Gel para disfunção erétil é aprovado por agência dos EUA; saiba como funciona


O produto é feito à base de água e álcool e pode ser utilizado 15 minutos antes da relação sexual

Por Giovanna Castro
Atualização:

A Food and Drug Administration (FDA), entidade equivalente à Anvisa nos Estados Unidos, aprovou na semana passada a comercialização de um gel para disfunção erétil no País. O produto, chamado Eroxon, foi desenvolvido pela farmacêutica Futura Medical, é feito à base de álcool e água e pode ser utilizado a partir dos 22 anos. A informação foi divulgada no site da FDA esta semana.

Diferentemente de outros produtos disponíveis no mercado para tratar disfunção erétil, o Eroxon não é considerado medicamento e é a primeira solução em gel para o problema. Hoje, os principais produtos utilizados para disfunção erétil são os comprimidos de Viagra ou Cialis, prótese peniana, droga injetável e dispositivos intrauretrais. Em alguns casos, reposição hormonal também pode funcionar.

“Esse gel faz estimulação mais local dos vasos sanguíneos, enquanto os medicamentos orais (os mais utilizados) fazem uma vasodilatação via corrente sanguínea”, diz Alex Meller, urologista professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e membro do corpo clínico do Hospital Israelita Albert Einstein.

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Segundo o médico, o gel pode beneficiar principalmente pacientes cardíacos, pois os comprimidos de Viagra e Cialis não são recomendados para quem tem predisposição a ter problemas de coração. No entanto, ele alerta que a aprovação da FDA diz respeito à segurança do produto e não necessariamente à sua funcionalidade.

Na pesquisa feita pela Futura Medical, cerca de 65% dos participantes tiveram bons resultados utilizando o gel. “Se pensamos em 65% de resultado em um público que tem disfunção erétil, sendo que a maioria deles tem problemas emocionais que impactam na falta de ereção, talvez o uso do gel tenha tido mais efeito na confiança desses homens do que propriamente dito na vasodilatação”, afirma Meller. Por isso, ele entende que são necessários mais estudos para confirmar a eficácia do gel.

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Um em cada quatro homens com mais de 65 anos sofre com impotência sexual no Brasil Foto: Freepik

Ainda não há previsão sobre a possível chegada do gel ao mercado brasileiro. Para isso, seria necessária aprovação da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa). Nos Estados Unidos, a previsão é que uma caixa com quatro doses do Eroxon custe cerca de US$ 30 (cerca de R$ 145).

Homens que sofrem com disfunção erétil não conseguem atingir e/ou manter ereção peniana suficiente para ter relação sexual: aproximadamente um a cada 50 homens com menos de 40 anos no Brasil, conforme o Ministério da Saúde. Já acima dos 65 anos, a incidência é de um a cada quatro.

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Como funciona o gel?

Segundo a Futura Medical, após a aplicação do gel, que deve ser feita cerca de 15 minutos antes da relação sexual, os componentes voláteis da formula (álcool e água) evaporam, criando efeito de resfriamento rápido na glande do pênis.

Esse resfriamento rápido é seguido por um aquecimento, mais lento e recuperador, o que estimula as terminações nervosas do pênis, aumentando a circulação sanguínea e levando à ereção.

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De acordo com a fabricante, o produto deve ser aplicado na parte superior do pênis, massageando-o. Além disso, é preciso que a pessoa esteja sexualmente estimulada para que surta o efeito desejado.

A Food and Drug Administration (FDA), entidade equivalente à Anvisa nos Estados Unidos, aprovou na semana passada a comercialização de um gel para disfunção erétil no País. O produto, chamado Eroxon, foi desenvolvido pela farmacêutica Futura Medical, é feito à base de álcool e água e pode ser utilizado a partir dos 22 anos. A informação foi divulgada no site da FDA esta semana.

Diferentemente de outros produtos disponíveis no mercado para tratar disfunção erétil, o Eroxon não é considerado medicamento e é a primeira solução em gel para o problema. Hoje, os principais produtos utilizados para disfunção erétil são os comprimidos de Viagra ou Cialis, prótese peniana, droga injetável e dispositivos intrauretrais. Em alguns casos, reposição hormonal também pode funcionar.

“Esse gel faz estimulação mais local dos vasos sanguíneos, enquanto os medicamentos orais (os mais utilizados) fazem uma vasodilatação via corrente sanguínea”, diz Alex Meller, urologista professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e membro do corpo clínico do Hospital Israelita Albert Einstein.

Segundo o médico, o gel pode beneficiar principalmente pacientes cardíacos, pois os comprimidos de Viagra e Cialis não são recomendados para quem tem predisposição a ter problemas de coração. No entanto, ele alerta que a aprovação da FDA diz respeito à segurança do produto e não necessariamente à sua funcionalidade.

Na pesquisa feita pela Futura Medical, cerca de 65% dos participantes tiveram bons resultados utilizando o gel. “Se pensamos em 65% de resultado em um público que tem disfunção erétil, sendo que a maioria deles tem problemas emocionais que impactam na falta de ereção, talvez o uso do gel tenha tido mais efeito na confiança desses homens do que propriamente dito na vasodilatação”, afirma Meller. Por isso, ele entende que são necessários mais estudos para confirmar a eficácia do gel.

Um em cada quatro homens com mais de 65 anos sofre com impotência sexual no Brasil Foto: Freepik

Ainda não há previsão sobre a possível chegada do gel ao mercado brasileiro. Para isso, seria necessária aprovação da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa). Nos Estados Unidos, a previsão é que uma caixa com quatro doses do Eroxon custe cerca de US$ 30 (cerca de R$ 145).

Homens que sofrem com disfunção erétil não conseguem atingir e/ou manter ereção peniana suficiente para ter relação sexual: aproximadamente um a cada 50 homens com menos de 40 anos no Brasil, conforme o Ministério da Saúde. Já acima dos 65 anos, a incidência é de um a cada quatro.

Como funciona o gel?

Segundo a Futura Medical, após a aplicação do gel, que deve ser feita cerca de 15 minutos antes da relação sexual, os componentes voláteis da formula (álcool e água) evaporam, criando efeito de resfriamento rápido na glande do pênis.

Esse resfriamento rápido é seguido por um aquecimento, mais lento e recuperador, o que estimula as terminações nervosas do pênis, aumentando a circulação sanguínea e levando à ereção.

De acordo com a fabricante, o produto deve ser aplicado na parte superior do pênis, massageando-o. Além disso, é preciso que a pessoa esteja sexualmente estimulada para que surta o efeito desejado.

A Food and Drug Administration (FDA), entidade equivalente à Anvisa nos Estados Unidos, aprovou na semana passada a comercialização de um gel para disfunção erétil no País. O produto, chamado Eroxon, foi desenvolvido pela farmacêutica Futura Medical, é feito à base de álcool e água e pode ser utilizado a partir dos 22 anos. A informação foi divulgada no site da FDA esta semana.

Diferentemente de outros produtos disponíveis no mercado para tratar disfunção erétil, o Eroxon não é considerado medicamento e é a primeira solução em gel para o problema. Hoje, os principais produtos utilizados para disfunção erétil são os comprimidos de Viagra ou Cialis, prótese peniana, droga injetável e dispositivos intrauretrais. Em alguns casos, reposição hormonal também pode funcionar.

“Esse gel faz estimulação mais local dos vasos sanguíneos, enquanto os medicamentos orais (os mais utilizados) fazem uma vasodilatação via corrente sanguínea”, diz Alex Meller, urologista professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e membro do corpo clínico do Hospital Israelita Albert Einstein.

Segundo o médico, o gel pode beneficiar principalmente pacientes cardíacos, pois os comprimidos de Viagra e Cialis não são recomendados para quem tem predisposição a ter problemas de coração. No entanto, ele alerta que a aprovação da FDA diz respeito à segurança do produto e não necessariamente à sua funcionalidade.

Na pesquisa feita pela Futura Medical, cerca de 65% dos participantes tiveram bons resultados utilizando o gel. “Se pensamos em 65% de resultado em um público que tem disfunção erétil, sendo que a maioria deles tem problemas emocionais que impactam na falta de ereção, talvez o uso do gel tenha tido mais efeito na confiança desses homens do que propriamente dito na vasodilatação”, afirma Meller. Por isso, ele entende que são necessários mais estudos para confirmar a eficácia do gel.

Um em cada quatro homens com mais de 65 anos sofre com impotência sexual no Brasil Foto: Freepik

Ainda não há previsão sobre a possível chegada do gel ao mercado brasileiro. Para isso, seria necessária aprovação da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa). Nos Estados Unidos, a previsão é que uma caixa com quatro doses do Eroxon custe cerca de US$ 30 (cerca de R$ 145).

Homens que sofrem com disfunção erétil não conseguem atingir e/ou manter ereção peniana suficiente para ter relação sexual: aproximadamente um a cada 50 homens com menos de 40 anos no Brasil, conforme o Ministério da Saúde. Já acima dos 65 anos, a incidência é de um a cada quatro.

Como funciona o gel?

Segundo a Futura Medical, após a aplicação do gel, que deve ser feita cerca de 15 minutos antes da relação sexual, os componentes voláteis da formula (álcool e água) evaporam, criando efeito de resfriamento rápido na glande do pênis.

Esse resfriamento rápido é seguido por um aquecimento, mais lento e recuperador, o que estimula as terminações nervosas do pênis, aumentando a circulação sanguínea e levando à ereção.

De acordo com a fabricante, o produto deve ser aplicado na parte superior do pênis, massageando-o. Além disso, é preciso que a pessoa esteja sexualmente estimulada para que surta o efeito desejado.

A Food and Drug Administration (FDA), entidade equivalente à Anvisa nos Estados Unidos, aprovou na semana passada a comercialização de um gel para disfunção erétil no País. O produto, chamado Eroxon, foi desenvolvido pela farmacêutica Futura Medical, é feito à base de álcool e água e pode ser utilizado a partir dos 22 anos. A informação foi divulgada no site da FDA esta semana.

Diferentemente de outros produtos disponíveis no mercado para tratar disfunção erétil, o Eroxon não é considerado medicamento e é a primeira solução em gel para o problema. Hoje, os principais produtos utilizados para disfunção erétil são os comprimidos de Viagra ou Cialis, prótese peniana, droga injetável e dispositivos intrauretrais. Em alguns casos, reposição hormonal também pode funcionar.

“Esse gel faz estimulação mais local dos vasos sanguíneos, enquanto os medicamentos orais (os mais utilizados) fazem uma vasodilatação via corrente sanguínea”, diz Alex Meller, urologista professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e membro do corpo clínico do Hospital Israelita Albert Einstein.

Segundo o médico, o gel pode beneficiar principalmente pacientes cardíacos, pois os comprimidos de Viagra e Cialis não são recomendados para quem tem predisposição a ter problemas de coração. No entanto, ele alerta que a aprovação da FDA diz respeito à segurança do produto e não necessariamente à sua funcionalidade.

Na pesquisa feita pela Futura Medical, cerca de 65% dos participantes tiveram bons resultados utilizando o gel. “Se pensamos em 65% de resultado em um público que tem disfunção erétil, sendo que a maioria deles tem problemas emocionais que impactam na falta de ereção, talvez o uso do gel tenha tido mais efeito na confiança desses homens do que propriamente dito na vasodilatação”, afirma Meller. Por isso, ele entende que são necessários mais estudos para confirmar a eficácia do gel.

Um em cada quatro homens com mais de 65 anos sofre com impotência sexual no Brasil Foto: Freepik

Ainda não há previsão sobre a possível chegada do gel ao mercado brasileiro. Para isso, seria necessária aprovação da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa). Nos Estados Unidos, a previsão é que uma caixa com quatro doses do Eroxon custe cerca de US$ 30 (cerca de R$ 145).

Homens que sofrem com disfunção erétil não conseguem atingir e/ou manter ereção peniana suficiente para ter relação sexual: aproximadamente um a cada 50 homens com menos de 40 anos no Brasil, conforme o Ministério da Saúde. Já acima dos 65 anos, a incidência é de um a cada quatro.

Como funciona o gel?

Segundo a Futura Medical, após a aplicação do gel, que deve ser feita cerca de 15 minutos antes da relação sexual, os componentes voláteis da formula (álcool e água) evaporam, criando efeito de resfriamento rápido na glande do pênis.

Esse resfriamento rápido é seguido por um aquecimento, mais lento e recuperador, o que estimula as terminações nervosas do pênis, aumentando a circulação sanguínea e levando à ereção.

De acordo com a fabricante, o produto deve ser aplicado na parte superior do pênis, massageando-o. Além disso, é preciso que a pessoa esteja sexualmente estimulada para que surta o efeito desejado.

A Food and Drug Administration (FDA), entidade equivalente à Anvisa nos Estados Unidos, aprovou na semana passada a comercialização de um gel para disfunção erétil no País. O produto, chamado Eroxon, foi desenvolvido pela farmacêutica Futura Medical, é feito à base de álcool e água e pode ser utilizado a partir dos 22 anos. A informação foi divulgada no site da FDA esta semana.

Diferentemente de outros produtos disponíveis no mercado para tratar disfunção erétil, o Eroxon não é considerado medicamento e é a primeira solução em gel para o problema. Hoje, os principais produtos utilizados para disfunção erétil são os comprimidos de Viagra ou Cialis, prótese peniana, droga injetável e dispositivos intrauretrais. Em alguns casos, reposição hormonal também pode funcionar.

“Esse gel faz estimulação mais local dos vasos sanguíneos, enquanto os medicamentos orais (os mais utilizados) fazem uma vasodilatação via corrente sanguínea”, diz Alex Meller, urologista professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e membro do corpo clínico do Hospital Israelita Albert Einstein.

Segundo o médico, o gel pode beneficiar principalmente pacientes cardíacos, pois os comprimidos de Viagra e Cialis não são recomendados para quem tem predisposição a ter problemas de coração. No entanto, ele alerta que a aprovação da FDA diz respeito à segurança do produto e não necessariamente à sua funcionalidade.

Na pesquisa feita pela Futura Medical, cerca de 65% dos participantes tiveram bons resultados utilizando o gel. “Se pensamos em 65% de resultado em um público que tem disfunção erétil, sendo que a maioria deles tem problemas emocionais que impactam na falta de ereção, talvez o uso do gel tenha tido mais efeito na confiança desses homens do que propriamente dito na vasodilatação”, afirma Meller. Por isso, ele entende que são necessários mais estudos para confirmar a eficácia do gel.

Um em cada quatro homens com mais de 65 anos sofre com impotência sexual no Brasil Foto: Freepik

Ainda não há previsão sobre a possível chegada do gel ao mercado brasileiro. Para isso, seria necessária aprovação da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa). Nos Estados Unidos, a previsão é que uma caixa com quatro doses do Eroxon custe cerca de US$ 30 (cerca de R$ 145).

Homens que sofrem com disfunção erétil não conseguem atingir e/ou manter ereção peniana suficiente para ter relação sexual: aproximadamente um a cada 50 homens com menos de 40 anos no Brasil, conforme o Ministério da Saúde. Já acima dos 65 anos, a incidência é de um a cada quatro.

Como funciona o gel?

Segundo a Futura Medical, após a aplicação do gel, que deve ser feita cerca de 15 minutos antes da relação sexual, os componentes voláteis da formula (álcool e água) evaporam, criando efeito de resfriamento rápido na glande do pênis.

Esse resfriamento rápido é seguido por um aquecimento, mais lento e recuperador, o que estimula as terminações nervosas do pênis, aumentando a circulação sanguínea e levando à ereção.

De acordo com a fabricante, o produto deve ser aplicado na parte superior do pênis, massageando-o. Além disso, é preciso que a pessoa esteja sexualmente estimulada para que surta o efeito desejado.

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