Morte de Erasmo Carlos: entenda o que é a Síndrome Edemigênica


Cantor e compositor morreu nesta terça-feira, 22, aos 81 anos, após ser internado às pressas; ele já havia sido hospitalizado por conta da doença em outubro

Por Giovanna Castro
Atualização: Correção:

O cantor e compositor Erasmo Carlos morreu nesta terça-feira, 22, por síndrome edemigênica. A condição, causada por um desequilíbrio nas forças bioquímicas que são responsáveis pelos líquidos dos vasos sanguíneos, gera inchaço por excesso de fluidos nos tecidos do corpo – também conhecido como edema – e pode levar à morte.

Segundo o geriatra do Hospital das Clínicas de São Paulo e professor da USP Paulo Camiz, a síndrome edemigênica geralmente é causada por uma ou mais doenças pré-existentes. “Em geral, doenças que geram insuficiência cardíaca, renal e do fígado podem causar esse acúmulo de líquido fora do vaso sanguíneo”, diz.

No caso de Erasmo, ele havia sido internado em agosto de 2021 após ter sido infectado pelo coronavírus. Em outubro deste ano, voltou a ser hospitalizado por síndrome edemigênica e teve alta no início de novembro, segundo informou sua assessoria de imprensa. Não foi divulgada a condição de saúde que levou à síndrome.

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Síndrome edemigêmica precisa ser acompanhada e tratada rapidamente. Foto: Breno Esaki/Agência Saúde DF

Sintomas

Em geral, o principal sintoma da síndrome edemigênica é o inchaço, que pode acometer pernas, panturrilhas, braços e barriga. No entanto, pode variar de caso para caso, a depender da doença inicial e da parte do corpo mais afetada.

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Quando há acúmulo de líquido no pulmão, é possível que o paciente tenha um edema pulmonar, o que provoca dificuldade para respirar. Já quando há edema cerebral, o paciente pode sentir dor de cabeça, náuseas, vômitos e sonolência, além de correr o risco de sofrer paralisias de metade do corpo e convulsões.

Causas

A síndrome é causada pela insuficiência dos sistemas que controlam as forças bioquímicas do corpo, regulados pelo coração, rins e fígado. “Quando o coração não está conseguindo bombear sangue direito, por exemplo, o sangue fica represado e o corpo incha”, diz Camiz.

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No caso de problemas renais, o filtro do corpo deixa de funcionar corretamente e, com isso, o paciente acumula líquido ou perde proteínas pelos rins. Já no fígado, se o paciente tem um problema de cirrose, por exemplo, ele deixa de produzir proteínas.

A proteína, segundo Camiz, é um ponto importante para regular a água do corpo. “Quando a proteína não consegue regular o líquido dentro do sangue, ele extravasa”, explica o médico.

Tratamento

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Segundo Camiz, a principal forma de reverter a síndrome edemigênica é tratando a doença que a provoca. Por isso, é importante que seja identificado o mais rápido possível o problema que está provocando o desequilíbrio químico que gera o excesso de líquido fora dos vasos sanguíneos.

Ao passo em que tratam a causa principal, os médicos geralmente restringem a quantidade de água ingerida pelo paciente e receitam diuréticos, para evitar que o quadro piore.

O cantor e compositor Erasmo Carlos morreu nesta terça-feira, 22, por síndrome edemigênica. A condição, causada por um desequilíbrio nas forças bioquímicas que são responsáveis pelos líquidos dos vasos sanguíneos, gera inchaço por excesso de fluidos nos tecidos do corpo – também conhecido como edema – e pode levar à morte.

Segundo o geriatra do Hospital das Clínicas de São Paulo e professor da USP Paulo Camiz, a síndrome edemigênica geralmente é causada por uma ou mais doenças pré-existentes. “Em geral, doenças que geram insuficiência cardíaca, renal e do fígado podem causar esse acúmulo de líquido fora do vaso sanguíneo”, diz.

No caso de Erasmo, ele havia sido internado em agosto de 2021 após ter sido infectado pelo coronavírus. Em outubro deste ano, voltou a ser hospitalizado por síndrome edemigênica e teve alta no início de novembro, segundo informou sua assessoria de imprensa. Não foi divulgada a condição de saúde que levou à síndrome.

Síndrome edemigêmica precisa ser acompanhada e tratada rapidamente. Foto: Breno Esaki/Agência Saúde DF

Sintomas

Em geral, o principal sintoma da síndrome edemigênica é o inchaço, que pode acometer pernas, panturrilhas, braços e barriga. No entanto, pode variar de caso para caso, a depender da doença inicial e da parte do corpo mais afetada.

Quando há acúmulo de líquido no pulmão, é possível que o paciente tenha um edema pulmonar, o que provoca dificuldade para respirar. Já quando há edema cerebral, o paciente pode sentir dor de cabeça, náuseas, vômitos e sonolência, além de correr o risco de sofrer paralisias de metade do corpo e convulsões.

Causas

A síndrome é causada pela insuficiência dos sistemas que controlam as forças bioquímicas do corpo, regulados pelo coração, rins e fígado. “Quando o coração não está conseguindo bombear sangue direito, por exemplo, o sangue fica represado e o corpo incha”, diz Camiz.

No caso de problemas renais, o filtro do corpo deixa de funcionar corretamente e, com isso, o paciente acumula líquido ou perde proteínas pelos rins. Já no fígado, se o paciente tem um problema de cirrose, por exemplo, ele deixa de produzir proteínas.

A proteína, segundo Camiz, é um ponto importante para regular a água do corpo. “Quando a proteína não consegue regular o líquido dentro do sangue, ele extravasa”, explica o médico.

Tratamento

Segundo Camiz, a principal forma de reverter a síndrome edemigênica é tratando a doença que a provoca. Por isso, é importante que seja identificado o mais rápido possível o problema que está provocando o desequilíbrio químico que gera o excesso de líquido fora dos vasos sanguíneos.

Ao passo em que tratam a causa principal, os médicos geralmente restringem a quantidade de água ingerida pelo paciente e receitam diuréticos, para evitar que o quadro piore.

O cantor e compositor Erasmo Carlos morreu nesta terça-feira, 22, por síndrome edemigênica. A condição, causada por um desequilíbrio nas forças bioquímicas que são responsáveis pelos líquidos dos vasos sanguíneos, gera inchaço por excesso de fluidos nos tecidos do corpo – também conhecido como edema – e pode levar à morte.

Segundo o geriatra do Hospital das Clínicas de São Paulo e professor da USP Paulo Camiz, a síndrome edemigênica geralmente é causada por uma ou mais doenças pré-existentes. “Em geral, doenças que geram insuficiência cardíaca, renal e do fígado podem causar esse acúmulo de líquido fora do vaso sanguíneo”, diz.

No caso de Erasmo, ele havia sido internado em agosto de 2021 após ter sido infectado pelo coronavírus. Em outubro deste ano, voltou a ser hospitalizado por síndrome edemigênica e teve alta no início de novembro, segundo informou sua assessoria de imprensa. Não foi divulgada a condição de saúde que levou à síndrome.

Síndrome edemigêmica precisa ser acompanhada e tratada rapidamente. Foto: Breno Esaki/Agência Saúde DF

Sintomas

Em geral, o principal sintoma da síndrome edemigênica é o inchaço, que pode acometer pernas, panturrilhas, braços e barriga. No entanto, pode variar de caso para caso, a depender da doença inicial e da parte do corpo mais afetada.

Quando há acúmulo de líquido no pulmão, é possível que o paciente tenha um edema pulmonar, o que provoca dificuldade para respirar. Já quando há edema cerebral, o paciente pode sentir dor de cabeça, náuseas, vômitos e sonolência, além de correr o risco de sofrer paralisias de metade do corpo e convulsões.

Causas

A síndrome é causada pela insuficiência dos sistemas que controlam as forças bioquímicas do corpo, regulados pelo coração, rins e fígado. “Quando o coração não está conseguindo bombear sangue direito, por exemplo, o sangue fica represado e o corpo incha”, diz Camiz.

No caso de problemas renais, o filtro do corpo deixa de funcionar corretamente e, com isso, o paciente acumula líquido ou perde proteínas pelos rins. Já no fígado, se o paciente tem um problema de cirrose, por exemplo, ele deixa de produzir proteínas.

A proteína, segundo Camiz, é um ponto importante para regular a água do corpo. “Quando a proteína não consegue regular o líquido dentro do sangue, ele extravasa”, explica o médico.

Tratamento

Segundo Camiz, a principal forma de reverter a síndrome edemigênica é tratando a doença que a provoca. Por isso, é importante que seja identificado o mais rápido possível o problema que está provocando o desequilíbrio químico que gera o excesso de líquido fora dos vasos sanguíneos.

Ao passo em que tratam a causa principal, os médicos geralmente restringem a quantidade de água ingerida pelo paciente e receitam diuréticos, para evitar que o quadro piore.

O cantor e compositor Erasmo Carlos morreu nesta terça-feira, 22, por síndrome edemigênica. A condição, causada por um desequilíbrio nas forças bioquímicas que são responsáveis pelos líquidos dos vasos sanguíneos, gera inchaço por excesso de fluidos nos tecidos do corpo – também conhecido como edema – e pode levar à morte.

Segundo o geriatra do Hospital das Clínicas de São Paulo e professor da USP Paulo Camiz, a síndrome edemigênica geralmente é causada por uma ou mais doenças pré-existentes. “Em geral, doenças que geram insuficiência cardíaca, renal e do fígado podem causar esse acúmulo de líquido fora do vaso sanguíneo”, diz.

No caso de Erasmo, ele havia sido internado em agosto de 2021 após ter sido infectado pelo coronavírus. Em outubro deste ano, voltou a ser hospitalizado por síndrome edemigênica e teve alta no início de novembro, segundo informou sua assessoria de imprensa. Não foi divulgada a condição de saúde que levou à síndrome.

Síndrome edemigêmica precisa ser acompanhada e tratada rapidamente. Foto: Breno Esaki/Agência Saúde DF

Sintomas

Em geral, o principal sintoma da síndrome edemigênica é o inchaço, que pode acometer pernas, panturrilhas, braços e barriga. No entanto, pode variar de caso para caso, a depender da doença inicial e da parte do corpo mais afetada.

Quando há acúmulo de líquido no pulmão, é possível que o paciente tenha um edema pulmonar, o que provoca dificuldade para respirar. Já quando há edema cerebral, o paciente pode sentir dor de cabeça, náuseas, vômitos e sonolência, além de correr o risco de sofrer paralisias de metade do corpo e convulsões.

Causas

A síndrome é causada pela insuficiência dos sistemas que controlam as forças bioquímicas do corpo, regulados pelo coração, rins e fígado. “Quando o coração não está conseguindo bombear sangue direito, por exemplo, o sangue fica represado e o corpo incha”, diz Camiz.

No caso de problemas renais, o filtro do corpo deixa de funcionar corretamente e, com isso, o paciente acumula líquido ou perde proteínas pelos rins. Já no fígado, se o paciente tem um problema de cirrose, por exemplo, ele deixa de produzir proteínas.

A proteína, segundo Camiz, é um ponto importante para regular a água do corpo. “Quando a proteína não consegue regular o líquido dentro do sangue, ele extravasa”, explica o médico.

Tratamento

Segundo Camiz, a principal forma de reverter a síndrome edemigênica é tratando a doença que a provoca. Por isso, é importante que seja identificado o mais rápido possível o problema que está provocando o desequilíbrio químico que gera o excesso de líquido fora dos vasos sanguíneos.

Ao passo em que tratam a causa principal, os médicos geralmente restringem a quantidade de água ingerida pelo paciente e receitam diuréticos, para evitar que o quadro piore.

O cantor e compositor Erasmo Carlos morreu nesta terça-feira, 22, por síndrome edemigênica. A condição, causada por um desequilíbrio nas forças bioquímicas que são responsáveis pelos líquidos dos vasos sanguíneos, gera inchaço por excesso de fluidos nos tecidos do corpo – também conhecido como edema – e pode levar à morte.

Segundo o geriatra do Hospital das Clínicas de São Paulo e professor da USP Paulo Camiz, a síndrome edemigênica geralmente é causada por uma ou mais doenças pré-existentes. “Em geral, doenças que geram insuficiência cardíaca, renal e do fígado podem causar esse acúmulo de líquido fora do vaso sanguíneo”, diz.

No caso de Erasmo, ele havia sido internado em agosto de 2021 após ter sido infectado pelo coronavírus. Em outubro deste ano, voltou a ser hospitalizado por síndrome edemigênica e teve alta no início de novembro, segundo informou sua assessoria de imprensa. Não foi divulgada a condição de saúde que levou à síndrome.

Síndrome edemigêmica precisa ser acompanhada e tratada rapidamente. Foto: Breno Esaki/Agência Saúde DF

Sintomas

Em geral, o principal sintoma da síndrome edemigênica é o inchaço, que pode acometer pernas, panturrilhas, braços e barriga. No entanto, pode variar de caso para caso, a depender da doença inicial e da parte do corpo mais afetada.

Quando há acúmulo de líquido no pulmão, é possível que o paciente tenha um edema pulmonar, o que provoca dificuldade para respirar. Já quando há edema cerebral, o paciente pode sentir dor de cabeça, náuseas, vômitos e sonolência, além de correr o risco de sofrer paralisias de metade do corpo e convulsões.

Causas

A síndrome é causada pela insuficiência dos sistemas que controlam as forças bioquímicas do corpo, regulados pelo coração, rins e fígado. “Quando o coração não está conseguindo bombear sangue direito, por exemplo, o sangue fica represado e o corpo incha”, diz Camiz.

No caso de problemas renais, o filtro do corpo deixa de funcionar corretamente e, com isso, o paciente acumula líquido ou perde proteínas pelos rins. Já no fígado, se o paciente tem um problema de cirrose, por exemplo, ele deixa de produzir proteínas.

A proteína, segundo Camiz, é um ponto importante para regular a água do corpo. “Quando a proteína não consegue regular o líquido dentro do sangue, ele extravasa”, explica o médico.

Tratamento

Segundo Camiz, a principal forma de reverter a síndrome edemigênica é tratando a doença que a provoca. Por isso, é importante que seja identificado o mais rápido possível o problema que está provocando o desequilíbrio químico que gera o excesso de líquido fora dos vasos sanguíneos.

Ao passo em que tratam a causa principal, os médicos geralmente restringem a quantidade de água ingerida pelo paciente e receitam diuréticos, para evitar que o quadro piore.

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