Número de mortos por H1N1 chega a 40 na capital paulista


Boletim, que considera dados até 12 de abril, revela ainda que já são 385 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave

Por Fabiana Cambricoli

SÃO PAULO - Em duas semanas, o número de mortes confirmadas por gripe H1N1 na capital paulista passou de 17 para 40, alta de 135%, aponta balanço divulgado na tarde desta segunda-feira, 25, pela Secretaria Municipal da Saúde. 

O boletim, que considera dados de 1º de janeiro a 12 de abril, revela ainda que já são 385 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), forma grave da doença, contra 201 registrados até duas semanas antes. 

A zona norte é a região da cidade com o maior porcentual de mortes (25,7%), seguida por sudeste (24,4%), sul (19%), oeste (16,6%), leste (6,8%) e centro (6%).

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Os sintomas da influenza são parecidos com o resfriado e a gripe comum, mas o mal-estar causado pelo vírus H1N1 é mais forte e dura mais tempo. Veja quais são as principais diferenças

O secretário municipal da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou que o surto antecipado da doença na cidade pode fazer com que o cenário de 2013 se repita. Naquele ano, segundo pior depois da pandemia de 2009, 84 pessoas morreram. "O grande esforço para não chegar ao patamar de 2013 passa por duas medidas: a antecipação da campanha de vacinação e o uso consciente do oseltamivir (tamiflu)", disse.

A secretaria informou ainda que, em duas semanas e meia de vacinação - até a última quarta-feira-, 63,9% do público-alvo já foi vacinado, o equivalente a 1,7 milhão de paulistanos.

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Marcada para começar originalmente no dia 30 de abril em todo o País, a campanha de imunização foi antecipada na capital e Grande São Paulo. No dia 4, começaram a ser vacinados profissionais de saúde; no dia 11, entraram na campanha idosos, gestantes e crianças, e no dia 18, passaram a ter direito à vacina doentes crônicos e puérperas.

11 perguntas e respostas sobre a gripe H1N1

1 | 12

3 - Como é feito o tratamento?

Foto: REUTERS
2 | 12

5- Se o paciente não iniciar o tratamento rapidamente, ele corre mais riscos?

Foto: REUTERS
3 | 12

6 - Qual principal tese para o surto precoce de H1N1 em 2016?

Foto: REUTERS
4 | 12

9 - A vacina é mesmo eficiente?

Foto: REUTERS/GlaxoSmithKline
5 | 12

11 - Como se prevenir?

Foto: REUTERS
6 | 12

11 perguntas e respostas sobre a gripe H1N1

Foto: REUTERS
7 | 12

1 - Qual é a diferença entre os sintomas da gripe H1N1 em relação à gripe comum?

Foto: PAUL BRADBURY VIA GETTY IMAGES
8 | 12

2 - Quando devo procurar o médico?

Foto: REUTERS
9 | 12

4 - Onde encontrar os remédios?

Foto: REUTERS
10 | 12

7 - Quem deve tomar a vacina?

Foto: REUTERS/Brian Snyder
11 | 12

8 - Quais são os grupos de risco?

Foto: REUTERS/Eric Gaillard
12 | 12

10 - Como acontece a transmissão?

Foto: HÉLVIO ROMERO/ESTADÃO
reference

SÃO PAULO - Em duas semanas, o número de mortes confirmadas por gripe H1N1 na capital paulista passou de 17 para 40, alta de 135%, aponta balanço divulgado na tarde desta segunda-feira, 25, pela Secretaria Municipal da Saúde. 

O boletim, que considera dados de 1º de janeiro a 12 de abril, revela ainda que já são 385 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), forma grave da doença, contra 201 registrados até duas semanas antes. 

A zona norte é a região da cidade com o maior porcentual de mortes (25,7%), seguida por sudeste (24,4%), sul (19%), oeste (16,6%), leste (6,8%) e centro (6%).

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Os sintomas da influenza são parecidos com o resfriado e a gripe comum, mas o mal-estar causado pelo vírus H1N1 é mais forte e dura mais tempo. Veja quais são as principais diferenças

O secretário municipal da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou que o surto antecipado da doença na cidade pode fazer com que o cenário de 2013 se repita. Naquele ano, segundo pior depois da pandemia de 2009, 84 pessoas morreram. "O grande esforço para não chegar ao patamar de 2013 passa por duas medidas: a antecipação da campanha de vacinação e o uso consciente do oseltamivir (tamiflu)", disse.

A secretaria informou ainda que, em duas semanas e meia de vacinação - até a última quarta-feira-, 63,9% do público-alvo já foi vacinado, o equivalente a 1,7 milhão de paulistanos.

Marcada para começar originalmente no dia 30 de abril em todo o País, a campanha de imunização foi antecipada na capital e Grande São Paulo. No dia 4, começaram a ser vacinados profissionais de saúde; no dia 11, entraram na campanha idosos, gestantes e crianças, e no dia 18, passaram a ter direito à vacina doentes crônicos e puérperas.

11 perguntas e respostas sobre a gripe H1N1

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3 - Como é feito o tratamento?

Foto: REUTERS
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5- Se o paciente não iniciar o tratamento rapidamente, ele corre mais riscos?

Foto: REUTERS
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6 - Qual principal tese para o surto precoce de H1N1 em 2016?

Foto: REUTERS
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9 - A vacina é mesmo eficiente?

Foto: REUTERS/GlaxoSmithKline
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11 - Como se prevenir?

Foto: REUTERS
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1 - Qual é a diferença entre os sintomas da gripe H1N1 em relação à gripe comum?

Foto: PAUL BRADBURY VIA GETTY IMAGES
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2 - Quando devo procurar o médico?

Foto: REUTERS
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4 - Onde encontrar os remédios?

Foto: REUTERS
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7 - Quem deve tomar a vacina?

Foto: REUTERS/Brian Snyder
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8 - Quais são os grupos de risco?

Foto: REUTERS/Eric Gaillard
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10 - Como acontece a transmissão?

Foto: HÉLVIO ROMERO/ESTADÃO
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SÃO PAULO - Em duas semanas, o número de mortes confirmadas por gripe H1N1 na capital paulista passou de 17 para 40, alta de 135%, aponta balanço divulgado na tarde desta segunda-feira, 25, pela Secretaria Municipal da Saúde. 

O boletim, que considera dados de 1º de janeiro a 12 de abril, revela ainda que já são 385 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), forma grave da doença, contra 201 registrados até duas semanas antes. 

A zona norte é a região da cidade com o maior porcentual de mortes (25,7%), seguida por sudeste (24,4%), sul (19%), oeste (16,6%), leste (6,8%) e centro (6%).

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Os sintomas da influenza são parecidos com o resfriado e a gripe comum, mas o mal-estar causado pelo vírus H1N1 é mais forte e dura mais tempo. Veja quais são as principais diferenças

O secretário municipal da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou que o surto antecipado da doença na cidade pode fazer com que o cenário de 2013 se repita. Naquele ano, segundo pior depois da pandemia de 2009, 84 pessoas morreram. "O grande esforço para não chegar ao patamar de 2013 passa por duas medidas: a antecipação da campanha de vacinação e o uso consciente do oseltamivir (tamiflu)", disse.

A secretaria informou ainda que, em duas semanas e meia de vacinação - até a última quarta-feira-, 63,9% do público-alvo já foi vacinado, o equivalente a 1,7 milhão de paulistanos.

Marcada para começar originalmente no dia 30 de abril em todo o País, a campanha de imunização foi antecipada na capital e Grande São Paulo. No dia 4, começaram a ser vacinados profissionais de saúde; no dia 11, entraram na campanha idosos, gestantes e crianças, e no dia 18, passaram a ter direito à vacina doentes crônicos e puérperas.

11 perguntas e respostas sobre a gripe H1N1

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3 - Como é feito o tratamento?

Foto: REUTERS
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5- Se o paciente não iniciar o tratamento rapidamente, ele corre mais riscos?

Foto: REUTERS
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Foto: REUTERS
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Foto: REUTERS/GlaxoSmithKline
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11 - Como se prevenir?

Foto: REUTERS
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Foto: PAUL BRADBURY VIA GETTY IMAGES
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Foto: REUTERS
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Foto: REUTERS
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7 - Quem deve tomar a vacina?

Foto: REUTERS/Brian Snyder
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