Ministério da Saúde inclui pessoas que usam PrEP no público-alvo da vacinação contra o HPV


Público de 15 a 45 anos que usa a Profilaxia Pré-Exposição ao HIV (PrEP) será incluído no grupo prioritário

Por Layla Shasta

Pessoas com idade entre 15 e 45 anos que tomam a chamada Profilaxia Pré-Exposição ao HIV (PrEP) serão incluídas como público-alvo da vacina contra o vírus do papiloma humano (HPV) no Brasil. A medida foi anunciada em uma nota técnica, publicada nesta quarta-feira, 3, pelo Ministério da Saúde.

Segundo o documento, o esquema indicado para o grupo será o de três doses, com intervalos de dois meses após a primeira e de quatro meses após a segunda. Pessoas que usam PrEP, mas já possuem o esquema vacinal completo, não deverão ser vacinadas novamente, enquanto aquelas previamente vacinadas, mas com esquema incompleto, deverão completar as três doses.

Vacina contra o HPV Foto: JF Diório/Estadão
continua após a publicidade

O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece o imunizante quadrivalente (HPV4), que protege contra os quatro subtipos do vírus que estão associados a um maior risco de levarem ao desenvolvimento de câncer de colo de útero e outros tipos de tumores. Até então, o público-alvo era composto por:

  • Crianças e adolescentes de 9 a 14 anos, no esquema de dose única;
  • Pessoas de 9 a 45 anos que vivem com Vírus da imunodeficiência humana (HIV) e Aids; pacientes oncológicos, pessoas com papilomatose respiratória recorrente (PRR), e transplantados, com três doses;
  • Pessoas de 15 a 45 anos de idade imunocompetentes vítimas de violência sexual.

O Ministério da Saúde anunciou que disponibilizar a vacina HPV4 para usuários da PrEP pode prevenir tumores relacionados ao HPV em populações que são mais vulneráveis, muitas vezes devido a diversas barreiras relacionadas aos determinantes sociais, em especial ao estigma. Além disso, a pasta também destaca que a ampliação da vacinação não prejudica a população inicialmente coberta.

continua após a publicidade

HPV

O HPV (sigla em inglês para Papilomavírus Humano) é a infecção sexualmente transmissível mais comum globalmente. É conhecido por estar associado ao desenvolvimento da maioria dos cânceres de colo de útero, além de diversos outros tumores tanto em homens quanto em mulheres. Também é responsável pelo surgimento de verrugas na região genital e no ânus, podendo levar ao câncer dependendo do tipo de vírus.

continua após a publicidade

O que é a PrEp

A PrEP é uma das formas de prevenir a infecção pelo HIV. Enquanto a Profilaxia Pós-Exposição ao HIV (PEP) é o uso de medicamentos de forma emergencial, administrado após uma exposição de risco, por um período de até 28 dias, a PrEP é uma estratégia preventiva programada, na qual a pessoa inicia o uso dos medicamentos antes de potenciais exposições ao vírus e por um período indefinido.

Para isso, é necessário tomar diariamente uma pílula que contém dois medicamentos: tenofovir e entricitabina. No entanto, é importante ressaltar que a profilaxia pré-exposição não impede a infecção por outras ISTs.

continua após a publicidade

O medicamento é recomendado para pessoas com 15 anos ou mais, sexualmente ativas e com risco aumentado para aquisição da infecção pelo HIV. A prescrição pode ser feita por enfermeiros, farmacêuticos e médicos da atenção primária ou de serviços especializados.

Ainda de acordo com a pasta, algumas situações que podem indicar o uso da PrEP são:

  • Frequentemente deixa de usar camisinha em suas relações sexuais (anais ou vaginais);
  • Faz uso repetido de PEP (Profilaxia Pós-Exposição ao HIV)*;
  • Apresenta histórico de episódios de Infecções Sexualmente Transmissíveis;
  • Contextos de relações sexuais em troca de dinheiro, objetos de valor, drogas, moradia, etc;
  • Chemsex: prática sexual sob a influência de drogas psicoativas (metanfetaminas, Gama-hidroxibutirato (GHB), MDMA, cocaína, poppers) com a finalidade de melhorar e facilitar as experiências sexuais.

Pessoas com idade entre 15 e 45 anos que tomam a chamada Profilaxia Pré-Exposição ao HIV (PrEP) serão incluídas como público-alvo da vacina contra o vírus do papiloma humano (HPV) no Brasil. A medida foi anunciada em uma nota técnica, publicada nesta quarta-feira, 3, pelo Ministério da Saúde.

Segundo o documento, o esquema indicado para o grupo será o de três doses, com intervalos de dois meses após a primeira e de quatro meses após a segunda. Pessoas que usam PrEP, mas já possuem o esquema vacinal completo, não deverão ser vacinadas novamente, enquanto aquelas previamente vacinadas, mas com esquema incompleto, deverão completar as três doses.

Vacina contra o HPV Foto: JF Diório/Estadão

O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece o imunizante quadrivalente (HPV4), que protege contra os quatro subtipos do vírus que estão associados a um maior risco de levarem ao desenvolvimento de câncer de colo de útero e outros tipos de tumores. Até então, o público-alvo era composto por:

  • Crianças e adolescentes de 9 a 14 anos, no esquema de dose única;
  • Pessoas de 9 a 45 anos que vivem com Vírus da imunodeficiência humana (HIV) e Aids; pacientes oncológicos, pessoas com papilomatose respiratória recorrente (PRR), e transplantados, com três doses;
  • Pessoas de 15 a 45 anos de idade imunocompetentes vítimas de violência sexual.

O Ministério da Saúde anunciou que disponibilizar a vacina HPV4 para usuários da PrEP pode prevenir tumores relacionados ao HPV em populações que são mais vulneráveis, muitas vezes devido a diversas barreiras relacionadas aos determinantes sociais, em especial ao estigma. Além disso, a pasta também destaca que a ampliação da vacinação não prejudica a população inicialmente coberta.

HPV

O HPV (sigla em inglês para Papilomavírus Humano) é a infecção sexualmente transmissível mais comum globalmente. É conhecido por estar associado ao desenvolvimento da maioria dos cânceres de colo de útero, além de diversos outros tumores tanto em homens quanto em mulheres. Também é responsável pelo surgimento de verrugas na região genital e no ânus, podendo levar ao câncer dependendo do tipo de vírus.

O que é a PrEp

A PrEP é uma das formas de prevenir a infecção pelo HIV. Enquanto a Profilaxia Pós-Exposição ao HIV (PEP) é o uso de medicamentos de forma emergencial, administrado após uma exposição de risco, por um período de até 28 dias, a PrEP é uma estratégia preventiva programada, na qual a pessoa inicia o uso dos medicamentos antes de potenciais exposições ao vírus e por um período indefinido.

Para isso, é necessário tomar diariamente uma pílula que contém dois medicamentos: tenofovir e entricitabina. No entanto, é importante ressaltar que a profilaxia pré-exposição não impede a infecção por outras ISTs.

O medicamento é recomendado para pessoas com 15 anos ou mais, sexualmente ativas e com risco aumentado para aquisição da infecção pelo HIV. A prescrição pode ser feita por enfermeiros, farmacêuticos e médicos da atenção primária ou de serviços especializados.

Ainda de acordo com a pasta, algumas situações que podem indicar o uso da PrEP são:

  • Frequentemente deixa de usar camisinha em suas relações sexuais (anais ou vaginais);
  • Faz uso repetido de PEP (Profilaxia Pós-Exposição ao HIV)*;
  • Apresenta histórico de episódios de Infecções Sexualmente Transmissíveis;
  • Contextos de relações sexuais em troca de dinheiro, objetos de valor, drogas, moradia, etc;
  • Chemsex: prática sexual sob a influência de drogas psicoativas (metanfetaminas, Gama-hidroxibutirato (GHB), MDMA, cocaína, poppers) com a finalidade de melhorar e facilitar as experiências sexuais.

Pessoas com idade entre 15 e 45 anos que tomam a chamada Profilaxia Pré-Exposição ao HIV (PrEP) serão incluídas como público-alvo da vacina contra o vírus do papiloma humano (HPV) no Brasil. A medida foi anunciada em uma nota técnica, publicada nesta quarta-feira, 3, pelo Ministério da Saúde.

Segundo o documento, o esquema indicado para o grupo será o de três doses, com intervalos de dois meses após a primeira e de quatro meses após a segunda. Pessoas que usam PrEP, mas já possuem o esquema vacinal completo, não deverão ser vacinadas novamente, enquanto aquelas previamente vacinadas, mas com esquema incompleto, deverão completar as três doses.

Vacina contra o HPV Foto: JF Diório/Estadão

O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece o imunizante quadrivalente (HPV4), que protege contra os quatro subtipos do vírus que estão associados a um maior risco de levarem ao desenvolvimento de câncer de colo de útero e outros tipos de tumores. Até então, o público-alvo era composto por:

  • Crianças e adolescentes de 9 a 14 anos, no esquema de dose única;
  • Pessoas de 9 a 45 anos que vivem com Vírus da imunodeficiência humana (HIV) e Aids; pacientes oncológicos, pessoas com papilomatose respiratória recorrente (PRR), e transplantados, com três doses;
  • Pessoas de 15 a 45 anos de idade imunocompetentes vítimas de violência sexual.

O Ministério da Saúde anunciou que disponibilizar a vacina HPV4 para usuários da PrEP pode prevenir tumores relacionados ao HPV em populações que são mais vulneráveis, muitas vezes devido a diversas barreiras relacionadas aos determinantes sociais, em especial ao estigma. Além disso, a pasta também destaca que a ampliação da vacinação não prejudica a população inicialmente coberta.

HPV

O HPV (sigla em inglês para Papilomavírus Humano) é a infecção sexualmente transmissível mais comum globalmente. É conhecido por estar associado ao desenvolvimento da maioria dos cânceres de colo de útero, além de diversos outros tumores tanto em homens quanto em mulheres. Também é responsável pelo surgimento de verrugas na região genital e no ânus, podendo levar ao câncer dependendo do tipo de vírus.

O que é a PrEp

A PrEP é uma das formas de prevenir a infecção pelo HIV. Enquanto a Profilaxia Pós-Exposição ao HIV (PEP) é o uso de medicamentos de forma emergencial, administrado após uma exposição de risco, por um período de até 28 dias, a PrEP é uma estratégia preventiva programada, na qual a pessoa inicia o uso dos medicamentos antes de potenciais exposições ao vírus e por um período indefinido.

Para isso, é necessário tomar diariamente uma pílula que contém dois medicamentos: tenofovir e entricitabina. No entanto, é importante ressaltar que a profilaxia pré-exposição não impede a infecção por outras ISTs.

O medicamento é recomendado para pessoas com 15 anos ou mais, sexualmente ativas e com risco aumentado para aquisição da infecção pelo HIV. A prescrição pode ser feita por enfermeiros, farmacêuticos e médicos da atenção primária ou de serviços especializados.

Ainda de acordo com a pasta, algumas situações que podem indicar o uso da PrEP são:

  • Frequentemente deixa de usar camisinha em suas relações sexuais (anais ou vaginais);
  • Faz uso repetido de PEP (Profilaxia Pós-Exposição ao HIV)*;
  • Apresenta histórico de episódios de Infecções Sexualmente Transmissíveis;
  • Contextos de relações sexuais em troca de dinheiro, objetos de valor, drogas, moradia, etc;
  • Chemsex: prática sexual sob a influência de drogas psicoativas (metanfetaminas, Gama-hidroxibutirato (GHB), MDMA, cocaína, poppers) com a finalidade de melhorar e facilitar as experiências sexuais.

Pessoas com idade entre 15 e 45 anos que tomam a chamada Profilaxia Pré-Exposição ao HIV (PrEP) serão incluídas como público-alvo da vacina contra o vírus do papiloma humano (HPV) no Brasil. A medida foi anunciada em uma nota técnica, publicada nesta quarta-feira, 3, pelo Ministério da Saúde.

Segundo o documento, o esquema indicado para o grupo será o de três doses, com intervalos de dois meses após a primeira e de quatro meses após a segunda. Pessoas que usam PrEP, mas já possuem o esquema vacinal completo, não deverão ser vacinadas novamente, enquanto aquelas previamente vacinadas, mas com esquema incompleto, deverão completar as três doses.

Vacina contra o HPV Foto: JF Diório/Estadão

O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece o imunizante quadrivalente (HPV4), que protege contra os quatro subtipos do vírus que estão associados a um maior risco de levarem ao desenvolvimento de câncer de colo de útero e outros tipos de tumores. Até então, o público-alvo era composto por:

  • Crianças e adolescentes de 9 a 14 anos, no esquema de dose única;
  • Pessoas de 9 a 45 anos que vivem com Vírus da imunodeficiência humana (HIV) e Aids; pacientes oncológicos, pessoas com papilomatose respiratória recorrente (PRR), e transplantados, com três doses;
  • Pessoas de 15 a 45 anos de idade imunocompetentes vítimas de violência sexual.

O Ministério da Saúde anunciou que disponibilizar a vacina HPV4 para usuários da PrEP pode prevenir tumores relacionados ao HPV em populações que são mais vulneráveis, muitas vezes devido a diversas barreiras relacionadas aos determinantes sociais, em especial ao estigma. Além disso, a pasta também destaca que a ampliação da vacinação não prejudica a população inicialmente coberta.

HPV

O HPV (sigla em inglês para Papilomavírus Humano) é a infecção sexualmente transmissível mais comum globalmente. É conhecido por estar associado ao desenvolvimento da maioria dos cânceres de colo de útero, além de diversos outros tumores tanto em homens quanto em mulheres. Também é responsável pelo surgimento de verrugas na região genital e no ânus, podendo levar ao câncer dependendo do tipo de vírus.

O que é a PrEp

A PrEP é uma das formas de prevenir a infecção pelo HIV. Enquanto a Profilaxia Pós-Exposição ao HIV (PEP) é o uso de medicamentos de forma emergencial, administrado após uma exposição de risco, por um período de até 28 dias, a PrEP é uma estratégia preventiva programada, na qual a pessoa inicia o uso dos medicamentos antes de potenciais exposições ao vírus e por um período indefinido.

Para isso, é necessário tomar diariamente uma pílula que contém dois medicamentos: tenofovir e entricitabina. No entanto, é importante ressaltar que a profilaxia pré-exposição não impede a infecção por outras ISTs.

O medicamento é recomendado para pessoas com 15 anos ou mais, sexualmente ativas e com risco aumentado para aquisição da infecção pelo HIV. A prescrição pode ser feita por enfermeiros, farmacêuticos e médicos da atenção primária ou de serviços especializados.

Ainda de acordo com a pasta, algumas situações que podem indicar o uso da PrEP são:

  • Frequentemente deixa de usar camisinha em suas relações sexuais (anais ou vaginais);
  • Faz uso repetido de PEP (Profilaxia Pós-Exposição ao HIV)*;
  • Apresenta histórico de episódios de Infecções Sexualmente Transmissíveis;
  • Contextos de relações sexuais em troca de dinheiro, objetos de valor, drogas, moradia, etc;
  • Chemsex: prática sexual sob a influência de drogas psicoativas (metanfetaminas, Gama-hidroxibutirato (GHB), MDMA, cocaína, poppers) com a finalidade de melhorar e facilitar as experiências sexuais.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.