Mulher tem a mão esquerda amputada após parto em hospital no Rio de Janeiro


Caso aconteceu em Jacarepaguá, na zona oeste do Rio, e é investigado pela polícia como ‘lesão corporal culposa’; hospital diz que comitê de ética apura o que houve

Por Marcio Dolzan
Atualização:

RIO - Uma mulher de 24 anos que foi a um hospital da zona oeste do Rio para dar à luz teve a mão esquerda amputada. O caso aconteceu em outubro do ano passado no Hospital da Mulher Intermédica, em Jacarepaguá, e desde então a jovem precisou passar por procedimentos cirúrgicos e ficar internada devido a complicações.

“Para mim, está sendo um recomeço. Porque eu estou me refazendo. Eu tive a minha mão durante 24 anos, e nunca imaginei voltar de um hospital sem uma mão, ainda mais por ter ido ganhar um bebê de parto normal”, afirmou a jovem em entrevista à TV Globo.

Segundo a família, a mulher teve uma hemorragia após o parto e precisou fazer um acesso venoso na mão esquerda. Foi a partir daí que começaram as complicações. A mão começou a ficar roxa e ela precisou ser levada a outra unidade hospitalar do grupo, localizada em São Gonçalo, na Região Metropolitana. Dias depois, a família foi informada de que a jovem teria a mão amputada.

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O caso foi registrado na 41ª DP (Tanque), e nesta terça-feira a Polícia Civil informou que ele está sendo investigado como “lesão corporal culposa”. Os agentes estão fazendo oitivas e analisam documentos médicos.

Em nota, a assessoria do Hospital da Mulher Intermédica declarou que a instituição “está totalmente solidária com a vítima, e lamenta profundamente o ocorrido”. (foto ilustrativa) Foto: Alexander Grey/Unsplash

Em nota, a assessoria do Hospital da Mulher Intermédica declarou que a instituição “está totalmente solidária com a vítima, e lamenta profundamente o ocorrido”. O hospital afirmou ainda que apura o caso “com toda seriedade, transparência e atenção aos procedimentos médicos e hospitalares adotados”, e que o caso está sob coordenação do Comitê de Ética Médico.

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“Independentemente de tal apuração, o hospital vem mantendo contato com a paciente e seus representantes para prestar todo acolhimento possível e atender suas necessidades, assim como se mantém à disposição para que todos os esclarecimentos necessários sejam realizados”, disse.

O Estadão entrou em contato com a defesa da mulher, mas ainda não obteve retorno.

RIO - Uma mulher de 24 anos que foi a um hospital da zona oeste do Rio para dar à luz teve a mão esquerda amputada. O caso aconteceu em outubro do ano passado no Hospital da Mulher Intermédica, em Jacarepaguá, e desde então a jovem precisou passar por procedimentos cirúrgicos e ficar internada devido a complicações.

“Para mim, está sendo um recomeço. Porque eu estou me refazendo. Eu tive a minha mão durante 24 anos, e nunca imaginei voltar de um hospital sem uma mão, ainda mais por ter ido ganhar um bebê de parto normal”, afirmou a jovem em entrevista à TV Globo.

Segundo a família, a mulher teve uma hemorragia após o parto e precisou fazer um acesso venoso na mão esquerda. Foi a partir daí que começaram as complicações. A mão começou a ficar roxa e ela precisou ser levada a outra unidade hospitalar do grupo, localizada em São Gonçalo, na Região Metropolitana. Dias depois, a família foi informada de que a jovem teria a mão amputada.

O caso foi registrado na 41ª DP (Tanque), e nesta terça-feira a Polícia Civil informou que ele está sendo investigado como “lesão corporal culposa”. Os agentes estão fazendo oitivas e analisam documentos médicos.

Em nota, a assessoria do Hospital da Mulher Intermédica declarou que a instituição “está totalmente solidária com a vítima, e lamenta profundamente o ocorrido”. (foto ilustrativa) Foto: Alexander Grey/Unsplash

Em nota, a assessoria do Hospital da Mulher Intermédica declarou que a instituição “está totalmente solidária com a vítima, e lamenta profundamente o ocorrido”. O hospital afirmou ainda que apura o caso “com toda seriedade, transparência e atenção aos procedimentos médicos e hospitalares adotados”, e que o caso está sob coordenação do Comitê de Ética Médico.

“Independentemente de tal apuração, o hospital vem mantendo contato com a paciente e seus representantes para prestar todo acolhimento possível e atender suas necessidades, assim como se mantém à disposição para que todos os esclarecimentos necessários sejam realizados”, disse.

O Estadão entrou em contato com a defesa da mulher, mas ainda não obteve retorno.

RIO - Uma mulher de 24 anos que foi a um hospital da zona oeste do Rio para dar à luz teve a mão esquerda amputada. O caso aconteceu em outubro do ano passado no Hospital da Mulher Intermédica, em Jacarepaguá, e desde então a jovem precisou passar por procedimentos cirúrgicos e ficar internada devido a complicações.

“Para mim, está sendo um recomeço. Porque eu estou me refazendo. Eu tive a minha mão durante 24 anos, e nunca imaginei voltar de um hospital sem uma mão, ainda mais por ter ido ganhar um bebê de parto normal”, afirmou a jovem em entrevista à TV Globo.

Segundo a família, a mulher teve uma hemorragia após o parto e precisou fazer um acesso venoso na mão esquerda. Foi a partir daí que começaram as complicações. A mão começou a ficar roxa e ela precisou ser levada a outra unidade hospitalar do grupo, localizada em São Gonçalo, na Região Metropolitana. Dias depois, a família foi informada de que a jovem teria a mão amputada.

O caso foi registrado na 41ª DP (Tanque), e nesta terça-feira a Polícia Civil informou que ele está sendo investigado como “lesão corporal culposa”. Os agentes estão fazendo oitivas e analisam documentos médicos.

Em nota, a assessoria do Hospital da Mulher Intermédica declarou que a instituição “está totalmente solidária com a vítima, e lamenta profundamente o ocorrido”. (foto ilustrativa) Foto: Alexander Grey/Unsplash

Em nota, a assessoria do Hospital da Mulher Intermédica declarou que a instituição “está totalmente solidária com a vítima, e lamenta profundamente o ocorrido”. O hospital afirmou ainda que apura o caso “com toda seriedade, transparência e atenção aos procedimentos médicos e hospitalares adotados”, e que o caso está sob coordenação do Comitê de Ética Médico.

“Independentemente de tal apuração, o hospital vem mantendo contato com a paciente e seus representantes para prestar todo acolhimento possível e atender suas necessidades, assim como se mantém à disposição para que todos os esclarecimentos necessários sejam realizados”, disse.

O Estadão entrou em contato com a defesa da mulher, mas ainda não obteve retorno.

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