Número de novos casos de coronavírus bate recorde na China e mortos chegam a 361


Mais recente balanço do governo chinês mostra mais de 17 mil contaminados pela doença

Por Fabiana Cambricoli

SÃO PAULO - O número de novas confirmações de casos e mortes pelo novo coronavírus na China bateu recorde, de acordo com o boletim divulgado na noite deste domingo, 2, pelo governo chinês. Foram 2.829 casos e 57 mortes confirmadas nas últimas 24 horas, os maiores números já registrados em apenas um dia desde o início do surto, em dezembro.

Com as novas confirmações, o número total de pacientes contaminados pelo vírus no país asiático até agora chega a 17.205, dos quais 361 morreram. Fora da China, são 146 infecções distribuídas em 23 países e uma morte, nas Filipinas.

Com o óbito registrado fora da China e o aumento de casos confirmados dentro e fora do território chinês, crescem no mundo as restrições de viagem impostas a estrangeiros que visitaram o país.

continua após a publicidade
Médico atende paciente em área isolada de hospital em Wuhan, na China Foto: EFE/EPA/YUAN ZHENG

Pelo menos mais sete países anunciaram neste domingo novas medidas contra viajantes procedentes da China. Eles seguem a decisão de países como Estados Unidos e Austrália, que já haviam anunciado a proibição da entrada de estrangeiros que estiveram na China. Nos EUA, onde as três maiores companhias aéreas suspenderam todos os voos para a China, o veto à entrada teve início neste domingo à noite.

O governo filipino foi um dos que seguiram a medida e anunciaram ontem a proibição da entrada de chineses ou estrangeiros que estiveram na China nos últimos 14 dias. O país já tinha uma restrição de acesso para pessoas vindas da província de Hubei, onde o surto começou, mas ontem anunciou que o veto foi ampliado para todo o território chinês, incluindo as regiões autônomas, como Hong Kong e Macau.

continua após a publicidade

O paciente morto por coronavírus nas Filipinas era um homem de 44 anos, cidadão chinês, que esteve na China e teve contato com o primeiro caso confirmado nas Filipinas. Ele chegou de Hong Kong no dia 21 de janeiro e deu entrada em um hospital de Manila quatro dias depois, com pneumonia. 

Indonésia, Vietnã e Nova Zelândia também anunciaram o veto a entrada de estrangeiros vindos de cidades chinesas, assim como o cancelamento de voos para o local.

Já a Índia anunciou que suspendeu a emissão de vistos eletrônicos para visitantes chineses e cancelou os já emitidos. A Coreia do Sul, por sua vez, também informou que vetará a entrada de estrangeiros procedentes da China, mas, por enquanto, restringirá o acesso apenas dos viajantes vindos da província de Hubei. A medida terá início nesta terça, 4.

continua após a publicidade

A Rússia, que já havia anunciado o fechamento das fronteiras terrestres e a suspensão da emissão de vistos de turismo, também irá paralisar as operações dos trens que fazem o trajeto entre os dois países, o que inclui a rota Pequim-Moscou.

As decisões vão contra a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), que aconselhou os países a não restringirem viagens e o comércio. Como pontos negativos das restrições estão a dificuldade de deslocamento de profissionais de saúde a locais mais críticos e o risco de imigração ilegal, o que dificultaria o controle do vírus, já que viajantes que entram de forma clandestina em outro país não estão sujeitos a medidas de controle sanitárias. /COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

SÃO PAULO - O número de novas confirmações de casos e mortes pelo novo coronavírus na China bateu recorde, de acordo com o boletim divulgado na noite deste domingo, 2, pelo governo chinês. Foram 2.829 casos e 57 mortes confirmadas nas últimas 24 horas, os maiores números já registrados em apenas um dia desde o início do surto, em dezembro.

Com as novas confirmações, o número total de pacientes contaminados pelo vírus no país asiático até agora chega a 17.205, dos quais 361 morreram. Fora da China, são 146 infecções distribuídas em 23 países e uma morte, nas Filipinas.

Com o óbito registrado fora da China e o aumento de casos confirmados dentro e fora do território chinês, crescem no mundo as restrições de viagem impostas a estrangeiros que visitaram o país.

Médico atende paciente em área isolada de hospital em Wuhan, na China Foto: EFE/EPA/YUAN ZHENG

Pelo menos mais sete países anunciaram neste domingo novas medidas contra viajantes procedentes da China. Eles seguem a decisão de países como Estados Unidos e Austrália, que já haviam anunciado a proibição da entrada de estrangeiros que estiveram na China. Nos EUA, onde as três maiores companhias aéreas suspenderam todos os voos para a China, o veto à entrada teve início neste domingo à noite.

O governo filipino foi um dos que seguiram a medida e anunciaram ontem a proibição da entrada de chineses ou estrangeiros que estiveram na China nos últimos 14 dias. O país já tinha uma restrição de acesso para pessoas vindas da província de Hubei, onde o surto começou, mas ontem anunciou que o veto foi ampliado para todo o território chinês, incluindo as regiões autônomas, como Hong Kong e Macau.

O paciente morto por coronavírus nas Filipinas era um homem de 44 anos, cidadão chinês, que esteve na China e teve contato com o primeiro caso confirmado nas Filipinas. Ele chegou de Hong Kong no dia 21 de janeiro e deu entrada em um hospital de Manila quatro dias depois, com pneumonia. 

Indonésia, Vietnã e Nova Zelândia também anunciaram o veto a entrada de estrangeiros vindos de cidades chinesas, assim como o cancelamento de voos para o local.

Já a Índia anunciou que suspendeu a emissão de vistos eletrônicos para visitantes chineses e cancelou os já emitidos. A Coreia do Sul, por sua vez, também informou que vetará a entrada de estrangeiros procedentes da China, mas, por enquanto, restringirá o acesso apenas dos viajantes vindos da província de Hubei. A medida terá início nesta terça, 4.

A Rússia, que já havia anunciado o fechamento das fronteiras terrestres e a suspensão da emissão de vistos de turismo, também irá paralisar as operações dos trens que fazem o trajeto entre os dois países, o que inclui a rota Pequim-Moscou.

As decisões vão contra a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), que aconselhou os países a não restringirem viagens e o comércio. Como pontos negativos das restrições estão a dificuldade de deslocamento de profissionais de saúde a locais mais críticos e o risco de imigração ilegal, o que dificultaria o controle do vírus, já que viajantes que entram de forma clandestina em outro país não estão sujeitos a medidas de controle sanitárias. /COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

SÃO PAULO - O número de novas confirmações de casos e mortes pelo novo coronavírus na China bateu recorde, de acordo com o boletim divulgado na noite deste domingo, 2, pelo governo chinês. Foram 2.829 casos e 57 mortes confirmadas nas últimas 24 horas, os maiores números já registrados em apenas um dia desde o início do surto, em dezembro.

Com as novas confirmações, o número total de pacientes contaminados pelo vírus no país asiático até agora chega a 17.205, dos quais 361 morreram. Fora da China, são 146 infecções distribuídas em 23 países e uma morte, nas Filipinas.

Com o óbito registrado fora da China e o aumento de casos confirmados dentro e fora do território chinês, crescem no mundo as restrições de viagem impostas a estrangeiros que visitaram o país.

Médico atende paciente em área isolada de hospital em Wuhan, na China Foto: EFE/EPA/YUAN ZHENG

Pelo menos mais sete países anunciaram neste domingo novas medidas contra viajantes procedentes da China. Eles seguem a decisão de países como Estados Unidos e Austrália, que já haviam anunciado a proibição da entrada de estrangeiros que estiveram na China. Nos EUA, onde as três maiores companhias aéreas suspenderam todos os voos para a China, o veto à entrada teve início neste domingo à noite.

O governo filipino foi um dos que seguiram a medida e anunciaram ontem a proibição da entrada de chineses ou estrangeiros que estiveram na China nos últimos 14 dias. O país já tinha uma restrição de acesso para pessoas vindas da província de Hubei, onde o surto começou, mas ontem anunciou que o veto foi ampliado para todo o território chinês, incluindo as regiões autônomas, como Hong Kong e Macau.

O paciente morto por coronavírus nas Filipinas era um homem de 44 anos, cidadão chinês, que esteve na China e teve contato com o primeiro caso confirmado nas Filipinas. Ele chegou de Hong Kong no dia 21 de janeiro e deu entrada em um hospital de Manila quatro dias depois, com pneumonia. 

Indonésia, Vietnã e Nova Zelândia também anunciaram o veto a entrada de estrangeiros vindos de cidades chinesas, assim como o cancelamento de voos para o local.

Já a Índia anunciou que suspendeu a emissão de vistos eletrônicos para visitantes chineses e cancelou os já emitidos. A Coreia do Sul, por sua vez, também informou que vetará a entrada de estrangeiros procedentes da China, mas, por enquanto, restringirá o acesso apenas dos viajantes vindos da província de Hubei. A medida terá início nesta terça, 4.

A Rússia, que já havia anunciado o fechamento das fronteiras terrestres e a suspensão da emissão de vistos de turismo, também irá paralisar as operações dos trens que fazem o trajeto entre os dois países, o que inclui a rota Pequim-Moscou.

As decisões vão contra a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), que aconselhou os países a não restringirem viagens e o comércio. Como pontos negativos das restrições estão a dificuldade de deslocamento de profissionais de saúde a locais mais críticos e o risco de imigração ilegal, o que dificultaria o controle do vírus, já que viajantes que entram de forma clandestina em outro país não estão sujeitos a medidas de controle sanitárias. /COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

SÃO PAULO - O número de novas confirmações de casos e mortes pelo novo coronavírus na China bateu recorde, de acordo com o boletim divulgado na noite deste domingo, 2, pelo governo chinês. Foram 2.829 casos e 57 mortes confirmadas nas últimas 24 horas, os maiores números já registrados em apenas um dia desde o início do surto, em dezembro.

Com as novas confirmações, o número total de pacientes contaminados pelo vírus no país asiático até agora chega a 17.205, dos quais 361 morreram. Fora da China, são 146 infecções distribuídas em 23 países e uma morte, nas Filipinas.

Com o óbito registrado fora da China e o aumento de casos confirmados dentro e fora do território chinês, crescem no mundo as restrições de viagem impostas a estrangeiros que visitaram o país.

Médico atende paciente em área isolada de hospital em Wuhan, na China Foto: EFE/EPA/YUAN ZHENG

Pelo menos mais sete países anunciaram neste domingo novas medidas contra viajantes procedentes da China. Eles seguem a decisão de países como Estados Unidos e Austrália, que já haviam anunciado a proibição da entrada de estrangeiros que estiveram na China. Nos EUA, onde as três maiores companhias aéreas suspenderam todos os voos para a China, o veto à entrada teve início neste domingo à noite.

O governo filipino foi um dos que seguiram a medida e anunciaram ontem a proibição da entrada de chineses ou estrangeiros que estiveram na China nos últimos 14 dias. O país já tinha uma restrição de acesso para pessoas vindas da província de Hubei, onde o surto começou, mas ontem anunciou que o veto foi ampliado para todo o território chinês, incluindo as regiões autônomas, como Hong Kong e Macau.

O paciente morto por coronavírus nas Filipinas era um homem de 44 anos, cidadão chinês, que esteve na China e teve contato com o primeiro caso confirmado nas Filipinas. Ele chegou de Hong Kong no dia 21 de janeiro e deu entrada em um hospital de Manila quatro dias depois, com pneumonia. 

Indonésia, Vietnã e Nova Zelândia também anunciaram o veto a entrada de estrangeiros vindos de cidades chinesas, assim como o cancelamento de voos para o local.

Já a Índia anunciou que suspendeu a emissão de vistos eletrônicos para visitantes chineses e cancelou os já emitidos. A Coreia do Sul, por sua vez, também informou que vetará a entrada de estrangeiros procedentes da China, mas, por enquanto, restringirá o acesso apenas dos viajantes vindos da província de Hubei. A medida terá início nesta terça, 4.

A Rússia, que já havia anunciado o fechamento das fronteiras terrestres e a suspensão da emissão de vistos de turismo, também irá paralisar as operações dos trens que fazem o trajeto entre os dois países, o que inclui a rota Pequim-Moscou.

As decisões vão contra a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), que aconselhou os países a não restringirem viagens e o comércio. Como pontos negativos das restrições estão a dificuldade de deslocamento de profissionais de saúde a locais mais críticos e o risco de imigração ilegal, o que dificultaria o controle do vírus, já que viajantes que entram de forma clandestina em outro país não estão sujeitos a medidas de controle sanitárias. /COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

SÃO PAULO - O número de novas confirmações de casos e mortes pelo novo coronavírus na China bateu recorde, de acordo com o boletim divulgado na noite deste domingo, 2, pelo governo chinês. Foram 2.829 casos e 57 mortes confirmadas nas últimas 24 horas, os maiores números já registrados em apenas um dia desde o início do surto, em dezembro.

Com as novas confirmações, o número total de pacientes contaminados pelo vírus no país asiático até agora chega a 17.205, dos quais 361 morreram. Fora da China, são 146 infecções distribuídas em 23 países e uma morte, nas Filipinas.

Com o óbito registrado fora da China e o aumento de casos confirmados dentro e fora do território chinês, crescem no mundo as restrições de viagem impostas a estrangeiros que visitaram o país.

Médico atende paciente em área isolada de hospital em Wuhan, na China Foto: EFE/EPA/YUAN ZHENG

Pelo menos mais sete países anunciaram neste domingo novas medidas contra viajantes procedentes da China. Eles seguem a decisão de países como Estados Unidos e Austrália, que já haviam anunciado a proibição da entrada de estrangeiros que estiveram na China. Nos EUA, onde as três maiores companhias aéreas suspenderam todos os voos para a China, o veto à entrada teve início neste domingo à noite.

O governo filipino foi um dos que seguiram a medida e anunciaram ontem a proibição da entrada de chineses ou estrangeiros que estiveram na China nos últimos 14 dias. O país já tinha uma restrição de acesso para pessoas vindas da província de Hubei, onde o surto começou, mas ontem anunciou que o veto foi ampliado para todo o território chinês, incluindo as regiões autônomas, como Hong Kong e Macau.

O paciente morto por coronavírus nas Filipinas era um homem de 44 anos, cidadão chinês, que esteve na China e teve contato com o primeiro caso confirmado nas Filipinas. Ele chegou de Hong Kong no dia 21 de janeiro e deu entrada em um hospital de Manila quatro dias depois, com pneumonia. 

Indonésia, Vietnã e Nova Zelândia também anunciaram o veto a entrada de estrangeiros vindos de cidades chinesas, assim como o cancelamento de voos para o local.

Já a Índia anunciou que suspendeu a emissão de vistos eletrônicos para visitantes chineses e cancelou os já emitidos. A Coreia do Sul, por sua vez, também informou que vetará a entrada de estrangeiros procedentes da China, mas, por enquanto, restringirá o acesso apenas dos viajantes vindos da província de Hubei. A medida terá início nesta terça, 4.

A Rússia, que já havia anunciado o fechamento das fronteiras terrestres e a suspensão da emissão de vistos de turismo, também irá paralisar as operações dos trens que fazem o trajeto entre os dois países, o que inclui a rota Pequim-Moscou.

As decisões vão contra a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), que aconselhou os países a não restringirem viagens e o comércio. Como pontos negativos das restrições estão a dificuldade de deslocamento de profissionais de saúde a locais mais críticos e o risco de imigração ilegal, o que dificultaria o controle do vírus, já que viajantes que entram de forma clandestina em outro país não estão sujeitos a medidas de controle sanitárias. /COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.