No mundo, 9 a cada 10 pessoas ainda estão vulneráveis à covid-19, diz OMS


A entidade aponta que, em média, 10% da população global já foi infectada pelo novo coronavírus

Por Mílibi Arruda
Atualização:

O diretor do programa de emergências da Organização Mundial da Saúde (OMS), Michael Ryan, afirmou nesta quarta-feira, 5, que 10% da população mundial foi infectada pela covid-19 e o restante permanece vulnerável ao vírus.

Ele disse que, de acordo com os estudos sorológicos, o número de pessoas que atualmente tem anticorpos para o coronavírus - ou seja, que já foram infectadas - é relativamente baixo. “Em muitos casos, menor que 10%. Isso quer dizer que, a nível global, 90% ainda está suscetível à doença”.

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Passageiros com máscaras protetoras se reúnem para entrar no trem em uma estação de metrô em meio ao surtopor coronavírus, em São Paulo. Foto: REUTERS/Amanda Perobelli

Durante transmissão online para responder dúvidas do público, Ryan explicava como as pandemias terminam. “Esse vírus continuará criando infecções até que ele se esgote ou então que nós o esgotemos”.

Ele acrescentou que isso mostra que o vírus “ainda tem um longo caminho para queimar”, portanto o conjunto completo de medidas de controle, como testagem e distanciamento social, deve continuar a ser aplicado.

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O diretor de emergências acrescentou que casos de uma doença pandêmica continuam a ser registrados por muito tempo depois do surto global, em níveis mais baixos. “É importante notar que o aumento sazonal que temos agora para a gripe são os remanescentes da pandemia de 2009 [de influenza]”.

Na segunda-feira, 3, a líder técnica da resposta à covid-19 da OMS, Maria Van Kerkhove, foi perguntada sobre estudos sorológicos que indicavam que 40% da população nas cidades Deli e Mumbai, na Índia, tinham imunidade ao coronavírus.

Ela disse que a entidade está em contato com os pesquisadores, para saber mais detalhes, e reforçou que a média geral de prevalência de anticorpos é 10%, embora o número possa ser maior entre diferentes grupos, como profissionais da saúde.

O diretor do programa de emergências da Organização Mundial da Saúde (OMS), Michael Ryan, afirmou nesta quarta-feira, 5, que 10% da população mundial foi infectada pela covid-19 e o restante permanece vulnerável ao vírus.

Ele disse que, de acordo com os estudos sorológicos, o número de pessoas que atualmente tem anticorpos para o coronavírus - ou seja, que já foram infectadas - é relativamente baixo. “Em muitos casos, menor que 10%. Isso quer dizer que, a nível global, 90% ainda está suscetível à doença”.

Passageiros com máscaras protetoras se reúnem para entrar no trem em uma estação de metrô em meio ao surtopor coronavírus, em São Paulo. Foto: REUTERS/Amanda Perobelli

Durante transmissão online para responder dúvidas do público, Ryan explicava como as pandemias terminam. “Esse vírus continuará criando infecções até que ele se esgote ou então que nós o esgotemos”.

Ele acrescentou que isso mostra que o vírus “ainda tem um longo caminho para queimar”, portanto o conjunto completo de medidas de controle, como testagem e distanciamento social, deve continuar a ser aplicado.

O diretor de emergências acrescentou que casos de uma doença pandêmica continuam a ser registrados por muito tempo depois do surto global, em níveis mais baixos. “É importante notar que o aumento sazonal que temos agora para a gripe são os remanescentes da pandemia de 2009 [de influenza]”.

Na segunda-feira, 3, a líder técnica da resposta à covid-19 da OMS, Maria Van Kerkhove, foi perguntada sobre estudos sorológicos que indicavam que 40% da população nas cidades Deli e Mumbai, na Índia, tinham imunidade ao coronavírus.

Ela disse que a entidade está em contato com os pesquisadores, para saber mais detalhes, e reforçou que a média geral de prevalência de anticorpos é 10%, embora o número possa ser maior entre diferentes grupos, como profissionais da saúde.

O diretor do programa de emergências da Organização Mundial da Saúde (OMS), Michael Ryan, afirmou nesta quarta-feira, 5, que 10% da população mundial foi infectada pela covid-19 e o restante permanece vulnerável ao vírus.

Ele disse que, de acordo com os estudos sorológicos, o número de pessoas que atualmente tem anticorpos para o coronavírus - ou seja, que já foram infectadas - é relativamente baixo. “Em muitos casos, menor que 10%. Isso quer dizer que, a nível global, 90% ainda está suscetível à doença”.

Passageiros com máscaras protetoras se reúnem para entrar no trem em uma estação de metrô em meio ao surtopor coronavírus, em São Paulo. Foto: REUTERS/Amanda Perobelli

Durante transmissão online para responder dúvidas do público, Ryan explicava como as pandemias terminam. “Esse vírus continuará criando infecções até que ele se esgote ou então que nós o esgotemos”.

Ele acrescentou que isso mostra que o vírus “ainda tem um longo caminho para queimar”, portanto o conjunto completo de medidas de controle, como testagem e distanciamento social, deve continuar a ser aplicado.

O diretor de emergências acrescentou que casos de uma doença pandêmica continuam a ser registrados por muito tempo depois do surto global, em níveis mais baixos. “É importante notar que o aumento sazonal que temos agora para a gripe são os remanescentes da pandemia de 2009 [de influenza]”.

Na segunda-feira, 3, a líder técnica da resposta à covid-19 da OMS, Maria Van Kerkhove, foi perguntada sobre estudos sorológicos que indicavam que 40% da população nas cidades Deli e Mumbai, na Índia, tinham imunidade ao coronavírus.

Ela disse que a entidade está em contato com os pesquisadores, para saber mais detalhes, e reforçou que a média geral de prevalência de anticorpos é 10%, embora o número possa ser maior entre diferentes grupos, como profissionais da saúde.

O diretor do programa de emergências da Organização Mundial da Saúde (OMS), Michael Ryan, afirmou nesta quarta-feira, 5, que 10% da população mundial foi infectada pela covid-19 e o restante permanece vulnerável ao vírus.

Ele disse que, de acordo com os estudos sorológicos, o número de pessoas que atualmente tem anticorpos para o coronavírus - ou seja, que já foram infectadas - é relativamente baixo. “Em muitos casos, menor que 10%. Isso quer dizer que, a nível global, 90% ainda está suscetível à doença”.

Passageiros com máscaras protetoras se reúnem para entrar no trem em uma estação de metrô em meio ao surtopor coronavírus, em São Paulo. Foto: REUTERS/Amanda Perobelli

Durante transmissão online para responder dúvidas do público, Ryan explicava como as pandemias terminam. “Esse vírus continuará criando infecções até que ele se esgote ou então que nós o esgotemos”.

Ele acrescentou que isso mostra que o vírus “ainda tem um longo caminho para queimar”, portanto o conjunto completo de medidas de controle, como testagem e distanciamento social, deve continuar a ser aplicado.

O diretor de emergências acrescentou que casos de uma doença pandêmica continuam a ser registrados por muito tempo depois do surto global, em níveis mais baixos. “É importante notar que o aumento sazonal que temos agora para a gripe são os remanescentes da pandemia de 2009 [de influenza]”.

Na segunda-feira, 3, a líder técnica da resposta à covid-19 da OMS, Maria Van Kerkhove, foi perguntada sobre estudos sorológicos que indicavam que 40% da população nas cidades Deli e Mumbai, na Índia, tinham imunidade ao coronavírus.

Ela disse que a entidade está em contato com os pesquisadores, para saber mais detalhes, e reforçou que a média geral de prevalência de anticorpos é 10%, embora o número possa ser maior entre diferentes grupos, como profissionais da saúde.

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