potrich, em Goiás. Foto: Google Street View

“É uma situação muito rara, mas eventualmente acontece. A superfecundação heteropaternal ocorre quando você tem a fecundação de dois óvulos da mesma mulher pelo sêmen de dois homens diferentes, em um período curto de tempo, de horas”, explica Franco, que conta ter listado apenas 20 registros do tipo em todo o mundo.

Segundo ele, o caso foi descoberto quando a jovem buscou atendimento, por outras questões de saúde, em uma faculdade em que Franco dá aulas, a Famp Faculdade Morgana Potrich. O ambulatório da instituição funciona como uma unidade de saúde, na cidade de Mineiros.

Franco relata que, de tão rara, a ocorrência é muitas vezes desconhecida mesmo por profissionais da área da saúde. Hoje, a equipe está reunindo informações para documentar o caso e pretende publicá-lo em um periódico científico internacional. “A ideia é notificar, porque realmente é algo que as pessoas não conhecem”, pontua.

Hoje com um ano e quatro meses, os gêmeos nasceram a termo (após as 39 semanas de gestação, quando os bebês são considerados prontos para o nascimento). De acordo com Franco, a mãe, que tem também uma filha um pouco mais velha, tem recebido suporte de agentes de assistência social da Prefeitura.

No ano passado, um caso similar foi descrito em revista científica, a Biomedica, pela Universidade Nacional da Colômbia. Os pesquisadores narraram um caso de superfecundação heteroparental após uma mulher buscar teste de paternidade na instituição em 2018.

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