Ministério da Saúde deve receber 8 milhões de doses da vacina contra a covid nas próximas semanas


O cronograma inclui a entrega do primeiro lote de vacinas atualizadas contra a cepa JN.1

Por Redação

O Ministério da Saúde informou nesta sexta-feira, 29, que deve receber na próximas semanas mais de 8 milhões de doses pediátricas, para bebês e para adultos da vacina contra a covid-19. De acordo com a pasta, o montante é o suficiente para manter os estoques abastecidos por até seis meses.

Dentre elas, um lote de 3 milhões é destinado ao público acima de 12 anos, e outro, de 2 milhões, é para crianças. O cronograma conta ainda com a entrega do primeiro lote de vacinas atualizadas contra cepa JN.1, detectada no mundo em agosto de 2023. Serão 3 milhões de doses.

As vacinas atualizadas receberam aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na última sexta-feira, 22.

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Vacinação contra a covid-19 na capital paulista Foto: Tiago Queiroz/Estadão - 27/02/2023

As doses a serem recebidas fazem parte do contrato de aquisição de 69 milhões de doses de vacina contra a covid-19, válido pelos próximos dois anos. Elas serão distribuídas aos estados de acordo com a demanda e capacidade de armazenamento, informou a pasta.

“O vírus continua circulando. Isso fez com que o ministério mudasse a estratégia da vacinação. Pelo fato da doença não ter um comportamento sazonal, estando presente ao longo de todo ano, disponibilizamos as doses da mesma forma”, reforçou Eder Gatti, diretor do Programa Nacional de Imunização (PNI), em nota.

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O anúncio ocorre em meio a reclamações e alerta de estados e municípios sobre a falta ou os baixos estoques de vários tipos de imunizantes, incluindo a vacina contra a covid-19. Pelo menos 11 Estados do País e o Distrito Federal registraram falta de algum tipo de vacina, de acordo com levantamento feito pelo Estadão entre os dias 11 e 18 de novembro.

Confrontada pela reportagem, a pasta alegou que não havia falta de vacinas, e que “enfrentou desafios momentâneos na distribuição de algumas vacinas devido a problemas com fornecedores e produção limitada global”.

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Em setembro, uma pesquisa da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) feita entre os dias 2 e 11, mostrou que 64,7% dos 2.415 municípios questionados relataram falta de vacinas.

O Ministério da Saúde prevê lançar, em dezembro, um painel para monitorar o estoque de vacinas no Sistema Único de Saúde (SUS).

O Ministério da Saúde informou nesta sexta-feira, 29, que deve receber na próximas semanas mais de 8 milhões de doses pediátricas, para bebês e para adultos da vacina contra a covid-19. De acordo com a pasta, o montante é o suficiente para manter os estoques abastecidos por até seis meses.

Dentre elas, um lote de 3 milhões é destinado ao público acima de 12 anos, e outro, de 2 milhões, é para crianças. O cronograma conta ainda com a entrega do primeiro lote de vacinas atualizadas contra cepa JN.1, detectada no mundo em agosto de 2023. Serão 3 milhões de doses.

As vacinas atualizadas receberam aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na última sexta-feira, 22.

Vacinação contra a covid-19 na capital paulista Foto: Tiago Queiroz/Estadão - 27/02/2023

As doses a serem recebidas fazem parte do contrato de aquisição de 69 milhões de doses de vacina contra a covid-19, válido pelos próximos dois anos. Elas serão distribuídas aos estados de acordo com a demanda e capacidade de armazenamento, informou a pasta.

“O vírus continua circulando. Isso fez com que o ministério mudasse a estratégia da vacinação. Pelo fato da doença não ter um comportamento sazonal, estando presente ao longo de todo ano, disponibilizamos as doses da mesma forma”, reforçou Eder Gatti, diretor do Programa Nacional de Imunização (PNI), em nota.

O anúncio ocorre em meio a reclamações e alerta de estados e municípios sobre a falta ou os baixos estoques de vários tipos de imunizantes, incluindo a vacina contra a covid-19. Pelo menos 11 Estados do País e o Distrito Federal registraram falta de algum tipo de vacina, de acordo com levantamento feito pelo Estadão entre os dias 11 e 18 de novembro.

Confrontada pela reportagem, a pasta alegou que não havia falta de vacinas, e que “enfrentou desafios momentâneos na distribuição de algumas vacinas devido a problemas com fornecedores e produção limitada global”.

Em setembro, uma pesquisa da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) feita entre os dias 2 e 11, mostrou que 64,7% dos 2.415 municípios questionados relataram falta de vacinas.

O Ministério da Saúde prevê lançar, em dezembro, um painel para monitorar o estoque de vacinas no Sistema Único de Saúde (SUS).

O Ministério da Saúde informou nesta sexta-feira, 29, que deve receber na próximas semanas mais de 8 milhões de doses pediátricas, para bebês e para adultos da vacina contra a covid-19. De acordo com a pasta, o montante é o suficiente para manter os estoques abastecidos por até seis meses.

Dentre elas, um lote de 3 milhões é destinado ao público acima de 12 anos, e outro, de 2 milhões, é para crianças. O cronograma conta ainda com a entrega do primeiro lote de vacinas atualizadas contra cepa JN.1, detectada no mundo em agosto de 2023. Serão 3 milhões de doses.

As vacinas atualizadas receberam aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na última sexta-feira, 22.

Vacinação contra a covid-19 na capital paulista Foto: Tiago Queiroz/Estadão - 27/02/2023

As doses a serem recebidas fazem parte do contrato de aquisição de 69 milhões de doses de vacina contra a covid-19, válido pelos próximos dois anos. Elas serão distribuídas aos estados de acordo com a demanda e capacidade de armazenamento, informou a pasta.

“O vírus continua circulando. Isso fez com que o ministério mudasse a estratégia da vacinação. Pelo fato da doença não ter um comportamento sazonal, estando presente ao longo de todo ano, disponibilizamos as doses da mesma forma”, reforçou Eder Gatti, diretor do Programa Nacional de Imunização (PNI), em nota.

O anúncio ocorre em meio a reclamações e alerta de estados e municípios sobre a falta ou os baixos estoques de vários tipos de imunizantes, incluindo a vacina contra a covid-19. Pelo menos 11 Estados do País e o Distrito Federal registraram falta de algum tipo de vacina, de acordo com levantamento feito pelo Estadão entre os dias 11 e 18 de novembro.

Confrontada pela reportagem, a pasta alegou que não havia falta de vacinas, e que “enfrentou desafios momentâneos na distribuição de algumas vacinas devido a problemas com fornecedores e produção limitada global”.

Em setembro, uma pesquisa da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) feita entre os dias 2 e 11, mostrou que 64,7% dos 2.415 municípios questionados relataram falta de vacinas.

O Ministério da Saúde prevê lançar, em dezembro, um painel para monitorar o estoque de vacinas no Sistema Único de Saúde (SUS).

O Ministério da Saúde informou nesta sexta-feira, 29, que deve receber na próximas semanas mais de 8 milhões de doses pediátricas, para bebês e para adultos da vacina contra a covid-19. De acordo com a pasta, o montante é o suficiente para manter os estoques abastecidos por até seis meses.

Dentre elas, um lote de 3 milhões é destinado ao público acima de 12 anos, e outro, de 2 milhões, é para crianças. O cronograma conta ainda com a entrega do primeiro lote de vacinas atualizadas contra cepa JN.1, detectada no mundo em agosto de 2023. Serão 3 milhões de doses.

As vacinas atualizadas receberam aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na última sexta-feira, 22.

Vacinação contra a covid-19 na capital paulista Foto: Tiago Queiroz/Estadão - 27/02/2023

As doses a serem recebidas fazem parte do contrato de aquisição de 69 milhões de doses de vacina contra a covid-19, válido pelos próximos dois anos. Elas serão distribuídas aos estados de acordo com a demanda e capacidade de armazenamento, informou a pasta.

“O vírus continua circulando. Isso fez com que o ministério mudasse a estratégia da vacinação. Pelo fato da doença não ter um comportamento sazonal, estando presente ao longo de todo ano, disponibilizamos as doses da mesma forma”, reforçou Eder Gatti, diretor do Programa Nacional de Imunização (PNI), em nota.

O anúncio ocorre em meio a reclamações e alerta de estados e municípios sobre a falta ou os baixos estoques de vários tipos de imunizantes, incluindo a vacina contra a covid-19. Pelo menos 11 Estados do País e o Distrito Federal registraram falta de algum tipo de vacina, de acordo com levantamento feito pelo Estadão entre os dias 11 e 18 de novembro.

Confrontada pela reportagem, a pasta alegou que não havia falta de vacinas, e que “enfrentou desafios momentâneos na distribuição de algumas vacinas devido a problemas com fornecedores e produção limitada global”.

Em setembro, uma pesquisa da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) feita entre os dias 2 e 11, mostrou que 64,7% dos 2.415 municípios questionados relataram falta de vacinas.

O Ministério da Saúde prevê lançar, em dezembro, um painel para monitorar o estoque de vacinas no Sistema Único de Saúde (SUS).

O Ministério da Saúde informou nesta sexta-feira, 29, que deve receber na próximas semanas mais de 8 milhões de doses pediátricas, para bebês e para adultos da vacina contra a covid-19. De acordo com a pasta, o montante é o suficiente para manter os estoques abastecidos por até seis meses.

Dentre elas, um lote de 3 milhões é destinado ao público acima de 12 anos, e outro, de 2 milhões, é para crianças. O cronograma conta ainda com a entrega do primeiro lote de vacinas atualizadas contra cepa JN.1, detectada no mundo em agosto de 2023. Serão 3 milhões de doses.

As vacinas atualizadas receberam aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na última sexta-feira, 22.

Vacinação contra a covid-19 na capital paulista Foto: Tiago Queiroz/Estadão - 27/02/2023

As doses a serem recebidas fazem parte do contrato de aquisição de 69 milhões de doses de vacina contra a covid-19, válido pelos próximos dois anos. Elas serão distribuídas aos estados de acordo com a demanda e capacidade de armazenamento, informou a pasta.

“O vírus continua circulando. Isso fez com que o ministério mudasse a estratégia da vacinação. Pelo fato da doença não ter um comportamento sazonal, estando presente ao longo de todo ano, disponibilizamos as doses da mesma forma”, reforçou Eder Gatti, diretor do Programa Nacional de Imunização (PNI), em nota.

O anúncio ocorre em meio a reclamações e alerta de estados e municípios sobre a falta ou os baixos estoques de vários tipos de imunizantes, incluindo a vacina contra a covid-19. Pelo menos 11 Estados do País e o Distrito Federal registraram falta de algum tipo de vacina, de acordo com levantamento feito pelo Estadão entre os dias 11 e 18 de novembro.

Confrontada pela reportagem, a pasta alegou que não havia falta de vacinas, e que “enfrentou desafios momentâneos na distribuição de algumas vacinas devido a problemas com fornecedores e produção limitada global”.

Em setembro, uma pesquisa da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) feita entre os dias 2 e 11, mostrou que 64,7% dos 2.415 municípios questionados relataram falta de vacinas.

O Ministério da Saúde prevê lançar, em dezembro, um painel para monitorar o estoque de vacinas no Sistema Único de Saúde (SUS).

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