Mpox: Ministério da Saúde estipula novo fluxo para identificar casos de variante mais letal


Amostras de pacientes com maior risco de contaminação pela cepa 1b passarão por análise genética em laboratório da Fiocruz, no Rio de Janeiro

Por Beatriz Bulhões

O Ministério da Saúde publicou uma nota técnica para orientar o diagnóstico da variante 1b da Mpox (antiga varíola dos macacos) nos laboratórios de referência do País.

A cepa 1b motivou a declaração de Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) pela Organização Mundial da Saúde (OMS), após ser identificada em crianças e adultos de mais de dez países.

No Brasil, não há registro de caso da nova variante. O último boletim do Ministério da Saúde, divulgado no último dia 24, indica 1.191casos confirmados ou prováveis de Mpox no País, nenhum deles da cepa 1b, mais letal do que suas antecessoras.

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Lesões na pele estão entre os sintomas mais frequentes de Mpox Foto: Halfpoint/Adobe Stock

Como vai funcionar?

Por ser recente, ainda não existem kits de diagnóstico específicos para a identificação da nova cepa. O que a rede nacional de laboratórios de saúde pública fornece são os testes que detectam o MPXV de forma genérica, sem diferenciar cepas entre si, daí a necessidade de um fluxo específico para o diagnóstico da 1b.

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A partir de agora, quando houver um caso confirmado de Mpox, a equipe de saúde vai verificar junto ao paciente se ele:

  • Viajou para uma área com evidências de transmissão sustentada de humano para humano de Mpox cepa 1 ou onde a cepa 1 é endêmica;
  • Teve contato com caso confirmado, provável ou suspeito de Mpox cepa 1;
  • Teve contato com um animal selvagem ou um animal de estimação exótico, vivo ou morto, proveniente da África Central ou consumiu algum produto derivado desses animais (por exemplo, carne de caça, cremes e loções).

Caso a pessoa responda “sim” para qualquer um desses itens, suas amostras serão enviadas para o Laboratório de Enterovírus da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro, escolhido pelo ministério como unidade de referência, de forma a concentrar os dados e aprimorar o algoritmo atual na identificação da cepa 1b.

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Na Fiocruz, os pesquisadores realizarão testes de tipagem do vírus, que permitirão verificar se o caso refere-se à contaminação pela cepa 2, 1a ou 2b. O tempo estimado para o processamento da amostra e diagnóstico é de três a a sete dias.

“Essa estratégia é provisória”, avisa o secretário-adjunto de Vigilância em Saúde e Ambiente do ministério, Rivaldo Venâncio. “O fluxo de testagem pode ser alterado de acordo com os avanços no conhecimento sobre a cepa 1b e o desenvolvimento de novas formas de diagnóstico”.

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O que é a Mpox?

A Mpox é uma doença causada pelo vírus MPXV. A principal forma de transmissão é por contato sexual com uma pessoa infectada, embora também possa ocorrer pelo contato com objetos recentemente infectados, como roupas, toalhas e lençóis.

O intervalo entre o primeiro contato com o vírus e o início dos sinais da doença (período de incubação) costuma variar de 3 a 16 dias, mas pode chegar a 21 dias.

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Os principais sinais são: erupções ou lesões na pele (como bolhas, feridas com casca ou não); linfonodos inchados, conhecidos como ínguas; febre; dor no corpo; dor de cabeça; calafrio e fraqueza. Em caso de sintomas, a orientação é procurar atendimento em uma unidade de saúde.

O Ministério da Saúde publicou uma nota técnica para orientar o diagnóstico da variante 1b da Mpox (antiga varíola dos macacos) nos laboratórios de referência do País.

A cepa 1b motivou a declaração de Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) pela Organização Mundial da Saúde (OMS), após ser identificada em crianças e adultos de mais de dez países.

No Brasil, não há registro de caso da nova variante. O último boletim do Ministério da Saúde, divulgado no último dia 24, indica 1.191casos confirmados ou prováveis de Mpox no País, nenhum deles da cepa 1b, mais letal do que suas antecessoras.

Lesões na pele estão entre os sintomas mais frequentes de Mpox Foto: Halfpoint/Adobe Stock

Como vai funcionar?

Por ser recente, ainda não existem kits de diagnóstico específicos para a identificação da nova cepa. O que a rede nacional de laboratórios de saúde pública fornece são os testes que detectam o MPXV de forma genérica, sem diferenciar cepas entre si, daí a necessidade de um fluxo específico para o diagnóstico da 1b.

A partir de agora, quando houver um caso confirmado de Mpox, a equipe de saúde vai verificar junto ao paciente se ele:

  • Viajou para uma área com evidências de transmissão sustentada de humano para humano de Mpox cepa 1 ou onde a cepa 1 é endêmica;
  • Teve contato com caso confirmado, provável ou suspeito de Mpox cepa 1;
  • Teve contato com um animal selvagem ou um animal de estimação exótico, vivo ou morto, proveniente da África Central ou consumiu algum produto derivado desses animais (por exemplo, carne de caça, cremes e loções).

Caso a pessoa responda “sim” para qualquer um desses itens, suas amostras serão enviadas para o Laboratório de Enterovírus da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro, escolhido pelo ministério como unidade de referência, de forma a concentrar os dados e aprimorar o algoritmo atual na identificação da cepa 1b.

Na Fiocruz, os pesquisadores realizarão testes de tipagem do vírus, que permitirão verificar se o caso refere-se à contaminação pela cepa 2, 1a ou 2b. O tempo estimado para o processamento da amostra e diagnóstico é de três a a sete dias.

“Essa estratégia é provisória”, avisa o secretário-adjunto de Vigilância em Saúde e Ambiente do ministério, Rivaldo Venâncio. “O fluxo de testagem pode ser alterado de acordo com os avanços no conhecimento sobre a cepa 1b e o desenvolvimento de novas formas de diagnóstico”.

O que é a Mpox?

A Mpox é uma doença causada pelo vírus MPXV. A principal forma de transmissão é por contato sexual com uma pessoa infectada, embora também possa ocorrer pelo contato com objetos recentemente infectados, como roupas, toalhas e lençóis.

O intervalo entre o primeiro contato com o vírus e o início dos sinais da doença (período de incubação) costuma variar de 3 a 16 dias, mas pode chegar a 21 dias.

Os principais sinais são: erupções ou lesões na pele (como bolhas, feridas com casca ou não); linfonodos inchados, conhecidos como ínguas; febre; dor no corpo; dor de cabeça; calafrio e fraqueza. Em caso de sintomas, a orientação é procurar atendimento em uma unidade de saúde.

O Ministério da Saúde publicou uma nota técnica para orientar o diagnóstico da variante 1b da Mpox (antiga varíola dos macacos) nos laboratórios de referência do País.

A cepa 1b motivou a declaração de Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) pela Organização Mundial da Saúde (OMS), após ser identificada em crianças e adultos de mais de dez países.

No Brasil, não há registro de caso da nova variante. O último boletim do Ministério da Saúde, divulgado no último dia 24, indica 1.191casos confirmados ou prováveis de Mpox no País, nenhum deles da cepa 1b, mais letal do que suas antecessoras.

Lesões na pele estão entre os sintomas mais frequentes de Mpox Foto: Halfpoint/Adobe Stock

Como vai funcionar?

Por ser recente, ainda não existem kits de diagnóstico específicos para a identificação da nova cepa. O que a rede nacional de laboratórios de saúde pública fornece são os testes que detectam o MPXV de forma genérica, sem diferenciar cepas entre si, daí a necessidade de um fluxo específico para o diagnóstico da 1b.

A partir de agora, quando houver um caso confirmado de Mpox, a equipe de saúde vai verificar junto ao paciente se ele:

  • Viajou para uma área com evidências de transmissão sustentada de humano para humano de Mpox cepa 1 ou onde a cepa 1 é endêmica;
  • Teve contato com caso confirmado, provável ou suspeito de Mpox cepa 1;
  • Teve contato com um animal selvagem ou um animal de estimação exótico, vivo ou morto, proveniente da África Central ou consumiu algum produto derivado desses animais (por exemplo, carne de caça, cremes e loções).

Caso a pessoa responda “sim” para qualquer um desses itens, suas amostras serão enviadas para o Laboratório de Enterovírus da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro, escolhido pelo ministério como unidade de referência, de forma a concentrar os dados e aprimorar o algoritmo atual na identificação da cepa 1b.

Na Fiocruz, os pesquisadores realizarão testes de tipagem do vírus, que permitirão verificar se o caso refere-se à contaminação pela cepa 2, 1a ou 2b. O tempo estimado para o processamento da amostra e diagnóstico é de três a a sete dias.

“Essa estratégia é provisória”, avisa o secretário-adjunto de Vigilância em Saúde e Ambiente do ministério, Rivaldo Venâncio. “O fluxo de testagem pode ser alterado de acordo com os avanços no conhecimento sobre a cepa 1b e o desenvolvimento de novas formas de diagnóstico”.

O que é a Mpox?

A Mpox é uma doença causada pelo vírus MPXV. A principal forma de transmissão é por contato sexual com uma pessoa infectada, embora também possa ocorrer pelo contato com objetos recentemente infectados, como roupas, toalhas e lençóis.

O intervalo entre o primeiro contato com o vírus e o início dos sinais da doença (período de incubação) costuma variar de 3 a 16 dias, mas pode chegar a 21 dias.

Os principais sinais são: erupções ou lesões na pele (como bolhas, feridas com casca ou não); linfonodos inchados, conhecidos como ínguas; febre; dor no corpo; dor de cabeça; calafrio e fraqueza. Em caso de sintomas, a orientação é procurar atendimento em uma unidade de saúde.

O Ministério da Saúde publicou uma nota técnica para orientar o diagnóstico da variante 1b da Mpox (antiga varíola dos macacos) nos laboratórios de referência do País.

A cepa 1b motivou a declaração de Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) pela Organização Mundial da Saúde (OMS), após ser identificada em crianças e adultos de mais de dez países.

No Brasil, não há registro de caso da nova variante. O último boletim do Ministério da Saúde, divulgado no último dia 24, indica 1.191casos confirmados ou prováveis de Mpox no País, nenhum deles da cepa 1b, mais letal do que suas antecessoras.

Lesões na pele estão entre os sintomas mais frequentes de Mpox Foto: Halfpoint/Adobe Stock

Como vai funcionar?

Por ser recente, ainda não existem kits de diagnóstico específicos para a identificação da nova cepa. O que a rede nacional de laboratórios de saúde pública fornece são os testes que detectam o MPXV de forma genérica, sem diferenciar cepas entre si, daí a necessidade de um fluxo específico para o diagnóstico da 1b.

A partir de agora, quando houver um caso confirmado de Mpox, a equipe de saúde vai verificar junto ao paciente se ele:

  • Viajou para uma área com evidências de transmissão sustentada de humano para humano de Mpox cepa 1 ou onde a cepa 1 é endêmica;
  • Teve contato com caso confirmado, provável ou suspeito de Mpox cepa 1;
  • Teve contato com um animal selvagem ou um animal de estimação exótico, vivo ou morto, proveniente da África Central ou consumiu algum produto derivado desses animais (por exemplo, carne de caça, cremes e loções).

Caso a pessoa responda “sim” para qualquer um desses itens, suas amostras serão enviadas para o Laboratório de Enterovírus da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro, escolhido pelo ministério como unidade de referência, de forma a concentrar os dados e aprimorar o algoritmo atual na identificação da cepa 1b.

Na Fiocruz, os pesquisadores realizarão testes de tipagem do vírus, que permitirão verificar se o caso refere-se à contaminação pela cepa 2, 1a ou 2b. O tempo estimado para o processamento da amostra e diagnóstico é de três a a sete dias.

“Essa estratégia é provisória”, avisa o secretário-adjunto de Vigilância em Saúde e Ambiente do ministério, Rivaldo Venâncio. “O fluxo de testagem pode ser alterado de acordo com os avanços no conhecimento sobre a cepa 1b e o desenvolvimento de novas formas de diagnóstico”.

O que é a Mpox?

A Mpox é uma doença causada pelo vírus MPXV. A principal forma de transmissão é por contato sexual com uma pessoa infectada, embora também possa ocorrer pelo contato com objetos recentemente infectados, como roupas, toalhas e lençóis.

O intervalo entre o primeiro contato com o vírus e o início dos sinais da doença (período de incubação) costuma variar de 3 a 16 dias, mas pode chegar a 21 dias.

Os principais sinais são: erupções ou lesões na pele (como bolhas, feridas com casca ou não); linfonodos inchados, conhecidos como ínguas; febre; dor no corpo; dor de cabeça; calafrio e fraqueza. Em caso de sintomas, a orientação é procurar atendimento em uma unidade de saúde.

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