Mortes e casos de covid-19 continuam em queda em SP; ocupação de UTI é a mais baixa da pandemia


Dados foram divulgados nesta segunda-feira, 19, pela Secretaria Estadual da Saúde; taxa de ocupação em leitos de terapia intensiva é de 40,8%. Queda da média diária de óbitos foi de 29,3%

Por Paloma Côtes e Fabiana Cambricoli

O Estado de São Paulo continua registrando queda de mortes e casos por covid-19. E tem nesta segunda-feira, 19, a mais baixa taxa de ocupação de leitos de UTI desde o início da pandemia. Balanço divulgado pelo secretário estadual da Saúde, Jean Gorinchteyn, mostra que a taxa está em 40,8%. Na Grande São Paulo, esse índice é de 40,5%. Estão internados nestes leitos de terapia intensiva 3.193 pacientes, entre casos suspeitos e confirmados. 

Dados divulgados nesta segunda-feira, 19, referentes à semana epidemiológica de número 42 mostram também que a média móvel diária de óbitos no Estado neste período foi de 110. Em relação à semana anterior, a queda foi de 29,3%.

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O secretário estadual da Saúde, Jean Gorinchteyn, em entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes Foto: Divulgação/Governo do Estado de SP

Já em relação aos casos, a média diária da semana 42 foi de 3.974, uma queda de 11,4% na comparação com a semana anterior. A média móvel é calculada com base no número de óbitos da semana e o número é dividido pelo quantidade de dias. Essa forma de cálculo evita possíveis distorções causadas por baixas nos registros aos finais de semana, por exemplo, quando os números tendem a ser menores.

"Estamos no meio da pandemia e ainda estamos em quarentena. Temos 76% da população na fase verde e estamos mantendo bons índices na saúde mesmo com ampliação e reabertura de serviços. Olhando o interior e a Baixada Santista, tivemos queda de 14,3% no número de casos, 26,5% no número de óbitos e 25,8% nas internações", afirmou Gorinchteyn. "Estamos no controle da pandemia, mas a vacina é e será a única maneira de retornarmos ao normal", completou o secretário. 

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Vacina

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Nesta segunda-feira, 19, foram divulgados resultados sobre a segurança da vacina coronavac, desenvolvida pelo Instituto Butantã em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac. De acordo com o Butantã, a vacina é a mais segura entre cinco imunizantes em fase final de testes no mundo por apresentar o menor índice de efeitos colaterais. Os resultados foram obtidos a partir de testes feitos com 9 mil brasileiros.

Os dados de eficácia do imunizante, porém, originalmente prometidos para outubro, devem sair só no fim do ano, o que deve atrasar a previsão do governador João Doria de iniciar a imunização em 15 de dezembro. De acordo com o Butantã, a análise de eficácia depende da inclusão do número total previsto de voluntários (13 mil) e do contato dos participantes com o vírus, o que está prejudicado pelo fato da circulação do coronavírus estar diminuindo no País.

O Estado de São Paulo continua registrando queda de mortes e casos por covid-19. E tem nesta segunda-feira, 19, a mais baixa taxa de ocupação de leitos de UTI desde o início da pandemia. Balanço divulgado pelo secretário estadual da Saúde, Jean Gorinchteyn, mostra que a taxa está em 40,8%. Na Grande São Paulo, esse índice é de 40,5%. Estão internados nestes leitos de terapia intensiva 3.193 pacientes, entre casos suspeitos e confirmados. 

Dados divulgados nesta segunda-feira, 19, referentes à semana epidemiológica de número 42 mostram também que a média móvel diária de óbitos no Estado neste período foi de 110. Em relação à semana anterior, a queda foi de 29,3%.

O secretário estadual da Saúde, Jean Gorinchteyn, em entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes Foto: Divulgação/Governo do Estado de SP

Já em relação aos casos, a média diária da semana 42 foi de 3.974, uma queda de 11,4% na comparação com a semana anterior. A média móvel é calculada com base no número de óbitos da semana e o número é dividido pelo quantidade de dias. Essa forma de cálculo evita possíveis distorções causadas por baixas nos registros aos finais de semana, por exemplo, quando os números tendem a ser menores.

"Estamos no meio da pandemia e ainda estamos em quarentena. Temos 76% da população na fase verde e estamos mantendo bons índices na saúde mesmo com ampliação e reabertura de serviços. Olhando o interior e a Baixada Santista, tivemos queda de 14,3% no número de casos, 26,5% no número de óbitos e 25,8% nas internações", afirmou Gorinchteyn. "Estamos no controle da pandemia, mas a vacina é e será a única maneira de retornarmos ao normal", completou o secretário. 

Vacina

Nesta segunda-feira, 19, foram divulgados resultados sobre a segurança da vacina coronavac, desenvolvida pelo Instituto Butantã em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac. De acordo com o Butantã, a vacina é a mais segura entre cinco imunizantes em fase final de testes no mundo por apresentar o menor índice de efeitos colaterais. Os resultados foram obtidos a partir de testes feitos com 9 mil brasileiros.

Os dados de eficácia do imunizante, porém, originalmente prometidos para outubro, devem sair só no fim do ano, o que deve atrasar a previsão do governador João Doria de iniciar a imunização em 15 de dezembro. De acordo com o Butantã, a análise de eficácia depende da inclusão do número total previsto de voluntários (13 mil) e do contato dos participantes com o vírus, o que está prejudicado pelo fato da circulação do coronavírus estar diminuindo no País.

O Estado de São Paulo continua registrando queda de mortes e casos por covid-19. E tem nesta segunda-feira, 19, a mais baixa taxa de ocupação de leitos de UTI desde o início da pandemia. Balanço divulgado pelo secretário estadual da Saúde, Jean Gorinchteyn, mostra que a taxa está em 40,8%. Na Grande São Paulo, esse índice é de 40,5%. Estão internados nestes leitos de terapia intensiva 3.193 pacientes, entre casos suspeitos e confirmados. 

Dados divulgados nesta segunda-feira, 19, referentes à semana epidemiológica de número 42 mostram também que a média móvel diária de óbitos no Estado neste período foi de 110. Em relação à semana anterior, a queda foi de 29,3%.

O secretário estadual da Saúde, Jean Gorinchteyn, em entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes Foto: Divulgação/Governo do Estado de SP

Já em relação aos casos, a média diária da semana 42 foi de 3.974, uma queda de 11,4% na comparação com a semana anterior. A média móvel é calculada com base no número de óbitos da semana e o número é dividido pelo quantidade de dias. Essa forma de cálculo evita possíveis distorções causadas por baixas nos registros aos finais de semana, por exemplo, quando os números tendem a ser menores.

"Estamos no meio da pandemia e ainda estamos em quarentena. Temos 76% da população na fase verde e estamos mantendo bons índices na saúde mesmo com ampliação e reabertura de serviços. Olhando o interior e a Baixada Santista, tivemos queda de 14,3% no número de casos, 26,5% no número de óbitos e 25,8% nas internações", afirmou Gorinchteyn. "Estamos no controle da pandemia, mas a vacina é e será a única maneira de retornarmos ao normal", completou o secretário. 

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Nesta segunda-feira, 19, foram divulgados resultados sobre a segurança da vacina coronavac, desenvolvida pelo Instituto Butantã em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac. De acordo com o Butantã, a vacina é a mais segura entre cinco imunizantes em fase final de testes no mundo por apresentar o menor índice de efeitos colaterais. Os resultados foram obtidos a partir de testes feitos com 9 mil brasileiros.

Os dados de eficácia do imunizante, porém, originalmente prometidos para outubro, devem sair só no fim do ano, o que deve atrasar a previsão do governador João Doria de iniciar a imunização em 15 de dezembro. De acordo com o Butantã, a análise de eficácia depende da inclusão do número total previsto de voluntários (13 mil) e do contato dos participantes com o vírus, o que está prejudicado pelo fato da circulação do coronavírus estar diminuindo no País.

O Estado de São Paulo continua registrando queda de mortes e casos por covid-19. E tem nesta segunda-feira, 19, a mais baixa taxa de ocupação de leitos de UTI desde o início da pandemia. Balanço divulgado pelo secretário estadual da Saúde, Jean Gorinchteyn, mostra que a taxa está em 40,8%. Na Grande São Paulo, esse índice é de 40,5%. Estão internados nestes leitos de terapia intensiva 3.193 pacientes, entre casos suspeitos e confirmados. 

Dados divulgados nesta segunda-feira, 19, referentes à semana epidemiológica de número 42 mostram também que a média móvel diária de óbitos no Estado neste período foi de 110. Em relação à semana anterior, a queda foi de 29,3%.

O secretário estadual da Saúde, Jean Gorinchteyn, em entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes Foto: Divulgação/Governo do Estado de SP

Já em relação aos casos, a média diária da semana 42 foi de 3.974, uma queda de 11,4% na comparação com a semana anterior. A média móvel é calculada com base no número de óbitos da semana e o número é dividido pelo quantidade de dias. Essa forma de cálculo evita possíveis distorções causadas por baixas nos registros aos finais de semana, por exemplo, quando os números tendem a ser menores.

"Estamos no meio da pandemia e ainda estamos em quarentena. Temos 76% da população na fase verde e estamos mantendo bons índices na saúde mesmo com ampliação e reabertura de serviços. Olhando o interior e a Baixada Santista, tivemos queda de 14,3% no número de casos, 26,5% no número de óbitos e 25,8% nas internações", afirmou Gorinchteyn. "Estamos no controle da pandemia, mas a vacina é e será a única maneira de retornarmos ao normal", completou o secretário. 

Vacina

Nesta segunda-feira, 19, foram divulgados resultados sobre a segurança da vacina coronavac, desenvolvida pelo Instituto Butantã em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac. De acordo com o Butantã, a vacina é a mais segura entre cinco imunizantes em fase final de testes no mundo por apresentar o menor índice de efeitos colaterais. Os resultados foram obtidos a partir de testes feitos com 9 mil brasileiros.

Os dados de eficácia do imunizante, porém, originalmente prometidos para outubro, devem sair só no fim do ano, o que deve atrasar a previsão do governador João Doria de iniciar a imunização em 15 de dezembro. De acordo com o Butantã, a análise de eficácia depende da inclusão do número total previsto de voluntários (13 mil) e do contato dos participantes com o vírus, o que está prejudicado pelo fato da circulação do coronavírus estar diminuindo no País.

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