Ministério da Saúde quer vacinar crianças contra a dengue nas escolas a partir de março


Pasta lançou mobilização contra a dengue nas escolas públicas; serão 20 semanas de atividades educativas sobre o combate ao mosquito Aedes Aegypti em todo o País

Por Leon Ferrari

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, afirmou nesta quarta-feira, 21, que a pasta quer vacinar contra a dengue e outras doenças nas escolas a partir de março. A fala ocorreu logo após o lançamento de uma mobilização contra o mosquito Aedes Aegypti, vetor da dengue, nas escolas públicas, no âmbito do programa Saúde na Escola, reestruturado e retomado no ano passado.

“Estamos trabalhando juntos, Ministério da Saúde, secretarias estaduais e municipais de saúde, e também Ministério da Educação, para que tenhamos não só a vacinação de dengue, mas todas as vacinas da caderneta (nacional) aplicadas nas escolas. É uma ação que nós temos organizando para o mês de março”, disse a ministra. A coletiva ocorreu na Escola Classe Juscelino Kubitschek, localizada na região do Sol Nascente, no Distrito Federal.

Conforme mostrou o Estadão, em dezembro, 3.992 cidades adotaram a imunização de crianças e adolescentes no ambiente escolar em 2023. Nísia inclusive mencionou a vacinação na escola e a intensificação de ações regionais sobre imunização (com repasse de R$ 151 milhões para estados e municípios) como responsáveis pela melhora na cobertura de oito vacinas recomendadas para crianças com 1 ano de idade, que sofria queda brusca.

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Vacinação contra dengue no posto UBS II na Asa Norte, em Brasília Foto: Wilton Junior/Estadão - 09/02/2024

A ministra reiterou que a vacinação contra a dengue é uma ação de médio a longo prazo, algo que vem sendo reforçado por outros especialistas no assunto. Isso se deve principalmente à disponibilidade limitada de doses da única vacina contra a dengue aprovada no Brasil, que pode ser aplicada mais amplamente na população, e incorporada ao Sistema Único de Saúde (SUS), a Qdenga, da empresa japonesa Takeda.

Segundo informações das autoridades, o País comprou cerca de 90% da produção da empresa. Com isso, deve receber cerca de 6,5 milhões de doses ao longo deste ano. Dessa maneira, foi necessário delimitar um grupo restrito de pessoas e cidades para receberem o imunizante em 2024. Serão crianças e adolescentes de 10 a 14 anos de 521 municípios.

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O DF é a unidade da federação com maior incidência de dengue (número de casos a cada 100 mil habitantes) no momento. A cidade é uma das que recebe vacinas contra a dengue nessa primeira etapa da campanha. No local do lançamento da ação, crianças de 10 a 11 anos foram vacinadas contra essa doença e com os demais imunizantes do calendário infantil.

Combate ao mosquito

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Na coletiva, as autoridades frisaram a importância do combate ao mosquito Aedes Aegypti, vetor da dengue e de outras arboviroses, como a zika e a chikunguna. A pasta tem apostado na campanha “10 minutos”, que frisa que esse tempo dedicado semanalmente para identificar e eliminar focos domésticos do mosquito podem fazer uma grande diferença no controle da situação. Cerca de 75% dos criadouros estão nas casas ou ao redor delas, segundo estimativas da pasta.

A ideia é, agora, que os alunos da rede pública também se tornem “agentes” de combate à doença com o que vão aprender na escola. Serão 20 semanas de atividades que devem chegar a 25 milhões de estudantes de mais de 102 mil instituições públicas de ensino. “Convido cada um de vocês a também serem agentes de saúde contra a dengue. Seja na escola, no bairro de cada um ou dentro de casa. Vamos vencer essa batalha”, falou Nísia para as crianças presentes no evento.

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“Haverá trilha de ações com murais, gincanas, sempre envolvendo a comunidade. As ações de combate à doença também estarão firmes nas escolas”, observou o ministro da Educação, Camilo Santana.

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, afirmou nesta quarta-feira, 21, que a pasta quer vacinar contra a dengue e outras doenças nas escolas a partir de março. A fala ocorreu logo após o lançamento de uma mobilização contra o mosquito Aedes Aegypti, vetor da dengue, nas escolas públicas, no âmbito do programa Saúde na Escola, reestruturado e retomado no ano passado.

“Estamos trabalhando juntos, Ministério da Saúde, secretarias estaduais e municipais de saúde, e também Ministério da Educação, para que tenhamos não só a vacinação de dengue, mas todas as vacinas da caderneta (nacional) aplicadas nas escolas. É uma ação que nós temos organizando para o mês de março”, disse a ministra. A coletiva ocorreu na Escola Classe Juscelino Kubitschek, localizada na região do Sol Nascente, no Distrito Federal.

Conforme mostrou o Estadão, em dezembro, 3.992 cidades adotaram a imunização de crianças e adolescentes no ambiente escolar em 2023. Nísia inclusive mencionou a vacinação na escola e a intensificação de ações regionais sobre imunização (com repasse de R$ 151 milhões para estados e municípios) como responsáveis pela melhora na cobertura de oito vacinas recomendadas para crianças com 1 ano de idade, que sofria queda brusca.

Vacinação contra dengue no posto UBS II na Asa Norte, em Brasília Foto: Wilton Junior/Estadão - 09/02/2024

A ministra reiterou que a vacinação contra a dengue é uma ação de médio a longo prazo, algo que vem sendo reforçado por outros especialistas no assunto. Isso se deve principalmente à disponibilidade limitada de doses da única vacina contra a dengue aprovada no Brasil, que pode ser aplicada mais amplamente na população, e incorporada ao Sistema Único de Saúde (SUS), a Qdenga, da empresa japonesa Takeda.

Segundo informações das autoridades, o País comprou cerca de 90% da produção da empresa. Com isso, deve receber cerca de 6,5 milhões de doses ao longo deste ano. Dessa maneira, foi necessário delimitar um grupo restrito de pessoas e cidades para receberem o imunizante em 2024. Serão crianças e adolescentes de 10 a 14 anos de 521 municípios.

O DF é a unidade da federação com maior incidência de dengue (número de casos a cada 100 mil habitantes) no momento. A cidade é uma das que recebe vacinas contra a dengue nessa primeira etapa da campanha. No local do lançamento da ação, crianças de 10 a 11 anos foram vacinadas contra essa doença e com os demais imunizantes do calendário infantil.

Combate ao mosquito

Na coletiva, as autoridades frisaram a importância do combate ao mosquito Aedes Aegypti, vetor da dengue e de outras arboviroses, como a zika e a chikunguna. A pasta tem apostado na campanha “10 minutos”, que frisa que esse tempo dedicado semanalmente para identificar e eliminar focos domésticos do mosquito podem fazer uma grande diferença no controle da situação. Cerca de 75% dos criadouros estão nas casas ou ao redor delas, segundo estimativas da pasta.

A ideia é, agora, que os alunos da rede pública também se tornem “agentes” de combate à doença com o que vão aprender na escola. Serão 20 semanas de atividades que devem chegar a 25 milhões de estudantes de mais de 102 mil instituições públicas de ensino. “Convido cada um de vocês a também serem agentes de saúde contra a dengue. Seja na escola, no bairro de cada um ou dentro de casa. Vamos vencer essa batalha”, falou Nísia para as crianças presentes no evento.

“Haverá trilha de ações com murais, gincanas, sempre envolvendo a comunidade. As ações de combate à doença também estarão firmes nas escolas”, observou o ministro da Educação, Camilo Santana.

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, afirmou nesta quarta-feira, 21, que a pasta quer vacinar contra a dengue e outras doenças nas escolas a partir de março. A fala ocorreu logo após o lançamento de uma mobilização contra o mosquito Aedes Aegypti, vetor da dengue, nas escolas públicas, no âmbito do programa Saúde na Escola, reestruturado e retomado no ano passado.

“Estamos trabalhando juntos, Ministério da Saúde, secretarias estaduais e municipais de saúde, e também Ministério da Educação, para que tenhamos não só a vacinação de dengue, mas todas as vacinas da caderneta (nacional) aplicadas nas escolas. É uma ação que nós temos organizando para o mês de março”, disse a ministra. A coletiva ocorreu na Escola Classe Juscelino Kubitschek, localizada na região do Sol Nascente, no Distrito Federal.

Conforme mostrou o Estadão, em dezembro, 3.992 cidades adotaram a imunização de crianças e adolescentes no ambiente escolar em 2023. Nísia inclusive mencionou a vacinação na escola e a intensificação de ações regionais sobre imunização (com repasse de R$ 151 milhões para estados e municípios) como responsáveis pela melhora na cobertura de oito vacinas recomendadas para crianças com 1 ano de idade, que sofria queda brusca.

Vacinação contra dengue no posto UBS II na Asa Norte, em Brasília Foto: Wilton Junior/Estadão - 09/02/2024

A ministra reiterou que a vacinação contra a dengue é uma ação de médio a longo prazo, algo que vem sendo reforçado por outros especialistas no assunto. Isso se deve principalmente à disponibilidade limitada de doses da única vacina contra a dengue aprovada no Brasil, que pode ser aplicada mais amplamente na população, e incorporada ao Sistema Único de Saúde (SUS), a Qdenga, da empresa japonesa Takeda.

Segundo informações das autoridades, o País comprou cerca de 90% da produção da empresa. Com isso, deve receber cerca de 6,5 milhões de doses ao longo deste ano. Dessa maneira, foi necessário delimitar um grupo restrito de pessoas e cidades para receberem o imunizante em 2024. Serão crianças e adolescentes de 10 a 14 anos de 521 municípios.

O DF é a unidade da federação com maior incidência de dengue (número de casos a cada 100 mil habitantes) no momento. A cidade é uma das que recebe vacinas contra a dengue nessa primeira etapa da campanha. No local do lançamento da ação, crianças de 10 a 11 anos foram vacinadas contra essa doença e com os demais imunizantes do calendário infantil.

Combate ao mosquito

Na coletiva, as autoridades frisaram a importância do combate ao mosquito Aedes Aegypti, vetor da dengue e de outras arboviroses, como a zika e a chikunguna. A pasta tem apostado na campanha “10 minutos”, que frisa que esse tempo dedicado semanalmente para identificar e eliminar focos domésticos do mosquito podem fazer uma grande diferença no controle da situação. Cerca de 75% dos criadouros estão nas casas ou ao redor delas, segundo estimativas da pasta.

A ideia é, agora, que os alunos da rede pública também se tornem “agentes” de combate à doença com o que vão aprender na escola. Serão 20 semanas de atividades que devem chegar a 25 milhões de estudantes de mais de 102 mil instituições públicas de ensino. “Convido cada um de vocês a também serem agentes de saúde contra a dengue. Seja na escola, no bairro de cada um ou dentro de casa. Vamos vencer essa batalha”, falou Nísia para as crianças presentes no evento.

“Haverá trilha de ações com murais, gincanas, sempre envolvendo a comunidade. As ações de combate à doença também estarão firmes nas escolas”, observou o ministro da Educação, Camilo Santana.

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, afirmou nesta quarta-feira, 21, que a pasta quer vacinar contra a dengue e outras doenças nas escolas a partir de março. A fala ocorreu logo após o lançamento de uma mobilização contra o mosquito Aedes Aegypti, vetor da dengue, nas escolas públicas, no âmbito do programa Saúde na Escola, reestruturado e retomado no ano passado.

“Estamos trabalhando juntos, Ministério da Saúde, secretarias estaduais e municipais de saúde, e também Ministério da Educação, para que tenhamos não só a vacinação de dengue, mas todas as vacinas da caderneta (nacional) aplicadas nas escolas. É uma ação que nós temos organizando para o mês de março”, disse a ministra. A coletiva ocorreu na Escola Classe Juscelino Kubitschek, localizada na região do Sol Nascente, no Distrito Federal.

Conforme mostrou o Estadão, em dezembro, 3.992 cidades adotaram a imunização de crianças e adolescentes no ambiente escolar em 2023. Nísia inclusive mencionou a vacinação na escola e a intensificação de ações regionais sobre imunização (com repasse de R$ 151 milhões para estados e municípios) como responsáveis pela melhora na cobertura de oito vacinas recomendadas para crianças com 1 ano de idade, que sofria queda brusca.

Vacinação contra dengue no posto UBS II na Asa Norte, em Brasília Foto: Wilton Junior/Estadão - 09/02/2024

A ministra reiterou que a vacinação contra a dengue é uma ação de médio a longo prazo, algo que vem sendo reforçado por outros especialistas no assunto. Isso se deve principalmente à disponibilidade limitada de doses da única vacina contra a dengue aprovada no Brasil, que pode ser aplicada mais amplamente na população, e incorporada ao Sistema Único de Saúde (SUS), a Qdenga, da empresa japonesa Takeda.

Segundo informações das autoridades, o País comprou cerca de 90% da produção da empresa. Com isso, deve receber cerca de 6,5 milhões de doses ao longo deste ano. Dessa maneira, foi necessário delimitar um grupo restrito de pessoas e cidades para receberem o imunizante em 2024. Serão crianças e adolescentes de 10 a 14 anos de 521 municípios.

O DF é a unidade da federação com maior incidência de dengue (número de casos a cada 100 mil habitantes) no momento. A cidade é uma das que recebe vacinas contra a dengue nessa primeira etapa da campanha. No local do lançamento da ação, crianças de 10 a 11 anos foram vacinadas contra essa doença e com os demais imunizantes do calendário infantil.

Combate ao mosquito

Na coletiva, as autoridades frisaram a importância do combate ao mosquito Aedes Aegypti, vetor da dengue e de outras arboviroses, como a zika e a chikunguna. A pasta tem apostado na campanha “10 minutos”, que frisa que esse tempo dedicado semanalmente para identificar e eliminar focos domésticos do mosquito podem fazer uma grande diferença no controle da situação. Cerca de 75% dos criadouros estão nas casas ou ao redor delas, segundo estimativas da pasta.

A ideia é, agora, que os alunos da rede pública também se tornem “agentes” de combate à doença com o que vão aprender na escola. Serão 20 semanas de atividades que devem chegar a 25 milhões de estudantes de mais de 102 mil instituições públicas de ensino. “Convido cada um de vocês a também serem agentes de saúde contra a dengue. Seja na escola, no bairro de cada um ou dentro de casa. Vamos vencer essa batalha”, falou Nísia para as crianças presentes no evento.

“Haverá trilha de ações com murais, gincanas, sempre envolvendo a comunidade. As ações de combate à doença também estarão firmes nas escolas”, observou o ministro da Educação, Camilo Santana.

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, afirmou nesta quarta-feira, 21, que a pasta quer vacinar contra a dengue e outras doenças nas escolas a partir de março. A fala ocorreu logo após o lançamento de uma mobilização contra o mosquito Aedes Aegypti, vetor da dengue, nas escolas públicas, no âmbito do programa Saúde na Escola, reestruturado e retomado no ano passado.

“Estamos trabalhando juntos, Ministério da Saúde, secretarias estaduais e municipais de saúde, e também Ministério da Educação, para que tenhamos não só a vacinação de dengue, mas todas as vacinas da caderneta (nacional) aplicadas nas escolas. É uma ação que nós temos organizando para o mês de março”, disse a ministra. A coletiva ocorreu na Escola Classe Juscelino Kubitschek, localizada na região do Sol Nascente, no Distrito Federal.

Conforme mostrou o Estadão, em dezembro, 3.992 cidades adotaram a imunização de crianças e adolescentes no ambiente escolar em 2023. Nísia inclusive mencionou a vacinação na escola e a intensificação de ações regionais sobre imunização (com repasse de R$ 151 milhões para estados e municípios) como responsáveis pela melhora na cobertura de oito vacinas recomendadas para crianças com 1 ano de idade, que sofria queda brusca.

Vacinação contra dengue no posto UBS II na Asa Norte, em Brasília Foto: Wilton Junior/Estadão - 09/02/2024

A ministra reiterou que a vacinação contra a dengue é uma ação de médio a longo prazo, algo que vem sendo reforçado por outros especialistas no assunto. Isso se deve principalmente à disponibilidade limitada de doses da única vacina contra a dengue aprovada no Brasil, que pode ser aplicada mais amplamente na população, e incorporada ao Sistema Único de Saúde (SUS), a Qdenga, da empresa japonesa Takeda.

Segundo informações das autoridades, o País comprou cerca de 90% da produção da empresa. Com isso, deve receber cerca de 6,5 milhões de doses ao longo deste ano. Dessa maneira, foi necessário delimitar um grupo restrito de pessoas e cidades para receberem o imunizante em 2024. Serão crianças e adolescentes de 10 a 14 anos de 521 municípios.

O DF é a unidade da federação com maior incidência de dengue (número de casos a cada 100 mil habitantes) no momento. A cidade é uma das que recebe vacinas contra a dengue nessa primeira etapa da campanha. No local do lançamento da ação, crianças de 10 a 11 anos foram vacinadas contra essa doença e com os demais imunizantes do calendário infantil.

Combate ao mosquito

Na coletiva, as autoridades frisaram a importância do combate ao mosquito Aedes Aegypti, vetor da dengue e de outras arboviroses, como a zika e a chikunguna. A pasta tem apostado na campanha “10 minutos”, que frisa que esse tempo dedicado semanalmente para identificar e eliminar focos domésticos do mosquito podem fazer uma grande diferença no controle da situação. Cerca de 75% dos criadouros estão nas casas ou ao redor delas, segundo estimativas da pasta.

A ideia é, agora, que os alunos da rede pública também se tornem “agentes” de combate à doença com o que vão aprender na escola. Serão 20 semanas de atividades que devem chegar a 25 milhões de estudantes de mais de 102 mil instituições públicas de ensino. “Convido cada um de vocês a também serem agentes de saúde contra a dengue. Seja na escola, no bairro de cada um ou dentro de casa. Vamos vencer essa batalha”, falou Nísia para as crianças presentes no evento.

“Haverá trilha de ações com murais, gincanas, sempre envolvendo a comunidade. As ações de combate à doença também estarão firmes nas escolas”, observou o ministro da Educação, Camilo Santana.

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