Organização Pan-americana da Saúde terá projeto na Amazônia para evitar novas pandemias


Iniciativa deve beneficiar 2,4 milhões de pessoas em sete países da América do Sul, entre eles o Brasil; investimento soma cerca de 17 milhões de dólares

Por Bárbara Giovani

A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e o Banco Mundial anunciaram no início do mês o lançamento do Projeto PROTECT, uma iniciativa que busca otimizar sistemas de vigilância de doenças e laboratórios de pesquisa e análise em sete países da América do Sul, entre eles o Brasil. O objetivo é fortalecer a resposta desses países a pandemias, especialmente na região da bacia amazônica.

O local da ação foi escolhido por ser lar de aproximadamente metade da biodiversidade da Terra e por sua suscetibilidade aos efeitos das mudanças climáticas e da interferência humana. A existência de vetores de doenças na região tropical e subtropical, junto ao nível de isolamento de algumas áreas, faz com que as comunidades que ali vivem estejam mais vulneráveis aos riscos de pandemias.

Existência de vetores de doenças na região tropical e subtropical faz com que as comunidades que ali vivem estejam mais vulneráveis aos riscos de pandemias Foto: Marcio Isensee e Sá/Adobe Stock
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Segundo comunicado da OPAS, o projeto espera beneficiar mais de 2,4 milhões de pessoas nos próximos três anos, entre elas indígenas, não-indígenas e ribeirinhos, migrantes e pessoas deslocadas.

Para isso acontecer, o projeto conta com uma concessão de quase U$ 17 milhões (R$ 92,2 milhões) do Fundo para Pandemias, mecanismo de financiamento dedicado a fornecer subsídios plurianuais para ajudar os países de baixa e média renda a se prepararem melhor para futuras pandemias.

Frentes de ação

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Os países beneficiados pelo projeto são, além do Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai e Uruguai. Além da OPAS e do Banco Mundial, estão envolvidos no PROTECT os Ministérios da Saúde e da Agricultura dos sete países e o Centro Pan-Americano de Febre Aftosa e Saúde Pública Veterinária da OPAS.

“Celebramos esta colaboração conjunta. É urgente um compromisso político dos governos e uma melhor articulação entre todos os setores para salvar vidas juntos”, disse Jaime Saavedra, diretor de desenvolvimento humano para América Latina e Caribe no Banco Mundial em comunicado.

O projeto PROTECT vai priorizar três frentes de ação:

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Melhorar sistemas integrados de vigilância precoce de doenças zoonóticas: para isso, pretende desenvolver diretrizes com base nas características das comunidades. Além disso, a frente também inclui o desenvolvimento de mapas nacionais e regionais para a detecção precoce e vigilância de doenças zoonóticas da vida selvagem.

Aprimorar a capacidade dos sistemas laboratoriais para detecção de patógenos com potencial de causar doenças epidêmicas: para isso, o projeto busca modernizar e aumentar a capacidade de equipamentos, de reagentes e outros materiais necessários para o sequenciamento genômico, bioinformática e análise de vírus.

Treinar a força de trabalho para avaliação de riscos: isso inclui líderes comunitários, profissionais de saúde locais e outros interessados na vigilância. Nesta área, a prioridade também será no fortalecimento de plataformas interoperáveis, para facilitar a troca de informações específicas.

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Com isso, a OPAS espera também fortalecer a coordenação e troca de informações entre os setores, países e na região para os esforços de preparação e resposta a pandemias.

A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e o Banco Mundial anunciaram no início do mês o lançamento do Projeto PROTECT, uma iniciativa que busca otimizar sistemas de vigilância de doenças e laboratórios de pesquisa e análise em sete países da América do Sul, entre eles o Brasil. O objetivo é fortalecer a resposta desses países a pandemias, especialmente na região da bacia amazônica.

O local da ação foi escolhido por ser lar de aproximadamente metade da biodiversidade da Terra e por sua suscetibilidade aos efeitos das mudanças climáticas e da interferência humana. A existência de vetores de doenças na região tropical e subtropical, junto ao nível de isolamento de algumas áreas, faz com que as comunidades que ali vivem estejam mais vulneráveis aos riscos de pandemias.

Existência de vetores de doenças na região tropical e subtropical faz com que as comunidades que ali vivem estejam mais vulneráveis aos riscos de pandemias Foto: Marcio Isensee e Sá/Adobe Stock

Segundo comunicado da OPAS, o projeto espera beneficiar mais de 2,4 milhões de pessoas nos próximos três anos, entre elas indígenas, não-indígenas e ribeirinhos, migrantes e pessoas deslocadas.

Para isso acontecer, o projeto conta com uma concessão de quase U$ 17 milhões (R$ 92,2 milhões) do Fundo para Pandemias, mecanismo de financiamento dedicado a fornecer subsídios plurianuais para ajudar os países de baixa e média renda a se prepararem melhor para futuras pandemias.

Frentes de ação

Os países beneficiados pelo projeto são, além do Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai e Uruguai. Além da OPAS e do Banco Mundial, estão envolvidos no PROTECT os Ministérios da Saúde e da Agricultura dos sete países e o Centro Pan-Americano de Febre Aftosa e Saúde Pública Veterinária da OPAS.

“Celebramos esta colaboração conjunta. É urgente um compromisso político dos governos e uma melhor articulação entre todos os setores para salvar vidas juntos”, disse Jaime Saavedra, diretor de desenvolvimento humano para América Latina e Caribe no Banco Mundial em comunicado.

O projeto PROTECT vai priorizar três frentes de ação:

Melhorar sistemas integrados de vigilância precoce de doenças zoonóticas: para isso, pretende desenvolver diretrizes com base nas características das comunidades. Além disso, a frente também inclui o desenvolvimento de mapas nacionais e regionais para a detecção precoce e vigilância de doenças zoonóticas da vida selvagem.

Aprimorar a capacidade dos sistemas laboratoriais para detecção de patógenos com potencial de causar doenças epidêmicas: para isso, o projeto busca modernizar e aumentar a capacidade de equipamentos, de reagentes e outros materiais necessários para o sequenciamento genômico, bioinformática e análise de vírus.

Treinar a força de trabalho para avaliação de riscos: isso inclui líderes comunitários, profissionais de saúde locais e outros interessados na vigilância. Nesta área, a prioridade também será no fortalecimento de plataformas interoperáveis, para facilitar a troca de informações específicas.

Com isso, a OPAS espera também fortalecer a coordenação e troca de informações entre os setores, países e na região para os esforços de preparação e resposta a pandemias.

A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e o Banco Mundial anunciaram no início do mês o lançamento do Projeto PROTECT, uma iniciativa que busca otimizar sistemas de vigilância de doenças e laboratórios de pesquisa e análise em sete países da América do Sul, entre eles o Brasil. O objetivo é fortalecer a resposta desses países a pandemias, especialmente na região da bacia amazônica.

O local da ação foi escolhido por ser lar de aproximadamente metade da biodiversidade da Terra e por sua suscetibilidade aos efeitos das mudanças climáticas e da interferência humana. A existência de vetores de doenças na região tropical e subtropical, junto ao nível de isolamento de algumas áreas, faz com que as comunidades que ali vivem estejam mais vulneráveis aos riscos de pandemias.

Existência de vetores de doenças na região tropical e subtropical faz com que as comunidades que ali vivem estejam mais vulneráveis aos riscos de pandemias Foto: Marcio Isensee e Sá/Adobe Stock

Segundo comunicado da OPAS, o projeto espera beneficiar mais de 2,4 milhões de pessoas nos próximos três anos, entre elas indígenas, não-indígenas e ribeirinhos, migrantes e pessoas deslocadas.

Para isso acontecer, o projeto conta com uma concessão de quase U$ 17 milhões (R$ 92,2 milhões) do Fundo para Pandemias, mecanismo de financiamento dedicado a fornecer subsídios plurianuais para ajudar os países de baixa e média renda a se prepararem melhor para futuras pandemias.

Frentes de ação

Os países beneficiados pelo projeto são, além do Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai e Uruguai. Além da OPAS e do Banco Mundial, estão envolvidos no PROTECT os Ministérios da Saúde e da Agricultura dos sete países e o Centro Pan-Americano de Febre Aftosa e Saúde Pública Veterinária da OPAS.

“Celebramos esta colaboração conjunta. É urgente um compromisso político dos governos e uma melhor articulação entre todos os setores para salvar vidas juntos”, disse Jaime Saavedra, diretor de desenvolvimento humano para América Latina e Caribe no Banco Mundial em comunicado.

O projeto PROTECT vai priorizar três frentes de ação:

Melhorar sistemas integrados de vigilância precoce de doenças zoonóticas: para isso, pretende desenvolver diretrizes com base nas características das comunidades. Além disso, a frente também inclui o desenvolvimento de mapas nacionais e regionais para a detecção precoce e vigilância de doenças zoonóticas da vida selvagem.

Aprimorar a capacidade dos sistemas laboratoriais para detecção de patógenos com potencial de causar doenças epidêmicas: para isso, o projeto busca modernizar e aumentar a capacidade de equipamentos, de reagentes e outros materiais necessários para o sequenciamento genômico, bioinformática e análise de vírus.

Treinar a força de trabalho para avaliação de riscos: isso inclui líderes comunitários, profissionais de saúde locais e outros interessados na vigilância. Nesta área, a prioridade também será no fortalecimento de plataformas interoperáveis, para facilitar a troca de informações específicas.

Com isso, a OPAS espera também fortalecer a coordenação e troca de informações entre os setores, países e na região para os esforços de preparação e resposta a pandemias.

A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e o Banco Mundial anunciaram no início do mês o lançamento do Projeto PROTECT, uma iniciativa que busca otimizar sistemas de vigilância de doenças e laboratórios de pesquisa e análise em sete países da América do Sul, entre eles o Brasil. O objetivo é fortalecer a resposta desses países a pandemias, especialmente na região da bacia amazônica.

O local da ação foi escolhido por ser lar de aproximadamente metade da biodiversidade da Terra e por sua suscetibilidade aos efeitos das mudanças climáticas e da interferência humana. A existência de vetores de doenças na região tropical e subtropical, junto ao nível de isolamento de algumas áreas, faz com que as comunidades que ali vivem estejam mais vulneráveis aos riscos de pandemias.

Existência de vetores de doenças na região tropical e subtropical faz com que as comunidades que ali vivem estejam mais vulneráveis aos riscos de pandemias Foto: Marcio Isensee e Sá/Adobe Stock

Segundo comunicado da OPAS, o projeto espera beneficiar mais de 2,4 milhões de pessoas nos próximos três anos, entre elas indígenas, não-indígenas e ribeirinhos, migrantes e pessoas deslocadas.

Para isso acontecer, o projeto conta com uma concessão de quase U$ 17 milhões (R$ 92,2 milhões) do Fundo para Pandemias, mecanismo de financiamento dedicado a fornecer subsídios plurianuais para ajudar os países de baixa e média renda a se prepararem melhor para futuras pandemias.

Frentes de ação

Os países beneficiados pelo projeto são, além do Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai e Uruguai. Além da OPAS e do Banco Mundial, estão envolvidos no PROTECT os Ministérios da Saúde e da Agricultura dos sete países e o Centro Pan-Americano de Febre Aftosa e Saúde Pública Veterinária da OPAS.

“Celebramos esta colaboração conjunta. É urgente um compromisso político dos governos e uma melhor articulação entre todos os setores para salvar vidas juntos”, disse Jaime Saavedra, diretor de desenvolvimento humano para América Latina e Caribe no Banco Mundial em comunicado.

O projeto PROTECT vai priorizar três frentes de ação:

Melhorar sistemas integrados de vigilância precoce de doenças zoonóticas: para isso, pretende desenvolver diretrizes com base nas características das comunidades. Além disso, a frente também inclui o desenvolvimento de mapas nacionais e regionais para a detecção precoce e vigilância de doenças zoonóticas da vida selvagem.

Aprimorar a capacidade dos sistemas laboratoriais para detecção de patógenos com potencial de causar doenças epidêmicas: para isso, o projeto busca modernizar e aumentar a capacidade de equipamentos, de reagentes e outros materiais necessários para o sequenciamento genômico, bioinformática e análise de vírus.

Treinar a força de trabalho para avaliação de riscos: isso inclui líderes comunitários, profissionais de saúde locais e outros interessados na vigilância. Nesta área, a prioridade também será no fortalecimento de plataformas interoperáveis, para facilitar a troca de informações específicas.

Com isso, a OPAS espera também fortalecer a coordenação e troca de informações entre os setores, países e na região para os esforços de preparação e resposta a pandemias.

A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e o Banco Mundial anunciaram no início do mês o lançamento do Projeto PROTECT, uma iniciativa que busca otimizar sistemas de vigilância de doenças e laboratórios de pesquisa e análise em sete países da América do Sul, entre eles o Brasil. O objetivo é fortalecer a resposta desses países a pandemias, especialmente na região da bacia amazônica.

O local da ação foi escolhido por ser lar de aproximadamente metade da biodiversidade da Terra e por sua suscetibilidade aos efeitos das mudanças climáticas e da interferência humana. A existência de vetores de doenças na região tropical e subtropical, junto ao nível de isolamento de algumas áreas, faz com que as comunidades que ali vivem estejam mais vulneráveis aos riscos de pandemias.

Existência de vetores de doenças na região tropical e subtropical faz com que as comunidades que ali vivem estejam mais vulneráveis aos riscos de pandemias Foto: Marcio Isensee e Sá/Adobe Stock

Segundo comunicado da OPAS, o projeto espera beneficiar mais de 2,4 milhões de pessoas nos próximos três anos, entre elas indígenas, não-indígenas e ribeirinhos, migrantes e pessoas deslocadas.

Para isso acontecer, o projeto conta com uma concessão de quase U$ 17 milhões (R$ 92,2 milhões) do Fundo para Pandemias, mecanismo de financiamento dedicado a fornecer subsídios plurianuais para ajudar os países de baixa e média renda a se prepararem melhor para futuras pandemias.

Frentes de ação

Os países beneficiados pelo projeto são, além do Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai e Uruguai. Além da OPAS e do Banco Mundial, estão envolvidos no PROTECT os Ministérios da Saúde e da Agricultura dos sete países e o Centro Pan-Americano de Febre Aftosa e Saúde Pública Veterinária da OPAS.

“Celebramos esta colaboração conjunta. É urgente um compromisso político dos governos e uma melhor articulação entre todos os setores para salvar vidas juntos”, disse Jaime Saavedra, diretor de desenvolvimento humano para América Latina e Caribe no Banco Mundial em comunicado.

O projeto PROTECT vai priorizar três frentes de ação:

Melhorar sistemas integrados de vigilância precoce de doenças zoonóticas: para isso, pretende desenvolver diretrizes com base nas características das comunidades. Além disso, a frente também inclui o desenvolvimento de mapas nacionais e regionais para a detecção precoce e vigilância de doenças zoonóticas da vida selvagem.

Aprimorar a capacidade dos sistemas laboratoriais para detecção de patógenos com potencial de causar doenças epidêmicas: para isso, o projeto busca modernizar e aumentar a capacidade de equipamentos, de reagentes e outros materiais necessários para o sequenciamento genômico, bioinformática e análise de vírus.

Treinar a força de trabalho para avaliação de riscos: isso inclui líderes comunitários, profissionais de saúde locais e outros interessados na vigilância. Nesta área, a prioridade também será no fortalecimento de plataformas interoperáveis, para facilitar a troca de informações específicas.

Com isso, a OPAS espera também fortalecer a coordenação e troca de informações entre os setores, países e na região para os esforços de preparação e resposta a pandemias.

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