Novas práticas médicas incluem de soluções digitais a modernos medicamentos


Aproximar-se das pessoas antes que elas fiquem doentes e oferecer recursos para o cuidado preventivo são alguns dos desafios

Por Redação
Atualização:

A formação de profissionais capacitados e o uso de dados moldarão a medicina e o paciente do futuro. E a pandemia foi um passo importante para preparar as pessoas para essa realidade, a começar por um aprendizado que impacta a principal referência na jornada de atendimento ao paciente – o hospital. Com o avanço e a democratização dos recursos tecnológicos, as instituições de saúde podem sair de seus muros e acolher a população ainda em casa, antes de adoecer.

“É uma mudança de paradigma, porque sempre sobrevivemos com o paciente indo até o hospital, sempre foi esse o modelo de negócio. A ideia agora é ir para a casa da pessoa; vamos conversar enquanto ela está saudável, mantendo-a bem. Se a gente fizer esse contato desde o início, ela virá até nós quando estiver doente”, avalia Felipe Cabral, gerente médico de Saúde Digital do Hospital Moinhos de Vento.

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A ideia de Cabral é empoderar o paciente com medidas preventivas, para que ele possa ser responsável pelo próprio cuidado, usando tecnologia e com ajuda de instituições de saúde. Um exemplo seria o acompanhamento de ganho de peso, inatividade física e frequência cardíaca.

A proposta dialoga com o que pensa o médico americano John Halamka, presidente da Mayo Clinic: “Claro que o médico é necessário para o tratamento, mas me pergunto se podemos trabalhar globalmente para criar componentes digitais que democratizem o acesso ao conhecimento especializado ao redor do mundo”.

Halamka atuou como um mediador para a mãe, que passou por sério problema de saúde aos 80 anos. Encontrar o diagnóstico e o tratamento adequado foi desafiador, o que é uma realidade para muitos pacientes. “Precisamos abraçar os dados, usar os registros do passado para ajudar a curar os pacientes do futuro.”

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Com a pandemia, quantidade de operações caiu cerca de 70% no país. Com a imobilidade e o isolamento social, a situação dos grandes obesos se agravou. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Pelo lado da indústria farmacêutica, a Janssen, por exemplo, aposta em frentes como oncologia, neurociência e vacinas. “Desde 2018, tivemos aproximadamente 40 novas aprovações pela Anvisa. O que existe hoje no mercado foi uma inovação que começou há dez anos ou mais”, ressalta Gabriela Almeida, diretora de Assuntos Estratégicos da Janssen Brasil.

Dos prontuários eletrônicos à telemedicina, as soluções digitais moldam o relacionamento entre médicos e pacientes. No dia a dia, as tecnologias ajudam em decisões clínicas e na adesão a tratamentos. “Temos um aplicativo gratuito focado em pessoas com diabetes, que ajuda no controle da doença ao longo do dia e que reduz em até dois pontos porcentuais a taxa de glicose, evitando danos de fase aguda”, exemplifica Lelio de Souza, vice-presidente de Soluções Digitais da Afya.

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Para Mariana Perroni, líder médica global no Google Health dos Estados Unidos, ainda há um paradoxo a ser enfrentado: a abundância de informações e de tecnologias em saúde contrasta com o aumento da prevalência de doenças crônicas na geração millennial, nascida entre 1981 e 1996, quando comparada à anterior. Para resolver o impasse, o próprio conceito de saúde requer novos ares.

“Pela primeira vez na história, a expectativa de vida começou a cair”, diz ela. “Minha teoria é que, apesar de termos evoluído na medicina, ainda não inovamos na saúde. Há estudos que mostram que o cuidado médico influencia somente 10% dos fatores de saúde e bem-estar. O restante corresponde ao ambiente, à realidade socioeconômica, bem como a escolhas e comportamentos.”

A formação de profissionais capacitados e o uso de dados moldarão a medicina e o paciente do futuro. E a pandemia foi um passo importante para preparar as pessoas para essa realidade, a começar por um aprendizado que impacta a principal referência na jornada de atendimento ao paciente – o hospital. Com o avanço e a democratização dos recursos tecnológicos, as instituições de saúde podem sair de seus muros e acolher a população ainda em casa, antes de adoecer.

“É uma mudança de paradigma, porque sempre sobrevivemos com o paciente indo até o hospital, sempre foi esse o modelo de negócio. A ideia agora é ir para a casa da pessoa; vamos conversar enquanto ela está saudável, mantendo-a bem. Se a gente fizer esse contato desde o início, ela virá até nós quando estiver doente”, avalia Felipe Cabral, gerente médico de Saúde Digital do Hospital Moinhos de Vento.

A ideia de Cabral é empoderar o paciente com medidas preventivas, para que ele possa ser responsável pelo próprio cuidado, usando tecnologia e com ajuda de instituições de saúde. Um exemplo seria o acompanhamento de ganho de peso, inatividade física e frequência cardíaca.

A proposta dialoga com o que pensa o médico americano John Halamka, presidente da Mayo Clinic: “Claro que o médico é necessário para o tratamento, mas me pergunto se podemos trabalhar globalmente para criar componentes digitais que democratizem o acesso ao conhecimento especializado ao redor do mundo”.

Halamka atuou como um mediador para a mãe, que passou por sério problema de saúde aos 80 anos. Encontrar o diagnóstico e o tratamento adequado foi desafiador, o que é uma realidade para muitos pacientes. “Precisamos abraçar os dados, usar os registros do passado para ajudar a curar os pacientes do futuro.”

Com a pandemia, quantidade de operações caiu cerca de 70% no país. Com a imobilidade e o isolamento social, a situação dos grandes obesos se agravou. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Pelo lado da indústria farmacêutica, a Janssen, por exemplo, aposta em frentes como oncologia, neurociência e vacinas. “Desde 2018, tivemos aproximadamente 40 novas aprovações pela Anvisa. O que existe hoje no mercado foi uma inovação que começou há dez anos ou mais”, ressalta Gabriela Almeida, diretora de Assuntos Estratégicos da Janssen Brasil.

Dos prontuários eletrônicos à telemedicina, as soluções digitais moldam o relacionamento entre médicos e pacientes. No dia a dia, as tecnologias ajudam em decisões clínicas e na adesão a tratamentos. “Temos um aplicativo gratuito focado em pessoas com diabetes, que ajuda no controle da doença ao longo do dia e que reduz em até dois pontos porcentuais a taxa de glicose, evitando danos de fase aguda”, exemplifica Lelio de Souza, vice-presidente de Soluções Digitais da Afya.

Para Mariana Perroni, líder médica global no Google Health dos Estados Unidos, ainda há um paradoxo a ser enfrentado: a abundância de informações e de tecnologias em saúde contrasta com o aumento da prevalência de doenças crônicas na geração millennial, nascida entre 1981 e 1996, quando comparada à anterior. Para resolver o impasse, o próprio conceito de saúde requer novos ares.

“Pela primeira vez na história, a expectativa de vida começou a cair”, diz ela. “Minha teoria é que, apesar de termos evoluído na medicina, ainda não inovamos na saúde. Há estudos que mostram que o cuidado médico influencia somente 10% dos fatores de saúde e bem-estar. O restante corresponde ao ambiente, à realidade socioeconômica, bem como a escolhas e comportamentos.”

A formação de profissionais capacitados e o uso de dados moldarão a medicina e o paciente do futuro. E a pandemia foi um passo importante para preparar as pessoas para essa realidade, a começar por um aprendizado que impacta a principal referência na jornada de atendimento ao paciente – o hospital. Com o avanço e a democratização dos recursos tecnológicos, as instituições de saúde podem sair de seus muros e acolher a população ainda em casa, antes de adoecer.

“É uma mudança de paradigma, porque sempre sobrevivemos com o paciente indo até o hospital, sempre foi esse o modelo de negócio. A ideia agora é ir para a casa da pessoa; vamos conversar enquanto ela está saudável, mantendo-a bem. Se a gente fizer esse contato desde o início, ela virá até nós quando estiver doente”, avalia Felipe Cabral, gerente médico de Saúde Digital do Hospital Moinhos de Vento.

A ideia de Cabral é empoderar o paciente com medidas preventivas, para que ele possa ser responsável pelo próprio cuidado, usando tecnologia e com ajuda de instituições de saúde. Um exemplo seria o acompanhamento de ganho de peso, inatividade física e frequência cardíaca.

A proposta dialoga com o que pensa o médico americano John Halamka, presidente da Mayo Clinic: “Claro que o médico é necessário para o tratamento, mas me pergunto se podemos trabalhar globalmente para criar componentes digitais que democratizem o acesso ao conhecimento especializado ao redor do mundo”.

Halamka atuou como um mediador para a mãe, que passou por sério problema de saúde aos 80 anos. Encontrar o diagnóstico e o tratamento adequado foi desafiador, o que é uma realidade para muitos pacientes. “Precisamos abraçar os dados, usar os registros do passado para ajudar a curar os pacientes do futuro.”

Com a pandemia, quantidade de operações caiu cerca de 70% no país. Com a imobilidade e o isolamento social, a situação dos grandes obesos se agravou. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Pelo lado da indústria farmacêutica, a Janssen, por exemplo, aposta em frentes como oncologia, neurociência e vacinas. “Desde 2018, tivemos aproximadamente 40 novas aprovações pela Anvisa. O que existe hoje no mercado foi uma inovação que começou há dez anos ou mais”, ressalta Gabriela Almeida, diretora de Assuntos Estratégicos da Janssen Brasil.

Dos prontuários eletrônicos à telemedicina, as soluções digitais moldam o relacionamento entre médicos e pacientes. No dia a dia, as tecnologias ajudam em decisões clínicas e na adesão a tratamentos. “Temos um aplicativo gratuito focado em pessoas com diabetes, que ajuda no controle da doença ao longo do dia e que reduz em até dois pontos porcentuais a taxa de glicose, evitando danos de fase aguda”, exemplifica Lelio de Souza, vice-presidente de Soluções Digitais da Afya.

Para Mariana Perroni, líder médica global no Google Health dos Estados Unidos, ainda há um paradoxo a ser enfrentado: a abundância de informações e de tecnologias em saúde contrasta com o aumento da prevalência de doenças crônicas na geração millennial, nascida entre 1981 e 1996, quando comparada à anterior. Para resolver o impasse, o próprio conceito de saúde requer novos ares.

“Pela primeira vez na história, a expectativa de vida começou a cair”, diz ela. “Minha teoria é que, apesar de termos evoluído na medicina, ainda não inovamos na saúde. Há estudos que mostram que o cuidado médico influencia somente 10% dos fatores de saúde e bem-estar. O restante corresponde ao ambiente, à realidade socioeconômica, bem como a escolhas e comportamentos.”

A formação de profissionais capacitados e o uso de dados moldarão a medicina e o paciente do futuro. E a pandemia foi um passo importante para preparar as pessoas para essa realidade, a começar por um aprendizado que impacta a principal referência na jornada de atendimento ao paciente – o hospital. Com o avanço e a democratização dos recursos tecnológicos, as instituições de saúde podem sair de seus muros e acolher a população ainda em casa, antes de adoecer.

“É uma mudança de paradigma, porque sempre sobrevivemos com o paciente indo até o hospital, sempre foi esse o modelo de negócio. A ideia agora é ir para a casa da pessoa; vamos conversar enquanto ela está saudável, mantendo-a bem. Se a gente fizer esse contato desde o início, ela virá até nós quando estiver doente”, avalia Felipe Cabral, gerente médico de Saúde Digital do Hospital Moinhos de Vento.

A ideia de Cabral é empoderar o paciente com medidas preventivas, para que ele possa ser responsável pelo próprio cuidado, usando tecnologia e com ajuda de instituições de saúde. Um exemplo seria o acompanhamento de ganho de peso, inatividade física e frequência cardíaca.

A proposta dialoga com o que pensa o médico americano John Halamka, presidente da Mayo Clinic: “Claro que o médico é necessário para o tratamento, mas me pergunto se podemos trabalhar globalmente para criar componentes digitais que democratizem o acesso ao conhecimento especializado ao redor do mundo”.

Halamka atuou como um mediador para a mãe, que passou por sério problema de saúde aos 80 anos. Encontrar o diagnóstico e o tratamento adequado foi desafiador, o que é uma realidade para muitos pacientes. “Precisamos abraçar os dados, usar os registros do passado para ajudar a curar os pacientes do futuro.”

Com a pandemia, quantidade de operações caiu cerca de 70% no país. Com a imobilidade e o isolamento social, a situação dos grandes obesos se agravou. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Pelo lado da indústria farmacêutica, a Janssen, por exemplo, aposta em frentes como oncologia, neurociência e vacinas. “Desde 2018, tivemos aproximadamente 40 novas aprovações pela Anvisa. O que existe hoje no mercado foi uma inovação que começou há dez anos ou mais”, ressalta Gabriela Almeida, diretora de Assuntos Estratégicos da Janssen Brasil.

Dos prontuários eletrônicos à telemedicina, as soluções digitais moldam o relacionamento entre médicos e pacientes. No dia a dia, as tecnologias ajudam em decisões clínicas e na adesão a tratamentos. “Temos um aplicativo gratuito focado em pessoas com diabetes, que ajuda no controle da doença ao longo do dia e que reduz em até dois pontos porcentuais a taxa de glicose, evitando danos de fase aguda”, exemplifica Lelio de Souza, vice-presidente de Soluções Digitais da Afya.

Para Mariana Perroni, líder médica global no Google Health dos Estados Unidos, ainda há um paradoxo a ser enfrentado: a abundância de informações e de tecnologias em saúde contrasta com o aumento da prevalência de doenças crônicas na geração millennial, nascida entre 1981 e 1996, quando comparada à anterior. Para resolver o impasse, o próprio conceito de saúde requer novos ares.

“Pela primeira vez na história, a expectativa de vida começou a cair”, diz ela. “Minha teoria é que, apesar de termos evoluído na medicina, ainda não inovamos na saúde. Há estudos que mostram que o cuidado médico influencia somente 10% dos fatores de saúde e bem-estar. O restante corresponde ao ambiente, à realidade socioeconômica, bem como a escolhas e comportamentos.”

A formação de profissionais capacitados e o uso de dados moldarão a medicina e o paciente do futuro. E a pandemia foi um passo importante para preparar as pessoas para essa realidade, a começar por um aprendizado que impacta a principal referência na jornada de atendimento ao paciente – o hospital. Com o avanço e a democratização dos recursos tecnológicos, as instituições de saúde podem sair de seus muros e acolher a população ainda em casa, antes de adoecer.

“É uma mudança de paradigma, porque sempre sobrevivemos com o paciente indo até o hospital, sempre foi esse o modelo de negócio. A ideia agora é ir para a casa da pessoa; vamos conversar enquanto ela está saudável, mantendo-a bem. Se a gente fizer esse contato desde o início, ela virá até nós quando estiver doente”, avalia Felipe Cabral, gerente médico de Saúde Digital do Hospital Moinhos de Vento.

A ideia de Cabral é empoderar o paciente com medidas preventivas, para que ele possa ser responsável pelo próprio cuidado, usando tecnologia e com ajuda de instituições de saúde. Um exemplo seria o acompanhamento de ganho de peso, inatividade física e frequência cardíaca.

A proposta dialoga com o que pensa o médico americano John Halamka, presidente da Mayo Clinic: “Claro que o médico é necessário para o tratamento, mas me pergunto se podemos trabalhar globalmente para criar componentes digitais que democratizem o acesso ao conhecimento especializado ao redor do mundo”.

Halamka atuou como um mediador para a mãe, que passou por sério problema de saúde aos 80 anos. Encontrar o diagnóstico e o tratamento adequado foi desafiador, o que é uma realidade para muitos pacientes. “Precisamos abraçar os dados, usar os registros do passado para ajudar a curar os pacientes do futuro.”

Com a pandemia, quantidade de operações caiu cerca de 70% no país. Com a imobilidade e o isolamento social, a situação dos grandes obesos se agravou. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Pelo lado da indústria farmacêutica, a Janssen, por exemplo, aposta em frentes como oncologia, neurociência e vacinas. “Desde 2018, tivemos aproximadamente 40 novas aprovações pela Anvisa. O que existe hoje no mercado foi uma inovação que começou há dez anos ou mais”, ressalta Gabriela Almeida, diretora de Assuntos Estratégicos da Janssen Brasil.

Dos prontuários eletrônicos à telemedicina, as soluções digitais moldam o relacionamento entre médicos e pacientes. No dia a dia, as tecnologias ajudam em decisões clínicas e na adesão a tratamentos. “Temos um aplicativo gratuito focado em pessoas com diabetes, que ajuda no controle da doença ao longo do dia e que reduz em até dois pontos porcentuais a taxa de glicose, evitando danos de fase aguda”, exemplifica Lelio de Souza, vice-presidente de Soluções Digitais da Afya.

Para Mariana Perroni, líder médica global no Google Health dos Estados Unidos, ainda há um paradoxo a ser enfrentado: a abundância de informações e de tecnologias em saúde contrasta com o aumento da prevalência de doenças crônicas na geração millennial, nascida entre 1981 e 1996, quando comparada à anterior. Para resolver o impasse, o próprio conceito de saúde requer novos ares.

“Pela primeira vez na história, a expectativa de vida começou a cair”, diz ela. “Minha teoria é que, apesar de termos evoluído na medicina, ainda não inovamos na saúde. Há estudos que mostram que o cuidado médico influencia somente 10% dos fatores de saúde e bem-estar. O restante corresponde ao ambiente, à realidade socioeconômica, bem como a escolhas e comportamentos.”

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