Mpox: doença deve se espalhar pela Europa nas próximas semanas, diz agência


Na última quinta-feira, 15, a Suécia confirmou um caso de mpox mais letal; trata-se do primeiro fora da África

Por Roberta Jansen

O Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças (ECDC, na sigla em inglês) informou que “é altamente provável” que novos casos importados da variante mais virulenta da mpox, o clado 1b, sejam registrados na Europa ao longo das próximas semanas. Na última quinta-feira, 15, a Suécia confirmou o primeiro caso dessa variante mais grave fora da África.

SAO PAULO METROPOLE 12-10-2022 VARIOLA DE MACACOS Imagem de microscópio eletrônico mostra sinais da varíola dos macacos em uma amostra de pele humana Foto: CDC via AP Foto: CDC via AP

Em nova avaliação, o ECDC informou que o risco de transmissão sustentada entre europeus é “muito baixo”, mas deve haver mais casos importados de países africanos, onde um surto da nova variante está em expansão. O ECDC recomendou que os casos importados sejam rapidamente diagnosticados e tratados para não haver transmissão local da nova cepa.

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Devido ao grande fluxo de viagens entre países da Europa e da África, o ECDC recomendou que os países da União Europeia publiquem orientações de viagem para pessoas que estão em áreas afetadas pelo surto da mpox no continente africano. A probabilidade de infecção nesses casos foi avaliada pela entidade como “alta”.

“Como resultado da rápida propagação deste surto na África, o ECDC aumentou o nível de risco para a população em geral na União Europeia e para viajantes para áreas afetadas”, afirmou a diretora do centro, Pamela Rendi-Wagner. “Devido às estreitas ligações entre Europa e África, devemos estar preparados para mais casos importados da nova variante.”

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Na última quarta-feira, 14, a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou o novo surto uma “emergência pública de saúde de interesse internacional”. Desde que a nova variante foi registrada pela primeira vez na República Democrática do Congo (RDC), já foram confirmados casos em Burundi, Quênia e Ruanda, além do caso da Suécia.

De acordo com dados do CDC, já foram registrados no continente africano 38.465 casos de mpox e 1.456 mortes desde janeiro de 2022 – mas os números englobam diferentes cepas virais. O vírus é transmissível por contato muito próximo e relações sexuais.

Os sintomas da mpox, que antes era conhecida como varíola dos macacos, costumam aparecer de seis a 13 dias após a infecção e consistem em febre, dor de cabeça, dor muscular e lesões na pele. A maioria das pessoas apresenta sintomas brandos a moderados. Entretanto, indivíduos com o sistema imunológico prejudicado podem desenvolver casos mais graves.

O Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças (ECDC, na sigla em inglês) informou que “é altamente provável” que novos casos importados da variante mais virulenta da mpox, o clado 1b, sejam registrados na Europa ao longo das próximas semanas. Na última quinta-feira, 15, a Suécia confirmou o primeiro caso dessa variante mais grave fora da África.

SAO PAULO METROPOLE 12-10-2022 VARIOLA DE MACACOS Imagem de microscópio eletrônico mostra sinais da varíola dos macacos em uma amostra de pele humana Foto: CDC via AP Foto: CDC via AP

Em nova avaliação, o ECDC informou que o risco de transmissão sustentada entre europeus é “muito baixo”, mas deve haver mais casos importados de países africanos, onde um surto da nova variante está em expansão. O ECDC recomendou que os casos importados sejam rapidamente diagnosticados e tratados para não haver transmissão local da nova cepa.

Devido ao grande fluxo de viagens entre países da Europa e da África, o ECDC recomendou que os países da União Europeia publiquem orientações de viagem para pessoas que estão em áreas afetadas pelo surto da mpox no continente africano. A probabilidade de infecção nesses casos foi avaliada pela entidade como “alta”.

“Como resultado da rápida propagação deste surto na África, o ECDC aumentou o nível de risco para a população em geral na União Europeia e para viajantes para áreas afetadas”, afirmou a diretora do centro, Pamela Rendi-Wagner. “Devido às estreitas ligações entre Europa e África, devemos estar preparados para mais casos importados da nova variante.”

Na última quarta-feira, 14, a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou o novo surto uma “emergência pública de saúde de interesse internacional”. Desde que a nova variante foi registrada pela primeira vez na República Democrática do Congo (RDC), já foram confirmados casos em Burundi, Quênia e Ruanda, além do caso da Suécia.

De acordo com dados do CDC, já foram registrados no continente africano 38.465 casos de mpox e 1.456 mortes desde janeiro de 2022 – mas os números englobam diferentes cepas virais. O vírus é transmissível por contato muito próximo e relações sexuais.

Os sintomas da mpox, que antes era conhecida como varíola dos macacos, costumam aparecer de seis a 13 dias após a infecção e consistem em febre, dor de cabeça, dor muscular e lesões na pele. A maioria das pessoas apresenta sintomas brandos a moderados. Entretanto, indivíduos com o sistema imunológico prejudicado podem desenvolver casos mais graves.

O Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças (ECDC, na sigla em inglês) informou que “é altamente provável” que novos casos importados da variante mais virulenta da mpox, o clado 1b, sejam registrados na Europa ao longo das próximas semanas. Na última quinta-feira, 15, a Suécia confirmou o primeiro caso dessa variante mais grave fora da África.

SAO PAULO METROPOLE 12-10-2022 VARIOLA DE MACACOS Imagem de microscópio eletrônico mostra sinais da varíola dos macacos em uma amostra de pele humana Foto: CDC via AP Foto: CDC via AP

Em nova avaliação, o ECDC informou que o risco de transmissão sustentada entre europeus é “muito baixo”, mas deve haver mais casos importados de países africanos, onde um surto da nova variante está em expansão. O ECDC recomendou que os casos importados sejam rapidamente diagnosticados e tratados para não haver transmissão local da nova cepa.

Devido ao grande fluxo de viagens entre países da Europa e da África, o ECDC recomendou que os países da União Europeia publiquem orientações de viagem para pessoas que estão em áreas afetadas pelo surto da mpox no continente africano. A probabilidade de infecção nesses casos foi avaliada pela entidade como “alta”.

“Como resultado da rápida propagação deste surto na África, o ECDC aumentou o nível de risco para a população em geral na União Europeia e para viajantes para áreas afetadas”, afirmou a diretora do centro, Pamela Rendi-Wagner. “Devido às estreitas ligações entre Europa e África, devemos estar preparados para mais casos importados da nova variante.”

Na última quarta-feira, 14, a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou o novo surto uma “emergência pública de saúde de interesse internacional”. Desde que a nova variante foi registrada pela primeira vez na República Democrática do Congo (RDC), já foram confirmados casos em Burundi, Quênia e Ruanda, além do caso da Suécia.

De acordo com dados do CDC, já foram registrados no continente africano 38.465 casos de mpox e 1.456 mortes desde janeiro de 2022 – mas os números englobam diferentes cepas virais. O vírus é transmissível por contato muito próximo e relações sexuais.

Os sintomas da mpox, que antes era conhecida como varíola dos macacos, costumam aparecer de seis a 13 dias após a infecção e consistem em febre, dor de cabeça, dor muscular e lesões na pele. A maioria das pessoas apresenta sintomas brandos a moderados. Entretanto, indivíduos com o sistema imunológico prejudicado podem desenvolver casos mais graves.

O Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças (ECDC, na sigla em inglês) informou que “é altamente provável” que novos casos importados da variante mais virulenta da mpox, o clado 1b, sejam registrados na Europa ao longo das próximas semanas. Na última quinta-feira, 15, a Suécia confirmou o primeiro caso dessa variante mais grave fora da África.

SAO PAULO METROPOLE 12-10-2022 VARIOLA DE MACACOS Imagem de microscópio eletrônico mostra sinais da varíola dos macacos em uma amostra de pele humana Foto: CDC via AP Foto: CDC via AP

Em nova avaliação, o ECDC informou que o risco de transmissão sustentada entre europeus é “muito baixo”, mas deve haver mais casos importados de países africanos, onde um surto da nova variante está em expansão. O ECDC recomendou que os casos importados sejam rapidamente diagnosticados e tratados para não haver transmissão local da nova cepa.

Devido ao grande fluxo de viagens entre países da Europa e da África, o ECDC recomendou que os países da União Europeia publiquem orientações de viagem para pessoas que estão em áreas afetadas pelo surto da mpox no continente africano. A probabilidade de infecção nesses casos foi avaliada pela entidade como “alta”.

“Como resultado da rápida propagação deste surto na África, o ECDC aumentou o nível de risco para a população em geral na União Europeia e para viajantes para áreas afetadas”, afirmou a diretora do centro, Pamela Rendi-Wagner. “Devido às estreitas ligações entre Europa e África, devemos estar preparados para mais casos importados da nova variante.”

Na última quarta-feira, 14, a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou o novo surto uma “emergência pública de saúde de interesse internacional”. Desde que a nova variante foi registrada pela primeira vez na República Democrática do Congo (RDC), já foram confirmados casos em Burundi, Quênia e Ruanda, além do caso da Suécia.

De acordo com dados do CDC, já foram registrados no continente africano 38.465 casos de mpox e 1.456 mortes desde janeiro de 2022 – mas os números englobam diferentes cepas virais. O vírus é transmissível por contato muito próximo e relações sexuais.

Os sintomas da mpox, que antes era conhecida como varíola dos macacos, costumam aparecer de seis a 13 dias após a infecção e consistem em febre, dor de cabeça, dor muscular e lesões na pele. A maioria das pessoas apresenta sintomas brandos a moderados. Entretanto, indivíduos com o sistema imunológico prejudicado podem desenvolver casos mais graves.

O Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças (ECDC, na sigla em inglês) informou que “é altamente provável” que novos casos importados da variante mais virulenta da mpox, o clado 1b, sejam registrados na Europa ao longo das próximas semanas. Na última quinta-feira, 15, a Suécia confirmou o primeiro caso dessa variante mais grave fora da África.

SAO PAULO METROPOLE 12-10-2022 VARIOLA DE MACACOS Imagem de microscópio eletrônico mostra sinais da varíola dos macacos em uma amostra de pele humana Foto: CDC via AP Foto: CDC via AP

Em nova avaliação, o ECDC informou que o risco de transmissão sustentada entre europeus é “muito baixo”, mas deve haver mais casos importados de países africanos, onde um surto da nova variante está em expansão. O ECDC recomendou que os casos importados sejam rapidamente diagnosticados e tratados para não haver transmissão local da nova cepa.

Devido ao grande fluxo de viagens entre países da Europa e da África, o ECDC recomendou que os países da União Europeia publiquem orientações de viagem para pessoas que estão em áreas afetadas pelo surto da mpox no continente africano. A probabilidade de infecção nesses casos foi avaliada pela entidade como “alta”.

“Como resultado da rápida propagação deste surto na África, o ECDC aumentou o nível de risco para a população em geral na União Europeia e para viajantes para áreas afetadas”, afirmou a diretora do centro, Pamela Rendi-Wagner. “Devido às estreitas ligações entre Europa e África, devemos estar preparados para mais casos importados da nova variante.”

Na última quarta-feira, 14, a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou o novo surto uma “emergência pública de saúde de interesse internacional”. Desde que a nova variante foi registrada pela primeira vez na República Democrática do Congo (RDC), já foram confirmados casos em Burundi, Quênia e Ruanda, além do caso da Suécia.

De acordo com dados do CDC, já foram registrados no continente africano 38.465 casos de mpox e 1.456 mortes desde janeiro de 2022 – mas os números englobam diferentes cepas virais. O vírus é transmissível por contato muito próximo e relações sexuais.

Os sintomas da mpox, que antes era conhecida como varíola dos macacos, costumam aparecer de seis a 13 dias após a infecção e consistem em febre, dor de cabeça, dor muscular e lesões na pele. A maioria das pessoas apresenta sintomas brandos a moderados. Entretanto, indivíduos com o sistema imunológico prejudicado podem desenvolver casos mais graves.

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