Médicos presos por suposto envolvimento com máfia das UTIs


Esquema venderia vagas em UTI e também ganharia transferindo pacientes do sistema público para o privado

Por Rubens Santos e de O Estado de S. Paulo

A morte de centenas de pacientes, nos últimos anos, motivada pela falta de vagas na UTI do maior hospital de Goiás resultou, nesta quarta-feira, 17, na prisão de cinco pessoas. Entre elas, dois médicos e duas enfermeiras que trabalham no Hospital de Urgências de Goiânia (HUGO), além de uma assessora parlamentar da Assembléia Legislativa. Todos estariam supostamente envolvidas com a máfia das UTIs, como denunciaram a Policia Civil e o Ministério Público Estadual (MPE). Leia íntegra da reportagem na edição desta quinta-feira de O Estado de S. Paulo Os nomes dos presos e das empresas envolvidos no caso foram mantidos em sigilo, devido a um acordo estabelecido entre o MPE, a Polícia Civil e os advogados de defesa. "Durante as investigações descobriu-se que muitos pacientes não conseguiam internação na UTI do Hugo e outros que até faleciam pela demora no atendimento", afirmou o promotor Marcelo Celestino, coordenador do Centro de Apoio Operacional (CAO) do Cidadão. "Também se descobriu que fazem parte de um grupo que obtém lucros transferindo pacientes internados na UTI do Hospital de Urgências (Hugo), que é público, para UTIs de hospitais da rede privada mediante o pagamento de propinas", disse Eduardo Abdon Moura, procurador-geral de Justiça.

A morte de centenas de pacientes, nos últimos anos, motivada pela falta de vagas na UTI do maior hospital de Goiás resultou, nesta quarta-feira, 17, na prisão de cinco pessoas. Entre elas, dois médicos e duas enfermeiras que trabalham no Hospital de Urgências de Goiânia (HUGO), além de uma assessora parlamentar da Assembléia Legislativa. Todos estariam supostamente envolvidas com a máfia das UTIs, como denunciaram a Policia Civil e o Ministério Público Estadual (MPE). Leia íntegra da reportagem na edição desta quinta-feira de O Estado de S. Paulo Os nomes dos presos e das empresas envolvidos no caso foram mantidos em sigilo, devido a um acordo estabelecido entre o MPE, a Polícia Civil e os advogados de defesa. "Durante as investigações descobriu-se que muitos pacientes não conseguiam internação na UTI do Hugo e outros que até faleciam pela demora no atendimento", afirmou o promotor Marcelo Celestino, coordenador do Centro de Apoio Operacional (CAO) do Cidadão. "Também se descobriu que fazem parte de um grupo que obtém lucros transferindo pacientes internados na UTI do Hospital de Urgências (Hugo), que é público, para UTIs de hospitais da rede privada mediante o pagamento de propinas", disse Eduardo Abdon Moura, procurador-geral de Justiça.

A morte de centenas de pacientes, nos últimos anos, motivada pela falta de vagas na UTI do maior hospital de Goiás resultou, nesta quarta-feira, 17, na prisão de cinco pessoas. Entre elas, dois médicos e duas enfermeiras que trabalham no Hospital de Urgências de Goiânia (HUGO), além de uma assessora parlamentar da Assembléia Legislativa. Todos estariam supostamente envolvidas com a máfia das UTIs, como denunciaram a Policia Civil e o Ministério Público Estadual (MPE). Leia íntegra da reportagem na edição desta quinta-feira de O Estado de S. Paulo Os nomes dos presos e das empresas envolvidos no caso foram mantidos em sigilo, devido a um acordo estabelecido entre o MPE, a Polícia Civil e os advogados de defesa. "Durante as investigações descobriu-se que muitos pacientes não conseguiam internação na UTI do Hugo e outros que até faleciam pela demora no atendimento", afirmou o promotor Marcelo Celestino, coordenador do Centro de Apoio Operacional (CAO) do Cidadão. "Também se descobriu que fazem parte de um grupo que obtém lucros transferindo pacientes internados na UTI do Hospital de Urgências (Hugo), que é público, para UTIs de hospitais da rede privada mediante o pagamento de propinas", disse Eduardo Abdon Moura, procurador-geral de Justiça.

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