COM 86% OFF
O Estadão percorreu cinco endereços nas zonas sul, leste e oeste. O primeiro foi o Ibirapuera, cartão-postal da cidade. Houve filas nos portões antes da abertura, às 6h. Havia até euforia com o retorno das atividades ao ar livre depois de três meses. Um ciclista passou gritando “voltamos, voltamos” perto do Museu de Arte Moderna (MAM) no início da manhã. A cidade de São Paulo tem 108 parques municipais. Com o fechamento por causa da pandemia, em 21 de março, parte dos frequentadores passou a praticar atividades físicas no entorno das áreas verdes. Muita gente, no entanto, parou. Foi o caso da aposentada Eunice Pereira, de 64 anos. “O parque fez muita falta. É como se estivesse recomeçando tudo hoje. Foi muito bom tirar as roupas de ginástica do armário”, conta a moradora da Santa Cecília. O uso obrigatório da máscara, no entanto, causou reclamações. Alegando dificuldade para se exercitar, muitos usavam a máscara na orelha, no queixo ou no bolso (quando havia). “Tem muita gente sem máscara. A gente corre o risco de ter o parque fechado de novo se continuar assim. E as pessoas não gostam que alguém corrija”, diz a administradora Marcelle Noronha, de 38 anos. O Estadão presenciou fiscais da Prefeitura em pontos diferentes do parque, orientando sobre a necessidade do uso correto. Não há multa, apenas orientação.
A maioria dos frequentadores – é preciso destacar – usava máscara. Entre eles estava a fisioterapeuta Izabela Cozza, de 37 anos. Ela trata de pacientes graves de covid-19 na UTI do Hospital Sancta Maggiore na Mooca, zona leste. Na linha de frente do combate à pandemia, auxilia na parte respiratória dos pacientes que, em geral, estão entubados. “A doença no seu estágio mais grave tem alto índice de mortalidade. Não é fácil ver famílias perdendo seus entes queridos diariamente.” Nesse contexto, o esporte tem papel importante na sua vida. Ontem, ela aproveitou que a reabertura dos parques caiu exatamente no dia de sua folga para pedalar. “O parque é meu quintal. Frequento há anos. Eu costumo fazer compras no mercado de bike. Como soube que estaria aberto, dei uma passadinha no parque antes, para matar a saudade”, diz a moradora da Vila Mariana, na zona sul.
Outras medidas de prevenção estão sendo seguidas no parque mais famoso da cidade. Os banheiros estão sinalizados, alertando sobre a necessidade de distanciamento físico de 2 metros. Funcionários de bares e restaurantes e até os vendedores ambulantes, logo antes da venda da água de coco, oferecem álcool em gel. O Parque do Carmo também abre às 6 horas – os outros abrem às 10 horas. Um dos principais endereços de lazer na zona leste mostrou inúmeros contrastes. Faltaram água e sabão em alguns banheiros. Por outro lado, o gramado da entrada da Avenida Afonso de Sampaio e Sousa tinha círculos para assinalar onde cada família poderia ficar, para marcar o distanciamento social. Além disso, havia distribuição de álcool em gel em vários pontos.
O Estadão percorreu cinco endereços nas zonas sul, leste e oeste. O primeiro foi o Ibirapuera, cartão-postal da cidade. Houve filas nos portões antes da abertura, às 6h. Havia até euforia com o retorno das atividades ao ar livre depois de três meses. Um ciclista passou gritando “voltamos, voltamos” perto do Museu de Arte Moderna (MAM) no início da manhã. A cidade de São Paulo tem 108 parques municipais. Com o fechamento por causa da pandemia, em 21 de março, parte dos frequentadores passou a praticar atividades físicas no entorno das áreas verdes. Muita gente, no entanto, parou. Foi o caso da aposentada Eunice Pereira, de 64 anos. “O parque fez muita falta. É como se estivesse recomeçando tudo hoje. Foi muito bom tirar as roupas de ginástica do armário”, conta a moradora da Santa Cecília. O uso obrigatório da máscara, no entanto, causou reclamações. Alegando dificuldade para se exercitar, muitos usavam a máscara na orelha, no queixo ou no bolso (quando havia). “Tem muita gente sem máscara. A gente corre o risco de ter o parque fechado de novo se continuar assim. E as pessoas não gostam que alguém corrija”, diz a administradora Marcelle Noronha, de 38 anos. O Estadão presenciou fiscais da Prefeitura em pontos diferentes do parque, orientando sobre a necessidade do uso correto. Não há multa, apenas orientação.
A maioria dos frequentadores – é preciso destacar – usava máscara. Entre eles estava a fisioterapeuta Izabela Cozza, de 37 anos. Ela trata de pacientes graves de covid-19 na UTI do Hospital Sancta Maggiore na Mooca, zona leste. Na linha de frente do combate à pandemia, auxilia na parte respiratória dos pacientes que, em geral, estão entubados. “A doença no seu estágio mais grave tem alto índice de mortalidade. Não é fácil ver famílias perdendo seus entes queridos diariamente.” Nesse contexto, o esporte tem papel importante na sua vida. Ontem, ela aproveitou que a reabertura dos parques caiu exatamente no dia de sua folga para pedalar. “O parque é meu quintal. Frequento há anos. Eu costumo fazer compras no mercado de bike. Como soube que estaria aberto, dei uma passadinha no parque antes, para matar a saudade”, diz a moradora da Vila Mariana, na zona sul.
Outras medidas de prevenção estão sendo seguidas no parque mais famoso da cidade. Os banheiros estão sinalizados, alertando sobre a necessidade de distanciamento físico de 2 metros. Funcionários de bares e restaurantes e até os vendedores ambulantes, logo antes da venda da água de coco, oferecem álcool em gel. O Parque do Carmo também abre às 6 horas – os outros abrem às 10 horas. Um dos principais endereços de lazer na zona leste mostrou inúmeros contrastes. Faltaram água e sabão em alguns banheiros. Por outro lado, o gramado da entrada da Avenida Afonso de Sampaio e Sousa tinha círculos para assinalar onde cada família poderia ficar, para marcar o distanciamento social. Além disso, havia distribuição de álcool em gel em vários pontos.
O Estadão percorreu cinco endereços nas zonas sul, leste e oeste. O primeiro foi o Ibirapuera, cartão-postal da cidade. Houve filas nos portões antes da abertura, às 6h. Havia até euforia com o retorno das atividades ao ar livre depois de três meses. Um ciclista passou gritando “voltamos, voltamos” perto do Museu de Arte Moderna (MAM) no início da manhã. A cidade de São Paulo tem 108 parques municipais. Com o fechamento por causa da pandemia, em 21 de março, parte dos frequentadores passou a praticar atividades físicas no entorno das áreas verdes. Muita gente, no entanto, parou. Foi o caso da aposentada Eunice Pereira, de 64 anos. “O parque fez muita falta. É como se estivesse recomeçando tudo hoje. Foi muito bom tirar as roupas de ginástica do armário”, conta a moradora da Santa Cecília. O uso obrigatório da máscara, no entanto, causou reclamações. Alegando dificuldade para se exercitar, muitos usavam a máscara na orelha, no queixo ou no bolso (quando havia). “Tem muita gente sem máscara. A gente corre o risco de ter o parque fechado de novo se continuar assim. E as pessoas não gostam que alguém corrija”, diz a administradora Marcelle Noronha, de 38 anos. O Estadão presenciou fiscais da Prefeitura em pontos diferentes do parque, orientando sobre a necessidade do uso correto. Não há multa, apenas orientação.
A maioria dos frequentadores – é preciso destacar – usava máscara. Entre eles estava a fisioterapeuta Izabela Cozza, de 37 anos. Ela trata de pacientes graves de covid-19 na UTI do Hospital Sancta Maggiore na Mooca, zona leste. Na linha de frente do combate à pandemia, auxilia na parte respiratória dos pacientes que, em geral, estão entubados. “A doença no seu estágio mais grave tem alto índice de mortalidade. Não é fácil ver famílias perdendo seus entes queridos diariamente.” Nesse contexto, o esporte tem papel importante na sua vida. Ontem, ela aproveitou que a reabertura dos parques caiu exatamente no dia de sua folga para pedalar. “O parque é meu quintal. Frequento há anos. Eu costumo fazer compras no mercado de bike. Como soube que estaria aberto, dei uma passadinha no parque antes, para matar a saudade”, diz a moradora da Vila Mariana, na zona sul.
Outras medidas de prevenção estão sendo seguidas no parque mais famoso da cidade. Os banheiros estão sinalizados, alertando sobre a necessidade de distanciamento físico de 2 metros. Funcionários de bares e restaurantes e até os vendedores ambulantes, logo antes da venda da água de coco, oferecem álcool em gel. O Parque do Carmo também abre às 6 horas – os outros abrem às 10 horas. Um dos principais endereços de lazer na zona leste mostrou inúmeros contrastes. Faltaram água e sabão em alguns banheiros. Por outro lado, o gramado da entrada da Avenida Afonso de Sampaio e Sousa tinha círculos para assinalar onde cada família poderia ficar, para marcar o distanciamento social. Além disso, havia distribuição de álcool em gel em vários pontos.
O Estadão percorreu cinco endereços nas zonas sul, leste e oeste. O primeiro foi o Ibirapuera, cartão-postal da cidade. Houve filas nos portões antes da abertura, às 6h. Havia até euforia com o retorno das atividades ao ar livre depois de três meses. Um ciclista passou gritando “voltamos, voltamos” perto do Museu de Arte Moderna (MAM) no início da manhã. A cidade de São Paulo tem 108 parques municipais. Com o fechamento por causa da pandemia, em 21 de março, parte dos frequentadores passou a praticar atividades físicas no entorno das áreas verdes. Muita gente, no entanto, parou. Foi o caso da aposentada Eunice Pereira, de 64 anos. “O parque fez muita falta. É como se estivesse recomeçando tudo hoje. Foi muito bom tirar as roupas de ginástica do armário”, conta a moradora da Santa Cecília. O uso obrigatório da máscara, no entanto, causou reclamações. Alegando dificuldade para se exercitar, muitos usavam a máscara na orelha, no queixo ou no bolso (quando havia). “Tem muita gente sem máscara. A gente corre o risco de ter o parque fechado de novo se continuar assim. E as pessoas não gostam que alguém corrija”, diz a administradora Marcelle Noronha, de 38 anos. O Estadão presenciou fiscais da Prefeitura em pontos diferentes do parque, orientando sobre a necessidade do uso correto. Não há multa, apenas orientação.
A maioria dos frequentadores – é preciso destacar – usava máscara. Entre eles estava a fisioterapeuta Izabela Cozza, de 37 anos. Ela trata de pacientes graves de covid-19 na UTI do Hospital Sancta Maggiore na Mooca, zona leste. Na linha de frente do combate à pandemia, auxilia na parte respiratória dos pacientes que, em geral, estão entubados. “A doença no seu estágio mais grave tem alto índice de mortalidade. Não é fácil ver famílias perdendo seus entes queridos diariamente.” Nesse contexto, o esporte tem papel importante na sua vida. Ontem, ela aproveitou que a reabertura dos parques caiu exatamente no dia de sua folga para pedalar. “O parque é meu quintal. Frequento há anos. Eu costumo fazer compras no mercado de bike. Como soube que estaria aberto, dei uma passadinha no parque antes, para matar a saudade”, diz a moradora da Vila Mariana, na zona sul.
Outras medidas de prevenção estão sendo seguidas no parque mais famoso da cidade. Os banheiros estão sinalizados, alertando sobre a necessidade de distanciamento físico de 2 metros. Funcionários de bares e restaurantes e até os vendedores ambulantes, logo antes da venda da água de coco, oferecem álcool em gel. O Parque do Carmo também abre às 6 horas – os outros abrem às 10 horas. Um dos principais endereços de lazer na zona leste mostrou inúmeros contrastes. Faltaram água e sabão em alguns banheiros. Por outro lado, o gramado da entrada da Avenida Afonso de Sampaio e Sousa tinha círculos para assinalar onde cada família poderia ficar, para marcar o distanciamento social. Além disso, havia distribuição de álcool em gel em vários pontos.
O Estadão percorreu cinco endereços nas zonas sul, leste e oeste. O primeiro foi o Ibirapuera, cartão-postal da cidade. Houve filas nos portões antes da abertura, às 6h. Havia até euforia com o retorno das atividades ao ar livre depois de três meses. Um ciclista passou gritando “voltamos, voltamos” perto do Museu de Arte Moderna (MAM) no início da manhã. A cidade de São Paulo tem 108 parques municipais. Com o fechamento por causa da pandemia, em 21 de março, parte dos frequentadores passou a praticar atividades físicas no entorno das áreas verdes. Muita gente, no entanto, parou. Foi o caso da aposentada Eunice Pereira, de 64 anos. “O parque fez muita falta. É como se estivesse recomeçando tudo hoje. Foi muito bom tirar as roupas de ginástica do armário”, conta a moradora da Santa Cecília. O uso obrigatório da máscara, no entanto, causou reclamações. Alegando dificuldade para se exercitar, muitos usavam a máscara na orelha, no queixo ou no bolso (quando havia). “Tem muita gente sem máscara. A gente corre o risco de ter o parque fechado de novo se continuar assim. E as pessoas não gostam que alguém corrija”, diz a administradora Marcelle Noronha, de 38 anos. O Estadão presenciou fiscais da Prefeitura em pontos diferentes do parque, orientando sobre a necessidade do uso correto. Não há multa, apenas orientação.
A maioria dos frequentadores – é preciso destacar – usava máscara. Entre eles estava a fisioterapeuta Izabela Cozza, de 37 anos. Ela trata de pacientes graves de covid-19 na UTI do Hospital Sancta Maggiore na Mooca, zona leste. Na linha de frente do combate à pandemia, auxilia na parte respiratória dos pacientes que, em geral, estão entubados. “A doença no seu estágio mais grave tem alto índice de mortalidade. Não é fácil ver famílias perdendo seus entes queridos diariamente.” Nesse contexto, o esporte tem papel importante na sua vida. Ontem, ela aproveitou que a reabertura dos parques caiu exatamente no dia de sua folga para pedalar. “O parque é meu quintal. Frequento há anos. Eu costumo fazer compras no mercado de bike. Como soube que estaria aberto, dei uma passadinha no parque antes, para matar a saudade”, diz a moradora da Vila Mariana, na zona sul.
Outras medidas de prevenção estão sendo seguidas no parque mais famoso da cidade. Os banheiros estão sinalizados, alertando sobre a necessidade de distanciamento físico de 2 metros. Funcionários de bares e restaurantes e até os vendedores ambulantes, logo antes da venda da água de coco, oferecem álcool em gel. O Parque do Carmo também abre às 6 horas – os outros abrem às 10 horas. Um dos principais endereços de lazer na zona leste mostrou inúmeros contrastes. Faltaram água e sabão em alguns banheiros. Por outro lado, o gramado da entrada da Avenida Afonso de Sampaio e Sousa tinha círculos para assinalar onde cada família poderia ficar, para marcar o distanciamento social. Além disso, havia distribuição de álcool em gel em vários pontos.