O que causa a blefarite? Como melhorar a condição?


A rosácea ocular causa inflamação crônica nos cantos da pálpebra; fatores emocionais podem piorar o quadro

Por Redação

Quer mandar sua dúvida para o Pergunte ao Especialista? Envie para ana.lourenco@estadao.com

O que causa a rosácea ocular? Como melhorar essa situação?

Cristina Imbriani, São Paulo

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Responde Marco Alves, oftalmologista e especialista da Sociedade Brasileira de Oftalmologia

A doença é consequência da rosácea, que é uma enfermidade dermatológica crônica, na qual o paciente apresenta vermelhidão na pele, sem motivo aparente.

A causa é desconhecida, mas fatores emocionais, como o estresse, podem piorar o quadro. Além disso, estudos mostram que parece haver uma predisposição genética e, normalmente, os casos são mais comuns em mulheres do que nos homens.

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Quando o olho é acometido pela rosácea, o paciente tem o que chamamos de blefarite, uma inflamação crônica nos cantos da pálpebra. É frequente o desenvolvimento de caroços na região, chamados de calázios, além de surgimento de terçol e inchaço.

A condição pode levar a formação de terçol Foto: Andre Riemann/Creative Commons

O olho fica mais ressecado e também é possível que o paciente desenvolva fotofobia (sensibilidade à luz), lacrimejamento e sensação de que há um corpo estranho no globo ocular.

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Para o tratamento, cada caso tem uma recomendação, mas o mais comum é que seja necessária a higiene da pálpebra, com produtos específicos. Também é possível utilizar colírios e xampu neutro para lavar a área, esfregando gentilmente a pálpebra, exatamente no local onde saem os cílios. Lá, ficam as glândulas de secreção sebácea, que devem ser desobstruídas. Com isso, você melhora a qualidade da lágrima e alivia os sintomas.

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A doença é consequência da rosácea, que é uma enfermidade dermatológica crônica, na qual o paciente apresenta vermelhidão na pele, sem motivo aparente.

A causa é desconhecida, mas fatores emocionais, como o estresse, podem piorar o quadro. Além disso, estudos mostram que parece haver uma predisposição genética e, normalmente, os casos são mais comuns em mulheres do que nos homens.

Quando o olho é acometido pela rosácea, o paciente tem o que chamamos de blefarite, uma inflamação crônica nos cantos da pálpebra. É frequente o desenvolvimento de caroços na região, chamados de calázios, além de surgimento de terçol e inchaço.

A condição pode levar a formação de terçol Foto: Andre Riemann/Creative Commons

O olho fica mais ressecado e também é possível que o paciente desenvolva fotofobia (sensibilidade à luz), lacrimejamento e sensação de que há um corpo estranho no globo ocular.

Para o tratamento, cada caso tem uma recomendação, mas o mais comum é que seja necessária a higiene da pálpebra, com produtos específicos. Também é possível utilizar colírios e xampu neutro para lavar a área, esfregando gentilmente a pálpebra, exatamente no local onde saem os cílios. Lá, ficam as glândulas de secreção sebácea, que devem ser desobstruídas. Com isso, você melhora a qualidade da lágrima e alivia os sintomas.

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A causa é desconhecida, mas fatores emocionais, como o estresse, podem piorar o quadro. Além disso, estudos mostram que parece haver uma predisposição genética e, normalmente, os casos são mais comuns em mulheres do que nos homens.

Quando o olho é acometido pela rosácea, o paciente tem o que chamamos de blefarite, uma inflamação crônica nos cantos da pálpebra. É frequente o desenvolvimento de caroços na região, chamados de calázios, além de surgimento de terçol e inchaço.

A condição pode levar a formação de terçol Foto: Andre Riemann/Creative Commons

O olho fica mais ressecado e também é possível que o paciente desenvolva fotofobia (sensibilidade à luz), lacrimejamento e sensação de que há um corpo estranho no globo ocular.

Para o tratamento, cada caso tem uma recomendação, mas o mais comum é que seja necessária a higiene da pálpebra, com produtos específicos. Também é possível utilizar colírios e xampu neutro para lavar a área, esfregando gentilmente a pálpebra, exatamente no local onde saem os cílios. Lá, ficam as glândulas de secreção sebácea, que devem ser desobstruídas. Com isso, você melhora a qualidade da lágrima e alivia os sintomas.

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A doença é consequência da rosácea, que é uma enfermidade dermatológica crônica, na qual o paciente apresenta vermelhidão na pele, sem motivo aparente.

A causa é desconhecida, mas fatores emocionais, como o estresse, podem piorar o quadro. Além disso, estudos mostram que parece haver uma predisposição genética e, normalmente, os casos são mais comuns em mulheres do que nos homens.

Quando o olho é acometido pela rosácea, o paciente tem o que chamamos de blefarite, uma inflamação crônica nos cantos da pálpebra. É frequente o desenvolvimento de caroços na região, chamados de calázios, além de surgimento de terçol e inchaço.

A condição pode levar a formação de terçol Foto: Andre Riemann/Creative Commons

O olho fica mais ressecado e também é possível que o paciente desenvolva fotofobia (sensibilidade à luz), lacrimejamento e sensação de que há um corpo estranho no globo ocular.

Para o tratamento, cada caso tem uma recomendação, mas o mais comum é que seja necessária a higiene da pálpebra, com produtos específicos. Também é possível utilizar colírios e xampu neutro para lavar a área, esfregando gentilmente a pálpebra, exatamente no local onde saem os cílios. Lá, ficam as glândulas de secreção sebácea, que devem ser desobstruídas. Com isso, você melhora a qualidade da lágrima e alivia os sintomas.

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