OMS admite possibilidade de transmissão aérea do novo coronavírus


Entidade busca informações mais concretas para emitir novas diretrizes sobre o assunto

Por Guilherme Bianchini
Atualização:

A Organização Mundial da Saúde (OMS) reconheceu, nesta terça-feira, 7, que estão surgindo "evidências" sobre a possibilidade de transmissão do novo coronavírus pelo ar. A entidade ressaltou que trabalha em conjunto, desde abril, com vários dos cientistas que assinaram uma carta aberta para alertar sobre esse modo de disseminação da covid-19.

Líder técnica da OMS no controle de infecções, Benedetta Allegranzi esclareceu que o órgão busca "compilar e interpretar" mais provas para emitir diretrizes atualizadas sobre o assunto.

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"Temos que ser abertos a essa evidência e entender, ao mesmo tempo, suas implicações nas formas de transmissão e nas precauções que devem ser adotadas. Estão surgindo evidências, mas elas não são definitivas. A possibilidade de transmissão aérea em espaços públicos, principalmente em ambientes com ventilação inadequada e grandes aglomerações, não pode ser descartada", admitiu Allegranzi.

A líder técnica da OMS, Maria Van Kerkhove. Foto: Cristopher Black/OMS

A infectologista reforçou a importância de evitar esses cenários, pois existe a possibilidade real de serem propícios a uma maior propagação do vírus. "Recomendamos, ao mesmo tempo, uma ventilação apropriada de ambientes internos, assim como o distanciamento físico. Caso as medidas não sejam possíveis, ou em áreas onde haja transmissão comunitária, recomendamos o uso de máscara", acrescentou.

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Diretora técnica responsável pelo combate à covid-19, Maria Van Kerkhove também reconheceu a possibilidade da transmissão aérea, e prometeu atualizações, em breve, nas diretrizes sobre os modos de transmissão. Ela fez co pediu que todos continuem respeitando as medidas de contenção do vírus, como o distanciamento e o uso de máscara.

"Saudamos a interação com diversos cientistas em todo mundo. Falamos da transmissão pelo ar, explicamos que é uma das formas de transmissão da covid-19, assim como gotículas, transmissão de mãe para filho, de animais para seres humanos. Faremos um resumo científico do nosso trabalho das últimas semanas, para consolidar o conhecimento das formas de transmissão. É um patógeno respiratório e é importante que haja uma adaptação das nossas diretrizes", afirmou.

As evidências a respeito da transmissão da covid-19 pelo ar repercutiram no governo estadual de São Paulo. O coordenador do Centro de Contingência do Coronavírus, Paulo Menezes, ponderou que a possibilidade ainda não está totalmente comprovada, mas admitiu que, caso o risco se confirme, será necessário fazer mudanças no planejamento de combate à doença.

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"Entendemos que essa é uma hipótese levantada, de que também haja a possibilidade de uma transmissão chamada contaminação pelo ar. Mas não há, ainda, elementos claro de que isso ocorra. Se houver, é preciso rever algumas estratégias usadas até o momento, porque são estratégias baseadas na contaminação por gotículas. É uma possibilidade ainda em investigação", destacou Menezes.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) reconheceu, nesta terça-feira, 7, que estão surgindo "evidências" sobre a possibilidade de transmissão do novo coronavírus pelo ar. A entidade ressaltou que trabalha em conjunto, desde abril, com vários dos cientistas que assinaram uma carta aberta para alertar sobre esse modo de disseminação da covid-19.

Líder técnica da OMS no controle de infecções, Benedetta Allegranzi esclareceu que o órgão busca "compilar e interpretar" mais provas para emitir diretrizes atualizadas sobre o assunto.

"Temos que ser abertos a essa evidência e entender, ao mesmo tempo, suas implicações nas formas de transmissão e nas precauções que devem ser adotadas. Estão surgindo evidências, mas elas não são definitivas. A possibilidade de transmissão aérea em espaços públicos, principalmente em ambientes com ventilação inadequada e grandes aglomerações, não pode ser descartada", admitiu Allegranzi.

A líder técnica da OMS, Maria Van Kerkhove. Foto: Cristopher Black/OMS

A infectologista reforçou a importância de evitar esses cenários, pois existe a possibilidade real de serem propícios a uma maior propagação do vírus. "Recomendamos, ao mesmo tempo, uma ventilação apropriada de ambientes internos, assim como o distanciamento físico. Caso as medidas não sejam possíveis, ou em áreas onde haja transmissão comunitária, recomendamos o uso de máscara", acrescentou.

Diretora técnica responsável pelo combate à covid-19, Maria Van Kerkhove também reconheceu a possibilidade da transmissão aérea, e prometeu atualizações, em breve, nas diretrizes sobre os modos de transmissão. Ela fez co pediu que todos continuem respeitando as medidas de contenção do vírus, como o distanciamento e o uso de máscara.

"Saudamos a interação com diversos cientistas em todo mundo. Falamos da transmissão pelo ar, explicamos que é uma das formas de transmissão da covid-19, assim como gotículas, transmissão de mãe para filho, de animais para seres humanos. Faremos um resumo científico do nosso trabalho das últimas semanas, para consolidar o conhecimento das formas de transmissão. É um patógeno respiratório e é importante que haja uma adaptação das nossas diretrizes", afirmou.

As evidências a respeito da transmissão da covid-19 pelo ar repercutiram no governo estadual de São Paulo. O coordenador do Centro de Contingência do Coronavírus, Paulo Menezes, ponderou que a possibilidade ainda não está totalmente comprovada, mas admitiu que, caso o risco se confirme, será necessário fazer mudanças no planejamento de combate à doença.

"Entendemos que essa é uma hipótese levantada, de que também haja a possibilidade de uma transmissão chamada contaminação pelo ar. Mas não há, ainda, elementos claro de que isso ocorra. Se houver, é preciso rever algumas estratégias usadas até o momento, porque são estratégias baseadas na contaminação por gotículas. É uma possibilidade ainda em investigação", destacou Menezes.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) reconheceu, nesta terça-feira, 7, que estão surgindo "evidências" sobre a possibilidade de transmissão do novo coronavírus pelo ar. A entidade ressaltou que trabalha em conjunto, desde abril, com vários dos cientistas que assinaram uma carta aberta para alertar sobre esse modo de disseminação da covid-19.

Líder técnica da OMS no controle de infecções, Benedetta Allegranzi esclareceu que o órgão busca "compilar e interpretar" mais provas para emitir diretrizes atualizadas sobre o assunto.

"Temos que ser abertos a essa evidência e entender, ao mesmo tempo, suas implicações nas formas de transmissão e nas precauções que devem ser adotadas. Estão surgindo evidências, mas elas não são definitivas. A possibilidade de transmissão aérea em espaços públicos, principalmente em ambientes com ventilação inadequada e grandes aglomerações, não pode ser descartada", admitiu Allegranzi.

A líder técnica da OMS, Maria Van Kerkhove. Foto: Cristopher Black/OMS

A infectologista reforçou a importância de evitar esses cenários, pois existe a possibilidade real de serem propícios a uma maior propagação do vírus. "Recomendamos, ao mesmo tempo, uma ventilação apropriada de ambientes internos, assim como o distanciamento físico. Caso as medidas não sejam possíveis, ou em áreas onde haja transmissão comunitária, recomendamos o uso de máscara", acrescentou.

Diretora técnica responsável pelo combate à covid-19, Maria Van Kerkhove também reconheceu a possibilidade da transmissão aérea, e prometeu atualizações, em breve, nas diretrizes sobre os modos de transmissão. Ela fez co pediu que todos continuem respeitando as medidas de contenção do vírus, como o distanciamento e o uso de máscara.

"Saudamos a interação com diversos cientistas em todo mundo. Falamos da transmissão pelo ar, explicamos que é uma das formas de transmissão da covid-19, assim como gotículas, transmissão de mãe para filho, de animais para seres humanos. Faremos um resumo científico do nosso trabalho das últimas semanas, para consolidar o conhecimento das formas de transmissão. É um patógeno respiratório e é importante que haja uma adaptação das nossas diretrizes", afirmou.

As evidências a respeito da transmissão da covid-19 pelo ar repercutiram no governo estadual de São Paulo. O coordenador do Centro de Contingência do Coronavírus, Paulo Menezes, ponderou que a possibilidade ainda não está totalmente comprovada, mas admitiu que, caso o risco se confirme, será necessário fazer mudanças no planejamento de combate à doença.

"Entendemos que essa é uma hipótese levantada, de que também haja a possibilidade de uma transmissão chamada contaminação pelo ar. Mas não há, ainda, elementos claro de que isso ocorra. Se houver, é preciso rever algumas estratégias usadas até o momento, porque são estratégias baseadas na contaminação por gotículas. É uma possibilidade ainda em investigação", destacou Menezes.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) reconheceu, nesta terça-feira, 7, que estão surgindo "evidências" sobre a possibilidade de transmissão do novo coronavírus pelo ar. A entidade ressaltou que trabalha em conjunto, desde abril, com vários dos cientistas que assinaram uma carta aberta para alertar sobre esse modo de disseminação da covid-19.

Líder técnica da OMS no controle de infecções, Benedetta Allegranzi esclareceu que o órgão busca "compilar e interpretar" mais provas para emitir diretrizes atualizadas sobre o assunto.

"Temos que ser abertos a essa evidência e entender, ao mesmo tempo, suas implicações nas formas de transmissão e nas precauções que devem ser adotadas. Estão surgindo evidências, mas elas não são definitivas. A possibilidade de transmissão aérea em espaços públicos, principalmente em ambientes com ventilação inadequada e grandes aglomerações, não pode ser descartada", admitiu Allegranzi.

A líder técnica da OMS, Maria Van Kerkhove. Foto: Cristopher Black/OMS

A infectologista reforçou a importância de evitar esses cenários, pois existe a possibilidade real de serem propícios a uma maior propagação do vírus. "Recomendamos, ao mesmo tempo, uma ventilação apropriada de ambientes internos, assim como o distanciamento físico. Caso as medidas não sejam possíveis, ou em áreas onde haja transmissão comunitária, recomendamos o uso de máscara", acrescentou.

Diretora técnica responsável pelo combate à covid-19, Maria Van Kerkhove também reconheceu a possibilidade da transmissão aérea, e prometeu atualizações, em breve, nas diretrizes sobre os modos de transmissão. Ela fez co pediu que todos continuem respeitando as medidas de contenção do vírus, como o distanciamento e o uso de máscara.

"Saudamos a interação com diversos cientistas em todo mundo. Falamos da transmissão pelo ar, explicamos que é uma das formas de transmissão da covid-19, assim como gotículas, transmissão de mãe para filho, de animais para seres humanos. Faremos um resumo científico do nosso trabalho das últimas semanas, para consolidar o conhecimento das formas de transmissão. É um patógeno respiratório e é importante que haja uma adaptação das nossas diretrizes", afirmou.

As evidências a respeito da transmissão da covid-19 pelo ar repercutiram no governo estadual de São Paulo. O coordenador do Centro de Contingência do Coronavírus, Paulo Menezes, ponderou que a possibilidade ainda não está totalmente comprovada, mas admitiu que, caso o risco se confirme, será necessário fazer mudanças no planejamento de combate à doença.

"Entendemos que essa é uma hipótese levantada, de que também haja a possibilidade de uma transmissão chamada contaminação pelo ar. Mas não há, ainda, elementos claro de que isso ocorra. Se houver, é preciso rever algumas estratégias usadas até o momento, porque são estratégias baseadas na contaminação por gotículas. É uma possibilidade ainda em investigação", destacou Menezes.

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