Moçambique reporta 1º caso de poliomielite selvagem em quase 30 anos


Doença é considerada erradicada nas Américas desde 1994 e, na África, desde 2020

Por Roberta Jansen

Moçambique registrou um caso de poliomielite por vírus selvagem pela primeira vez em praticamente três décadas, segundo anunciou nesta quarta-feira, 18, a Organização Mundial de Saúde (OMS). A doença foi detectada em uma criança na região de Tete, no norte do país. É o segundo caso de pólio detectado este ano no Sul da África e acende o alerta para eventuais surtos. O primeiro foi em fevereiro, no Malauí, em um menor que começou a apresentar sinais de paralisia.

A doença é considerada erradicada nas Américas desde 1994 e, na África, desde 2020. Em países como Afeganistão e Paquistão, no entanto, a enfermidade ainda é endêmica. Em 2019, a OMS apontou as baixas coberturas vacinais como um dos dez principais problemas de saúde pública do mundo. Desde então a instituição vem alertando para os riscos de retorno das epidemias de pólio.

Um bebê recebe a vacina contra a poliomielite no Malaui, país que registrou um caso da doença assim como a vizinha Moçambique Foto: Thoko Chikondi/AP
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“A detecção de mais um caso de pólio na África é de grande preocupação”, afirmou o diretor-regional da OMS na África, Matshidiso Moeti, em um comunicado oficial. “Revela o quanto esse vírus é perigoso e como se espalha rapidamente.”

O sequenciamento genético revelou que o novo caso confirmado em Moçambique estaria relacionado a uma linhagem viral que circulou no Paquistão em 2019 e é também similar ao reportado no Malauí.

A pólio é provocada por um vírus que invade o sistema nervoso e pode causar paralisia irreversível em poucas horas nos casos mais graves. Não há cura para a doença, mas a infecção pode ser prevenida pela vacinação. Nas últimas décadas, houve uma redução significativa no número de casos em todo o mundo por conta de grandes campanhas de imunização de bebês e crianças. Em 2020 a África chegou a ser declarada livre de pólio, depois de eliminar todas as formas de vírus selvagens do continente.

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Recentemente, no entanto, a cobertura vacinal vem caindo e a OMS já emitiu vários alertas para uma possível volta da doença. O Brasil, que já chegou a ter uma cobertura vacinal de 95%, atualmente registra uma das mais baixas de sua história, 67%. Pelas contas da Fiocruz, pelo menos 500 mil crianças no País não estão vacinadas contra a poliomielite.

O número alto de pessoas desprotegidas fez com que a Organização Panamericana de Saúde (Opas) incluísse o Brasil na lista dos oito países da América Latina com alto risco da volta da infecção. A doença foi erradicada no Brasil em 1989 e, em toda América Latina, em 1994.

Na análise de especialistas, as causas para a queda da cobertura vacinal são variadas. Vão desde o sucesso da própria vacina e o desaparecimento dos casos da doença até problemas estruturais dos postos de saúde, passando por campanhas de grupos contrários à vacinação.

Moçambique registrou um caso de poliomielite por vírus selvagem pela primeira vez em praticamente três décadas, segundo anunciou nesta quarta-feira, 18, a Organização Mundial de Saúde (OMS). A doença foi detectada em uma criança na região de Tete, no norte do país. É o segundo caso de pólio detectado este ano no Sul da África e acende o alerta para eventuais surtos. O primeiro foi em fevereiro, no Malauí, em um menor que começou a apresentar sinais de paralisia.

A doença é considerada erradicada nas Américas desde 1994 e, na África, desde 2020. Em países como Afeganistão e Paquistão, no entanto, a enfermidade ainda é endêmica. Em 2019, a OMS apontou as baixas coberturas vacinais como um dos dez principais problemas de saúde pública do mundo. Desde então a instituição vem alertando para os riscos de retorno das epidemias de pólio.

Um bebê recebe a vacina contra a poliomielite no Malaui, país que registrou um caso da doença assim como a vizinha Moçambique Foto: Thoko Chikondi/AP

“A detecção de mais um caso de pólio na África é de grande preocupação”, afirmou o diretor-regional da OMS na África, Matshidiso Moeti, em um comunicado oficial. “Revela o quanto esse vírus é perigoso e como se espalha rapidamente.”

O sequenciamento genético revelou que o novo caso confirmado em Moçambique estaria relacionado a uma linhagem viral que circulou no Paquistão em 2019 e é também similar ao reportado no Malauí.

A pólio é provocada por um vírus que invade o sistema nervoso e pode causar paralisia irreversível em poucas horas nos casos mais graves. Não há cura para a doença, mas a infecção pode ser prevenida pela vacinação. Nas últimas décadas, houve uma redução significativa no número de casos em todo o mundo por conta de grandes campanhas de imunização de bebês e crianças. Em 2020 a África chegou a ser declarada livre de pólio, depois de eliminar todas as formas de vírus selvagens do continente.

Recentemente, no entanto, a cobertura vacinal vem caindo e a OMS já emitiu vários alertas para uma possível volta da doença. O Brasil, que já chegou a ter uma cobertura vacinal de 95%, atualmente registra uma das mais baixas de sua história, 67%. Pelas contas da Fiocruz, pelo menos 500 mil crianças no País não estão vacinadas contra a poliomielite.

O número alto de pessoas desprotegidas fez com que a Organização Panamericana de Saúde (Opas) incluísse o Brasil na lista dos oito países da América Latina com alto risco da volta da infecção. A doença foi erradicada no Brasil em 1989 e, em toda América Latina, em 1994.

Na análise de especialistas, as causas para a queda da cobertura vacinal são variadas. Vão desde o sucesso da própria vacina e o desaparecimento dos casos da doença até problemas estruturais dos postos de saúde, passando por campanhas de grupos contrários à vacinação.

Moçambique registrou um caso de poliomielite por vírus selvagem pela primeira vez em praticamente três décadas, segundo anunciou nesta quarta-feira, 18, a Organização Mundial de Saúde (OMS). A doença foi detectada em uma criança na região de Tete, no norte do país. É o segundo caso de pólio detectado este ano no Sul da África e acende o alerta para eventuais surtos. O primeiro foi em fevereiro, no Malauí, em um menor que começou a apresentar sinais de paralisia.

A doença é considerada erradicada nas Américas desde 1994 e, na África, desde 2020. Em países como Afeganistão e Paquistão, no entanto, a enfermidade ainda é endêmica. Em 2019, a OMS apontou as baixas coberturas vacinais como um dos dez principais problemas de saúde pública do mundo. Desde então a instituição vem alertando para os riscos de retorno das epidemias de pólio.

Um bebê recebe a vacina contra a poliomielite no Malaui, país que registrou um caso da doença assim como a vizinha Moçambique Foto: Thoko Chikondi/AP

“A detecção de mais um caso de pólio na África é de grande preocupação”, afirmou o diretor-regional da OMS na África, Matshidiso Moeti, em um comunicado oficial. “Revela o quanto esse vírus é perigoso e como se espalha rapidamente.”

O sequenciamento genético revelou que o novo caso confirmado em Moçambique estaria relacionado a uma linhagem viral que circulou no Paquistão em 2019 e é também similar ao reportado no Malauí.

A pólio é provocada por um vírus que invade o sistema nervoso e pode causar paralisia irreversível em poucas horas nos casos mais graves. Não há cura para a doença, mas a infecção pode ser prevenida pela vacinação. Nas últimas décadas, houve uma redução significativa no número de casos em todo o mundo por conta de grandes campanhas de imunização de bebês e crianças. Em 2020 a África chegou a ser declarada livre de pólio, depois de eliminar todas as formas de vírus selvagens do continente.

Recentemente, no entanto, a cobertura vacinal vem caindo e a OMS já emitiu vários alertas para uma possível volta da doença. O Brasil, que já chegou a ter uma cobertura vacinal de 95%, atualmente registra uma das mais baixas de sua história, 67%. Pelas contas da Fiocruz, pelo menos 500 mil crianças no País não estão vacinadas contra a poliomielite.

O número alto de pessoas desprotegidas fez com que a Organização Panamericana de Saúde (Opas) incluísse o Brasil na lista dos oito países da América Latina com alto risco da volta da infecção. A doença foi erradicada no Brasil em 1989 e, em toda América Latina, em 1994.

Na análise de especialistas, as causas para a queda da cobertura vacinal são variadas. Vão desde o sucesso da própria vacina e o desaparecimento dos casos da doença até problemas estruturais dos postos de saúde, passando por campanhas de grupos contrários à vacinação.

Moçambique registrou um caso de poliomielite por vírus selvagem pela primeira vez em praticamente três décadas, segundo anunciou nesta quarta-feira, 18, a Organização Mundial de Saúde (OMS). A doença foi detectada em uma criança na região de Tete, no norte do país. É o segundo caso de pólio detectado este ano no Sul da África e acende o alerta para eventuais surtos. O primeiro foi em fevereiro, no Malauí, em um menor que começou a apresentar sinais de paralisia.

A doença é considerada erradicada nas Américas desde 1994 e, na África, desde 2020. Em países como Afeganistão e Paquistão, no entanto, a enfermidade ainda é endêmica. Em 2019, a OMS apontou as baixas coberturas vacinais como um dos dez principais problemas de saúde pública do mundo. Desde então a instituição vem alertando para os riscos de retorno das epidemias de pólio.

Um bebê recebe a vacina contra a poliomielite no Malaui, país que registrou um caso da doença assim como a vizinha Moçambique Foto: Thoko Chikondi/AP

“A detecção de mais um caso de pólio na África é de grande preocupação”, afirmou o diretor-regional da OMS na África, Matshidiso Moeti, em um comunicado oficial. “Revela o quanto esse vírus é perigoso e como se espalha rapidamente.”

O sequenciamento genético revelou que o novo caso confirmado em Moçambique estaria relacionado a uma linhagem viral que circulou no Paquistão em 2019 e é também similar ao reportado no Malauí.

A pólio é provocada por um vírus que invade o sistema nervoso e pode causar paralisia irreversível em poucas horas nos casos mais graves. Não há cura para a doença, mas a infecção pode ser prevenida pela vacinação. Nas últimas décadas, houve uma redução significativa no número de casos em todo o mundo por conta de grandes campanhas de imunização de bebês e crianças. Em 2020 a África chegou a ser declarada livre de pólio, depois de eliminar todas as formas de vírus selvagens do continente.

Recentemente, no entanto, a cobertura vacinal vem caindo e a OMS já emitiu vários alertas para uma possível volta da doença. O Brasil, que já chegou a ter uma cobertura vacinal de 95%, atualmente registra uma das mais baixas de sua história, 67%. Pelas contas da Fiocruz, pelo menos 500 mil crianças no País não estão vacinadas contra a poliomielite.

O número alto de pessoas desprotegidas fez com que a Organização Panamericana de Saúde (Opas) incluísse o Brasil na lista dos oito países da América Latina com alto risco da volta da infecção. A doença foi erradicada no Brasil em 1989 e, em toda América Latina, em 1994.

Na análise de especialistas, as causas para a queda da cobertura vacinal são variadas. Vão desde o sucesso da própria vacina e o desaparecimento dos casos da doença até problemas estruturais dos postos de saúde, passando por campanhas de grupos contrários à vacinação.

Moçambique registrou um caso de poliomielite por vírus selvagem pela primeira vez em praticamente três décadas, segundo anunciou nesta quarta-feira, 18, a Organização Mundial de Saúde (OMS). A doença foi detectada em uma criança na região de Tete, no norte do país. É o segundo caso de pólio detectado este ano no Sul da África e acende o alerta para eventuais surtos. O primeiro foi em fevereiro, no Malauí, em um menor que começou a apresentar sinais de paralisia.

A doença é considerada erradicada nas Américas desde 1994 e, na África, desde 2020. Em países como Afeganistão e Paquistão, no entanto, a enfermidade ainda é endêmica. Em 2019, a OMS apontou as baixas coberturas vacinais como um dos dez principais problemas de saúde pública do mundo. Desde então a instituição vem alertando para os riscos de retorno das epidemias de pólio.

Um bebê recebe a vacina contra a poliomielite no Malaui, país que registrou um caso da doença assim como a vizinha Moçambique Foto: Thoko Chikondi/AP

“A detecção de mais um caso de pólio na África é de grande preocupação”, afirmou o diretor-regional da OMS na África, Matshidiso Moeti, em um comunicado oficial. “Revela o quanto esse vírus é perigoso e como se espalha rapidamente.”

O sequenciamento genético revelou que o novo caso confirmado em Moçambique estaria relacionado a uma linhagem viral que circulou no Paquistão em 2019 e é também similar ao reportado no Malauí.

A pólio é provocada por um vírus que invade o sistema nervoso e pode causar paralisia irreversível em poucas horas nos casos mais graves. Não há cura para a doença, mas a infecção pode ser prevenida pela vacinação. Nas últimas décadas, houve uma redução significativa no número de casos em todo o mundo por conta de grandes campanhas de imunização de bebês e crianças. Em 2020 a África chegou a ser declarada livre de pólio, depois de eliminar todas as formas de vírus selvagens do continente.

Recentemente, no entanto, a cobertura vacinal vem caindo e a OMS já emitiu vários alertas para uma possível volta da doença. O Brasil, que já chegou a ter uma cobertura vacinal de 95%, atualmente registra uma das mais baixas de sua história, 67%. Pelas contas da Fiocruz, pelo menos 500 mil crianças no País não estão vacinadas contra a poliomielite.

O número alto de pessoas desprotegidas fez com que a Organização Panamericana de Saúde (Opas) incluísse o Brasil na lista dos oito países da América Latina com alto risco da volta da infecção. A doença foi erradicada no Brasil em 1989 e, em toda América Latina, em 1994.

Na análise de especialistas, as causas para a queda da cobertura vacinal são variadas. Vão desde o sucesso da própria vacina e o desaparecimento dos casos da doença até problemas estruturais dos postos de saúde, passando por campanhas de grupos contrários à vacinação.

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