Países se adiantam à OMS e recomendam adiamento de viagens


EUA, UE, Alemanha, Venezuela, Colômbia, Cuba, Hong Kong e Coreia do Sul estão entre os que emitiram alertas

Por da Redação com Agências Internacionais

Tentando conter o rápido avanço da gripe suína, diversos países anunciaram alertas contra viagens para áreas afetadas pela doença. Estados Unidos, União Europeia, Alemanha Venezuela, Colômbia, Cuba, Chile, Hong Kong e Coreia do Sul estão entre os que emitiram alertas para que sua população evite viagens desnecessárias ao México.

 

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O governo brasileiro não anunciou medidas restritivas à entrada de pessoas vindas do México, principal foco da gripe aviária. No entanto, o Ministério da Saúde recomenda que viajantes que estiveram em países onde há casos da doença tomem alguns cuidados. Quem apresentar febre alta, superior a 38ºC, com tosse e dores de cabeça, musculares ou nas articulações deve procurar ajuda hospitalar e informar o médico sobre o roteiro de viagem.

 

Apesar das recomendações para quem esteve em países onde casos da doença foram confirmados, o Ministério da Saúde não orientou sobre o cancelamento de viagens, quando possível. Para quem vai até áreas afetadas pela gripe suína, a orientação é usar máscaras de proteção descartáveis; cobrir o nariz e a boca com um lenço ao tossir ou espirrar; evitar locais com aglomeração de pessoas e o contato direto com pessoas doentes. Além disso, a orientação é para não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal; evitar tocar partes do corpo onde há secreções. Os cuidados com higiene devem ser rigorosos.

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Caso o viajante apresente sinais da doença, a orientação é procurar assistência médica. O Ministério da Saúde também recomenda que os pacientes não usem medicamentos sem orientação.

 

A UE não divulgou instruções formais aos viajantes, mas ministros de Relações Exteriores do bloco devem se reunir em Luxemburgo para discutir a situação. Técnicos dos 27 governos devem fazer uma outra reunião para avaliar eventuais medidas a serem tomadas e para preparar um encontro de ministros da Saúde do bloco, possivelmente na quinta-feira.

 

 

 

"Pessoalmente, eu tentaria evitar viagens não-essenciais a áreas apontadas como no centro (da epidemia)", disse a comissária (ministra) de Saúde da União Europeia, Androulla Vassiliou. "Deveriam evitar viagens ao México ou aos Estados Unidos a não ser que seja muito urgente para eles."

 

O Departamento de Estado norte-americano lançou um alerta nesta segunda-feira, 27, conclamando os cidadãos do país a evitarem todas as viagens "não essenciais" ao México devido ao surto de gripe suína, disse uma autoridade dos EUA. O presidente dos EUA, Barack Obama, disse nesta segunda que as autoridades do país estão monitorando de perto os casos da doença, mas afirmou que não há razão para alarme até o momento.

 

"Isto é obviamente uma causa de preocupação e requer um estado de alerta elevado. Mas não é uma causa de alarme", disse Obama em um encontro na Academia Nacional de Ciências.

 

Países asiáticos, lembrando do surto da gripe aviária de poucos anos atrás, agiram com rapidez. Cingapura, Hong Kong e Coreia do Sul emitiram alertas para seus cidadãos evitarem viagens para algumas partes do México.

 

Na América Latina a repercussão não foi menor. Venezuela, Colômbia, Chile e Cuba emitiram alertas. O anúncio cubano não esclarece se haverá redução dos voos ou uma simples manutenção do atual nível.

 

Segundo comunicado liberado nesta segunda-feira, 27, "a OMS não recomenda qualquer tipo de restrição às viagens comuns ou de fechamento de fronteira. É considerado prudente que as pessoas que estejam doentes adiem suas viagens internacionais e que as pessoas que tenham desenvolvido os sintomas [da gripe suína] após viajar procurem acompanhamento médico."

 

"Também não há risco de contaminação pelo consumo de carne de porco ou outros produtos derivados. Indivíduos devem lavar as mãos com frequência com sabão e água."

Tentando conter o rápido avanço da gripe suína, diversos países anunciaram alertas contra viagens para áreas afetadas pela doença. Estados Unidos, União Europeia, Alemanha Venezuela, Colômbia, Cuba, Chile, Hong Kong e Coreia do Sul estão entre os que emitiram alertas para que sua população evite viagens desnecessárias ao México.

 

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O governo brasileiro não anunciou medidas restritivas à entrada de pessoas vindas do México, principal foco da gripe aviária. No entanto, o Ministério da Saúde recomenda que viajantes que estiveram em países onde há casos da doença tomem alguns cuidados. Quem apresentar febre alta, superior a 38ºC, com tosse e dores de cabeça, musculares ou nas articulações deve procurar ajuda hospitalar e informar o médico sobre o roteiro de viagem.

 

Apesar das recomendações para quem esteve em países onde casos da doença foram confirmados, o Ministério da Saúde não orientou sobre o cancelamento de viagens, quando possível. Para quem vai até áreas afetadas pela gripe suína, a orientação é usar máscaras de proteção descartáveis; cobrir o nariz e a boca com um lenço ao tossir ou espirrar; evitar locais com aglomeração de pessoas e o contato direto com pessoas doentes. Além disso, a orientação é para não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal; evitar tocar partes do corpo onde há secreções. Os cuidados com higiene devem ser rigorosos.

 

Caso o viajante apresente sinais da doença, a orientação é procurar assistência médica. O Ministério da Saúde também recomenda que os pacientes não usem medicamentos sem orientação.

 

A UE não divulgou instruções formais aos viajantes, mas ministros de Relações Exteriores do bloco devem se reunir em Luxemburgo para discutir a situação. Técnicos dos 27 governos devem fazer uma outra reunião para avaliar eventuais medidas a serem tomadas e para preparar um encontro de ministros da Saúde do bloco, possivelmente na quinta-feira.

 

 

 

"Pessoalmente, eu tentaria evitar viagens não-essenciais a áreas apontadas como no centro (da epidemia)", disse a comissária (ministra) de Saúde da União Europeia, Androulla Vassiliou. "Deveriam evitar viagens ao México ou aos Estados Unidos a não ser que seja muito urgente para eles."

 

O Departamento de Estado norte-americano lançou um alerta nesta segunda-feira, 27, conclamando os cidadãos do país a evitarem todas as viagens "não essenciais" ao México devido ao surto de gripe suína, disse uma autoridade dos EUA. O presidente dos EUA, Barack Obama, disse nesta segunda que as autoridades do país estão monitorando de perto os casos da doença, mas afirmou que não há razão para alarme até o momento.

 

"Isto é obviamente uma causa de preocupação e requer um estado de alerta elevado. Mas não é uma causa de alarme", disse Obama em um encontro na Academia Nacional de Ciências.

 

Países asiáticos, lembrando do surto da gripe aviária de poucos anos atrás, agiram com rapidez. Cingapura, Hong Kong e Coreia do Sul emitiram alertas para seus cidadãos evitarem viagens para algumas partes do México.

 

Na América Latina a repercussão não foi menor. Venezuela, Colômbia, Chile e Cuba emitiram alertas. O anúncio cubano não esclarece se haverá redução dos voos ou uma simples manutenção do atual nível.

 

Segundo comunicado liberado nesta segunda-feira, 27, "a OMS não recomenda qualquer tipo de restrição às viagens comuns ou de fechamento de fronteira. É considerado prudente que as pessoas que estejam doentes adiem suas viagens internacionais e que as pessoas que tenham desenvolvido os sintomas [da gripe suína] após viajar procurem acompanhamento médico."

 

"Também não há risco de contaminação pelo consumo de carne de porco ou outros produtos derivados. Indivíduos devem lavar as mãos com frequência com sabão e água."

Tentando conter o rápido avanço da gripe suína, diversos países anunciaram alertas contra viagens para áreas afetadas pela doença. Estados Unidos, União Europeia, Alemanha Venezuela, Colômbia, Cuba, Chile, Hong Kong e Coreia do Sul estão entre os que emitiram alertas para que sua população evite viagens desnecessárias ao México.

 

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O governo brasileiro não anunciou medidas restritivas à entrada de pessoas vindas do México, principal foco da gripe aviária. No entanto, o Ministério da Saúde recomenda que viajantes que estiveram em países onde há casos da doença tomem alguns cuidados. Quem apresentar febre alta, superior a 38ºC, com tosse e dores de cabeça, musculares ou nas articulações deve procurar ajuda hospitalar e informar o médico sobre o roteiro de viagem.

 

Apesar das recomendações para quem esteve em países onde casos da doença foram confirmados, o Ministério da Saúde não orientou sobre o cancelamento de viagens, quando possível. Para quem vai até áreas afetadas pela gripe suína, a orientação é usar máscaras de proteção descartáveis; cobrir o nariz e a boca com um lenço ao tossir ou espirrar; evitar locais com aglomeração de pessoas e o contato direto com pessoas doentes. Além disso, a orientação é para não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal; evitar tocar partes do corpo onde há secreções. Os cuidados com higiene devem ser rigorosos.

 

Caso o viajante apresente sinais da doença, a orientação é procurar assistência médica. O Ministério da Saúde também recomenda que os pacientes não usem medicamentos sem orientação.

 

A UE não divulgou instruções formais aos viajantes, mas ministros de Relações Exteriores do bloco devem se reunir em Luxemburgo para discutir a situação. Técnicos dos 27 governos devem fazer uma outra reunião para avaliar eventuais medidas a serem tomadas e para preparar um encontro de ministros da Saúde do bloco, possivelmente na quinta-feira.

 

 

 

"Pessoalmente, eu tentaria evitar viagens não-essenciais a áreas apontadas como no centro (da epidemia)", disse a comissária (ministra) de Saúde da União Europeia, Androulla Vassiliou. "Deveriam evitar viagens ao México ou aos Estados Unidos a não ser que seja muito urgente para eles."

 

O Departamento de Estado norte-americano lançou um alerta nesta segunda-feira, 27, conclamando os cidadãos do país a evitarem todas as viagens "não essenciais" ao México devido ao surto de gripe suína, disse uma autoridade dos EUA. O presidente dos EUA, Barack Obama, disse nesta segunda que as autoridades do país estão monitorando de perto os casos da doença, mas afirmou que não há razão para alarme até o momento.

 

"Isto é obviamente uma causa de preocupação e requer um estado de alerta elevado. Mas não é uma causa de alarme", disse Obama em um encontro na Academia Nacional de Ciências.

 

Países asiáticos, lembrando do surto da gripe aviária de poucos anos atrás, agiram com rapidez. Cingapura, Hong Kong e Coreia do Sul emitiram alertas para seus cidadãos evitarem viagens para algumas partes do México.

 

Na América Latina a repercussão não foi menor. Venezuela, Colômbia, Chile e Cuba emitiram alertas. O anúncio cubano não esclarece se haverá redução dos voos ou uma simples manutenção do atual nível.

 

Segundo comunicado liberado nesta segunda-feira, 27, "a OMS não recomenda qualquer tipo de restrição às viagens comuns ou de fechamento de fronteira. É considerado prudente que as pessoas que estejam doentes adiem suas viagens internacionais e que as pessoas que tenham desenvolvido os sintomas [da gripe suína] após viajar procurem acompanhamento médico."

 

"Também não há risco de contaminação pelo consumo de carne de porco ou outros produtos derivados. Indivíduos devem lavar as mãos com frequência com sabão e água."

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