Metrô e ônibus de SP voltam a exigir máscaras neste sábado; maioria dos usuários cumpre medida


Regra foi retomada sem maiores resistências por parte das pessoas que se deslocaram pela capital. Medida foi adotada após nova alta de casos de covid-19

Por Marcela Paes
Atualização:

Neste sábado, 26, primeiro dia da retomada da obrigatoriedade do uso de máscaras no transporte público de São Paulo, a maioria dos usuários de metrô e ônibus cumpriu a regra sem resistência. A reportagem do Estadão passou por quatro estações de metrô e pontos de ônibus espalhados pela cidade.

“Eu diria que 70% das pessoas já estão entrando com a máscara”, diz Katia Nogueira, operadora da estação Marechal Deodoro. Ela e outra colega usavam o sistema de audição pública (alto-falante) para reforçar a medida. “Como ainda tem muita gente sem máscara, fica difícil abordar um a um, então usamos a audição pública”, diz. Um cartaz na entrada da estação informava sobre a volta da exigência do uso da máscara.

Uso de máscara voltou a ser obrigatório no transporte público após alta de casos de covid-19 Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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Na mesma estação, o segurança Jorge Custódio carregava um pacote de máscaras para distribuir a quem não tivesse uma. A diretriz do metrô é que, no primeiro dia da volta da obrigatoriedade, ninguém seja barrado. “Fomos informados na quinta que voltaria a ser obrigatório”. Custódio diz que muitas das pessoas que aparecem sem máscara são visitantes de fora de São Paulo. “Muita gente vem do interior para fazer compras e não tem como saber da mudança”.

Na catraca da Estação Higienópolis-Mackenzie, o consultor de vendas Carlos Meirelles perguntava no quiosque onde poderia encontrar máscaras à venda e foi ajudado por um segurança que tirou do bolso duas máscaras para Meirelles e sua acompanhante.

A auxiliar de limpeza Renata Pereira esperava o vagão chegar na Estação Pinheiros sem a máscara. Ela contou que não é contra a volta, mas sente “falta de ar quando usa”. “Se me pedirem eu coloco, tenho no bolso”. A reportagem observou que, dentro dos vagões, o cumprimento da regra ganhava mais força, mas ainda havia muita gente sem a proteção. Muitos abaixavam a máscara logo que saíam do trem, ainda dentro das instalações do metrô.

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Em um ponto de ônibus na Avenida Angélica, quatro pessoas esperavam no ponto e todas já portavam a máscara antes de subir no ônibus. Uma delas, a diarista Rita Nogueira, disse à reportagem que nunca parou de usar a máscara, nem depois da liberação. “Minha mãe e meu irmão morreram de covid”.

Em nota, a Secretaria de Transportes Metropolitanos afirmou que “agentes e fiscais das empresas operadoras orientam os passageiros, que também são informados por meio de avisos sonoros, TVs, redes sociais, placas de indicação em ônibus, painéis nas estações e vagões”.

A secretaria também informou que “o passageiro sem máscara é abordado logo na entrada das estações e dos terminais por fiscais, que solicitam a colocação do acessório antes de entrar no sistema. Quem identificar algum passageiro sem a máscara, pode comunicar a qualquer funcionário das empresas. O uso correto da máscara é solicitado e, em caso de recusa, o passageiro é retirado do sistema”.

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A STM e o governo do Estado consideram fundamental que a população esteja com o ciclo vacinal completo para assegurar maior proteção contra o coronavírus e reforçam que a única forma de amenizar os efeitos do vírus é garantir a imunização com as doses que estão disponíveis em todos os postos de saúde do Estado.

A SPTrans, responsável pelo sistema de ônibus da capital, disse que equipes de campo estão fiscalizando o cumprimento das medidas e “caso sejam constatadas irregularidades, a empresa responsável será multada nos termos do contrato de concessão”.

“Todas as empresas foram notificadas, por meio de carta circular, sobre o início da obrigatoriedade do uso de máscaras no interior dos ônibus do transporte público municipal, a partir deste sábado, 26. O documento ainda aponta a necessidade de identificar os veículos com adesivos informando que o embarque será permitido somente com uso de máscara. As empresas concessionárias têm a obrigação de orientar corretamente motoristas e cobradores.”

Neste sábado, 26, primeiro dia da retomada da obrigatoriedade do uso de máscaras no transporte público de São Paulo, a maioria dos usuários de metrô e ônibus cumpriu a regra sem resistência. A reportagem do Estadão passou por quatro estações de metrô e pontos de ônibus espalhados pela cidade.

“Eu diria que 70% das pessoas já estão entrando com a máscara”, diz Katia Nogueira, operadora da estação Marechal Deodoro. Ela e outra colega usavam o sistema de audição pública (alto-falante) para reforçar a medida. “Como ainda tem muita gente sem máscara, fica difícil abordar um a um, então usamos a audição pública”, diz. Um cartaz na entrada da estação informava sobre a volta da exigência do uso da máscara.

Uso de máscara voltou a ser obrigatório no transporte público após alta de casos de covid-19 Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Na mesma estação, o segurança Jorge Custódio carregava um pacote de máscaras para distribuir a quem não tivesse uma. A diretriz do metrô é que, no primeiro dia da volta da obrigatoriedade, ninguém seja barrado. “Fomos informados na quinta que voltaria a ser obrigatório”. Custódio diz que muitas das pessoas que aparecem sem máscara são visitantes de fora de São Paulo. “Muita gente vem do interior para fazer compras e não tem como saber da mudança”.

Na catraca da Estação Higienópolis-Mackenzie, o consultor de vendas Carlos Meirelles perguntava no quiosque onde poderia encontrar máscaras à venda e foi ajudado por um segurança que tirou do bolso duas máscaras para Meirelles e sua acompanhante.

A auxiliar de limpeza Renata Pereira esperava o vagão chegar na Estação Pinheiros sem a máscara. Ela contou que não é contra a volta, mas sente “falta de ar quando usa”. “Se me pedirem eu coloco, tenho no bolso”. A reportagem observou que, dentro dos vagões, o cumprimento da regra ganhava mais força, mas ainda havia muita gente sem a proteção. Muitos abaixavam a máscara logo que saíam do trem, ainda dentro das instalações do metrô.

Em um ponto de ônibus na Avenida Angélica, quatro pessoas esperavam no ponto e todas já portavam a máscara antes de subir no ônibus. Uma delas, a diarista Rita Nogueira, disse à reportagem que nunca parou de usar a máscara, nem depois da liberação. “Minha mãe e meu irmão morreram de covid”.

Em nota, a Secretaria de Transportes Metropolitanos afirmou que “agentes e fiscais das empresas operadoras orientam os passageiros, que também são informados por meio de avisos sonoros, TVs, redes sociais, placas de indicação em ônibus, painéis nas estações e vagões”.

A secretaria também informou que “o passageiro sem máscara é abordado logo na entrada das estações e dos terminais por fiscais, que solicitam a colocação do acessório antes de entrar no sistema. Quem identificar algum passageiro sem a máscara, pode comunicar a qualquer funcionário das empresas. O uso correto da máscara é solicitado e, em caso de recusa, o passageiro é retirado do sistema”.

A STM e o governo do Estado consideram fundamental que a população esteja com o ciclo vacinal completo para assegurar maior proteção contra o coronavírus e reforçam que a única forma de amenizar os efeitos do vírus é garantir a imunização com as doses que estão disponíveis em todos os postos de saúde do Estado.

A SPTrans, responsável pelo sistema de ônibus da capital, disse que equipes de campo estão fiscalizando o cumprimento das medidas e “caso sejam constatadas irregularidades, a empresa responsável será multada nos termos do contrato de concessão”.

“Todas as empresas foram notificadas, por meio de carta circular, sobre o início da obrigatoriedade do uso de máscaras no interior dos ônibus do transporte público municipal, a partir deste sábado, 26. O documento ainda aponta a necessidade de identificar os veículos com adesivos informando que o embarque será permitido somente com uso de máscara. As empresas concessionárias têm a obrigação de orientar corretamente motoristas e cobradores.”

Neste sábado, 26, primeiro dia da retomada da obrigatoriedade do uso de máscaras no transporte público de São Paulo, a maioria dos usuários de metrô e ônibus cumpriu a regra sem resistência. A reportagem do Estadão passou por quatro estações de metrô e pontos de ônibus espalhados pela cidade.

“Eu diria que 70% das pessoas já estão entrando com a máscara”, diz Katia Nogueira, operadora da estação Marechal Deodoro. Ela e outra colega usavam o sistema de audição pública (alto-falante) para reforçar a medida. “Como ainda tem muita gente sem máscara, fica difícil abordar um a um, então usamos a audição pública”, diz. Um cartaz na entrada da estação informava sobre a volta da exigência do uso da máscara.

Uso de máscara voltou a ser obrigatório no transporte público após alta de casos de covid-19 Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Na mesma estação, o segurança Jorge Custódio carregava um pacote de máscaras para distribuir a quem não tivesse uma. A diretriz do metrô é que, no primeiro dia da volta da obrigatoriedade, ninguém seja barrado. “Fomos informados na quinta que voltaria a ser obrigatório”. Custódio diz que muitas das pessoas que aparecem sem máscara são visitantes de fora de São Paulo. “Muita gente vem do interior para fazer compras e não tem como saber da mudança”.

Na catraca da Estação Higienópolis-Mackenzie, o consultor de vendas Carlos Meirelles perguntava no quiosque onde poderia encontrar máscaras à venda e foi ajudado por um segurança que tirou do bolso duas máscaras para Meirelles e sua acompanhante.

A auxiliar de limpeza Renata Pereira esperava o vagão chegar na Estação Pinheiros sem a máscara. Ela contou que não é contra a volta, mas sente “falta de ar quando usa”. “Se me pedirem eu coloco, tenho no bolso”. A reportagem observou que, dentro dos vagões, o cumprimento da regra ganhava mais força, mas ainda havia muita gente sem a proteção. Muitos abaixavam a máscara logo que saíam do trem, ainda dentro das instalações do metrô.

Em um ponto de ônibus na Avenida Angélica, quatro pessoas esperavam no ponto e todas já portavam a máscara antes de subir no ônibus. Uma delas, a diarista Rita Nogueira, disse à reportagem que nunca parou de usar a máscara, nem depois da liberação. “Minha mãe e meu irmão morreram de covid”.

Em nota, a Secretaria de Transportes Metropolitanos afirmou que “agentes e fiscais das empresas operadoras orientam os passageiros, que também são informados por meio de avisos sonoros, TVs, redes sociais, placas de indicação em ônibus, painéis nas estações e vagões”.

A secretaria também informou que “o passageiro sem máscara é abordado logo na entrada das estações e dos terminais por fiscais, que solicitam a colocação do acessório antes de entrar no sistema. Quem identificar algum passageiro sem a máscara, pode comunicar a qualquer funcionário das empresas. O uso correto da máscara é solicitado e, em caso de recusa, o passageiro é retirado do sistema”.

A STM e o governo do Estado consideram fundamental que a população esteja com o ciclo vacinal completo para assegurar maior proteção contra o coronavírus e reforçam que a única forma de amenizar os efeitos do vírus é garantir a imunização com as doses que estão disponíveis em todos os postos de saúde do Estado.

A SPTrans, responsável pelo sistema de ônibus da capital, disse que equipes de campo estão fiscalizando o cumprimento das medidas e “caso sejam constatadas irregularidades, a empresa responsável será multada nos termos do contrato de concessão”.

“Todas as empresas foram notificadas, por meio de carta circular, sobre o início da obrigatoriedade do uso de máscaras no interior dos ônibus do transporte público municipal, a partir deste sábado, 26. O documento ainda aponta a necessidade de identificar os veículos com adesivos informando que o embarque será permitido somente com uso de máscara. As empresas concessionárias têm a obrigação de orientar corretamente motoristas e cobradores.”

Neste sábado, 26, primeiro dia da retomada da obrigatoriedade do uso de máscaras no transporte público de São Paulo, a maioria dos usuários de metrô e ônibus cumpriu a regra sem resistência. A reportagem do Estadão passou por quatro estações de metrô e pontos de ônibus espalhados pela cidade.

“Eu diria que 70% das pessoas já estão entrando com a máscara”, diz Katia Nogueira, operadora da estação Marechal Deodoro. Ela e outra colega usavam o sistema de audição pública (alto-falante) para reforçar a medida. “Como ainda tem muita gente sem máscara, fica difícil abordar um a um, então usamos a audição pública”, diz. Um cartaz na entrada da estação informava sobre a volta da exigência do uso da máscara.

Uso de máscara voltou a ser obrigatório no transporte público após alta de casos de covid-19 Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Na mesma estação, o segurança Jorge Custódio carregava um pacote de máscaras para distribuir a quem não tivesse uma. A diretriz do metrô é que, no primeiro dia da volta da obrigatoriedade, ninguém seja barrado. “Fomos informados na quinta que voltaria a ser obrigatório”. Custódio diz que muitas das pessoas que aparecem sem máscara são visitantes de fora de São Paulo. “Muita gente vem do interior para fazer compras e não tem como saber da mudança”.

Na catraca da Estação Higienópolis-Mackenzie, o consultor de vendas Carlos Meirelles perguntava no quiosque onde poderia encontrar máscaras à venda e foi ajudado por um segurança que tirou do bolso duas máscaras para Meirelles e sua acompanhante.

A auxiliar de limpeza Renata Pereira esperava o vagão chegar na Estação Pinheiros sem a máscara. Ela contou que não é contra a volta, mas sente “falta de ar quando usa”. “Se me pedirem eu coloco, tenho no bolso”. A reportagem observou que, dentro dos vagões, o cumprimento da regra ganhava mais força, mas ainda havia muita gente sem a proteção. Muitos abaixavam a máscara logo que saíam do trem, ainda dentro das instalações do metrô.

Em um ponto de ônibus na Avenida Angélica, quatro pessoas esperavam no ponto e todas já portavam a máscara antes de subir no ônibus. Uma delas, a diarista Rita Nogueira, disse à reportagem que nunca parou de usar a máscara, nem depois da liberação. “Minha mãe e meu irmão morreram de covid”.

Em nota, a Secretaria de Transportes Metropolitanos afirmou que “agentes e fiscais das empresas operadoras orientam os passageiros, que também são informados por meio de avisos sonoros, TVs, redes sociais, placas de indicação em ônibus, painéis nas estações e vagões”.

A secretaria também informou que “o passageiro sem máscara é abordado logo na entrada das estações e dos terminais por fiscais, que solicitam a colocação do acessório antes de entrar no sistema. Quem identificar algum passageiro sem a máscara, pode comunicar a qualquer funcionário das empresas. O uso correto da máscara é solicitado e, em caso de recusa, o passageiro é retirado do sistema”.

A STM e o governo do Estado consideram fundamental que a população esteja com o ciclo vacinal completo para assegurar maior proteção contra o coronavírus e reforçam que a única forma de amenizar os efeitos do vírus é garantir a imunização com as doses que estão disponíveis em todos os postos de saúde do Estado.

A SPTrans, responsável pelo sistema de ônibus da capital, disse que equipes de campo estão fiscalizando o cumprimento das medidas e “caso sejam constatadas irregularidades, a empresa responsável será multada nos termos do contrato de concessão”.

“Todas as empresas foram notificadas, por meio de carta circular, sobre o início da obrigatoriedade do uso de máscaras no interior dos ônibus do transporte público municipal, a partir deste sábado, 26. O documento ainda aponta a necessidade de identificar os veículos com adesivos informando que o embarque será permitido somente com uso de máscara. As empresas concessionárias têm a obrigação de orientar corretamente motoristas e cobradores.”

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