Pesquisa com substituição da dieta mediterrânea será levada para o SUS


Programa alimentar com produtos brasileiros será testado por 40 hospitais da rede pública de saúde

Por Fernanda Bassette

SÃO PAULO - A dieta cardioprotetora brasileira será estendida para todo o País para que os resultados sejam avaliados em um grupo maior de pessoas. A segunda fase da pesquisa envolverá cerca de 2 mil pacientes e 40 hospitais públicos - uma exigência do Ministério da Saúde para atender os pacientes de baixa renda. Os participantes serão acompanhados durante um ano.

 

"Nós queremos observar os resultados nos diferentes ‘Brasis’ e observar as particularidades de cada região. Se der certo, a dieta será incorporada à linha de cuidados para doenças crônicas", diz Eduardo Fernandes Nilson, coordenador-substituto de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde.

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Por enquanto, nutricionistas do HCor estão treinando as equipes dos hospitais participantes e fazendo as adaptações necessárias das receitas para cada região do Brasil - o que resultou em um livro com 120 receitas.

 

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"Corrigimos as falhas, fizemos as adequações necessárias. A gente quer encorajar as pessoas a usarem receitas com alimentos de todas as regiões", diz a nutricionista Maria Beatriz Ross.

 

As receitas adaptadas ainda não estão disponíveis para consulta do público porque ainda não se sabe se elas realmente vão promover o desejado efeito cardioprotetor. "Por enquanto isso ainda é material de pesquisa. É precoce afirmar que vai entrar em vigor", diz Beatriz.

SÃO PAULO - A dieta cardioprotetora brasileira será estendida para todo o País para que os resultados sejam avaliados em um grupo maior de pessoas. A segunda fase da pesquisa envolverá cerca de 2 mil pacientes e 40 hospitais públicos - uma exigência do Ministério da Saúde para atender os pacientes de baixa renda. Os participantes serão acompanhados durante um ano.

 

"Nós queremos observar os resultados nos diferentes ‘Brasis’ e observar as particularidades de cada região. Se der certo, a dieta será incorporada à linha de cuidados para doenças crônicas", diz Eduardo Fernandes Nilson, coordenador-substituto de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde.

 

Por enquanto, nutricionistas do HCor estão treinando as equipes dos hospitais participantes e fazendo as adaptações necessárias das receitas para cada região do Brasil - o que resultou em um livro com 120 receitas.

 

"Corrigimos as falhas, fizemos as adequações necessárias. A gente quer encorajar as pessoas a usarem receitas com alimentos de todas as regiões", diz a nutricionista Maria Beatriz Ross.

 

As receitas adaptadas ainda não estão disponíveis para consulta do público porque ainda não se sabe se elas realmente vão promover o desejado efeito cardioprotetor. "Por enquanto isso ainda é material de pesquisa. É precoce afirmar que vai entrar em vigor", diz Beatriz.

SÃO PAULO - A dieta cardioprotetora brasileira será estendida para todo o País para que os resultados sejam avaliados em um grupo maior de pessoas. A segunda fase da pesquisa envolverá cerca de 2 mil pacientes e 40 hospitais públicos - uma exigência do Ministério da Saúde para atender os pacientes de baixa renda. Os participantes serão acompanhados durante um ano.

 

"Nós queremos observar os resultados nos diferentes ‘Brasis’ e observar as particularidades de cada região. Se der certo, a dieta será incorporada à linha de cuidados para doenças crônicas", diz Eduardo Fernandes Nilson, coordenador-substituto de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde.

 

Por enquanto, nutricionistas do HCor estão treinando as equipes dos hospitais participantes e fazendo as adaptações necessárias das receitas para cada região do Brasil - o que resultou em um livro com 120 receitas.

 

"Corrigimos as falhas, fizemos as adequações necessárias. A gente quer encorajar as pessoas a usarem receitas com alimentos de todas as regiões", diz a nutricionista Maria Beatriz Ross.

 

As receitas adaptadas ainda não estão disponíveis para consulta do público porque ainda não se sabe se elas realmente vão promover o desejado efeito cardioprotetor. "Por enquanto isso ainda é material de pesquisa. É precoce afirmar que vai entrar em vigor", diz Beatriz.

SÃO PAULO - A dieta cardioprotetora brasileira será estendida para todo o País para que os resultados sejam avaliados em um grupo maior de pessoas. A segunda fase da pesquisa envolverá cerca de 2 mil pacientes e 40 hospitais públicos - uma exigência do Ministério da Saúde para atender os pacientes de baixa renda. Os participantes serão acompanhados durante um ano.

 

"Nós queremos observar os resultados nos diferentes ‘Brasis’ e observar as particularidades de cada região. Se der certo, a dieta será incorporada à linha de cuidados para doenças crônicas", diz Eduardo Fernandes Nilson, coordenador-substituto de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde.

 

Por enquanto, nutricionistas do HCor estão treinando as equipes dos hospitais participantes e fazendo as adaptações necessárias das receitas para cada região do Brasil - o que resultou em um livro com 120 receitas.

 

"Corrigimos as falhas, fizemos as adequações necessárias. A gente quer encorajar as pessoas a usarem receitas com alimentos de todas as regiões", diz a nutricionista Maria Beatriz Ross.

 

As receitas adaptadas ainda não estão disponíveis para consulta do público porque ainda não se sabe se elas realmente vão promover o desejado efeito cardioprotetor. "Por enquanto isso ainda é material de pesquisa. É precoce afirmar que vai entrar em vigor", diz Beatriz.

SÃO PAULO - A dieta cardioprotetora brasileira será estendida para todo o País para que os resultados sejam avaliados em um grupo maior de pessoas. A segunda fase da pesquisa envolverá cerca de 2 mil pacientes e 40 hospitais públicos - uma exigência do Ministério da Saúde para atender os pacientes de baixa renda. Os participantes serão acompanhados durante um ano.

 

"Nós queremos observar os resultados nos diferentes ‘Brasis’ e observar as particularidades de cada região. Se der certo, a dieta será incorporada à linha de cuidados para doenças crônicas", diz Eduardo Fernandes Nilson, coordenador-substituto de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde.

 

Por enquanto, nutricionistas do HCor estão treinando as equipes dos hospitais participantes e fazendo as adaptações necessárias das receitas para cada região do Brasil - o que resultou em um livro com 120 receitas.

 

"Corrigimos as falhas, fizemos as adequações necessárias. A gente quer encorajar as pessoas a usarem receitas com alimentos de todas as regiões", diz a nutricionista Maria Beatriz Ross.

 

As receitas adaptadas ainda não estão disponíveis para consulta do público porque ainda não se sabe se elas realmente vão promover o desejado efeito cardioprotetor. "Por enquanto isso ainda é material de pesquisa. É precoce afirmar que vai entrar em vigor", diz Beatriz.

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