Psoríase: a doença que afeta 2,5 milhões de brasileiros


Apesar de não ter cura, hoje já é possível viver sem lesões

Por Janssen
Atualização:
Getty Images 

A psoríase é uma doença inflamatória crônica, que afeta 2,5 milhões de pessoas no Brasil. Seus impactos vão muito além das marcas na pele – placas avermelhadas e descamações que surgem em diferentes partes do corpo (sobretudo joelhos, cotovelos e couro cabeludo). Para se ter ideia, segundo estudo patrocinado pela farmacêutica Janssen e publicado no periódico Journal of Dermatological Treatment* (2018), 70% dos pacientes brasileiros sofrem com distúrbios emocionais como ansiedade e depressão. A autoestima deles é severamente afetada, se isolam socialmente, sofrem preconceito por parte da sociedade, que acha que as lesões são contagiosas, e essa soma de fatores compromete o próprio equilíbrio físico e mental.

“Esse medo é infundado, não há risco nenhum de transmissão. A psoríase é ocasionada pela ativação do sistema imunológico, determinada por predisposição genética e desencadeada por diferentes fatores, como estresse, certos medicamentos e algumas infecções”, esclarece o dermatologista Paulo Oldani, chefe do Serviço de Dermatologia do Hospital dos Servidores do Rio de Janeiro. “O preconceito nasce da falta de informação. A população em geral e muitas vezes os próprios pacientes e até profissionais de saúde desconhecem as características da psoríase”, pondera o médico.

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A doença pode aparecer em qualquer fase da vida, mas o pico se dá entre os 30 e 40 anos. Paulo Oldani explica que, embora se manifeste principalmente na pele, a psoríase está relacionada também a uma maior incidência de diabetes, hipertensão, obesidade, colesterol alto e problemas cardiovasculares – uma vez que a inflamação crônica responsável pela doença pode atingir várias partes do organismo.

Ela não tem cura, mas seu tratamento passou por avanços significativos nas últimas décadas. “Até o início dos anos 2000, considerava-se um sucesso alcançar uma melhora de 50%. Hoje já é possível chegar a 100%, ou seja, eliminar as lesões”, conta Oldani. O plano terapêutico varia de acordo com o tipo, a extensão e a localização dos sinais. A forma mais leve (também a mais comum) é tratada com pomadas e cremes. Nos moderadas a graves, há a indicação de fototerapia, feita com luz ultravioleta.

Para inibir o processo inflamatório na psoríase mais severa, entram em cena os tratamentos baseados na classe dos biológicos. Produzidos a partir de células vivas, eles abriram uma nova perspectiva para o controle da psoríase e de outras doenças imuno-mediadas. Ao bloquear com precisão as moléculas inflamatórias, reforçam o arsenal de cuidados capazes de apagar as marcas físicas da psoríase. A diminuição das lesões contribui, ainda, para aplacar as restrições sociais decorrentes da doença, beneficiando a saúde mental e a qualidade de vida dos pacientes.

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Saiba mais: acompanhe o webinar Psoríase - Rumo a uma vida sem marcas, no dia 7/10, às 17h30, pelas redes sociais do Estadão.

*Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/09546634.2018.1466023

Getty Images 

A psoríase é uma doença inflamatória crônica, que afeta 2,5 milhões de pessoas no Brasil. Seus impactos vão muito além das marcas na pele – placas avermelhadas e descamações que surgem em diferentes partes do corpo (sobretudo joelhos, cotovelos e couro cabeludo). Para se ter ideia, segundo estudo patrocinado pela farmacêutica Janssen e publicado no periódico Journal of Dermatological Treatment* (2018), 70% dos pacientes brasileiros sofrem com distúrbios emocionais como ansiedade e depressão. A autoestima deles é severamente afetada, se isolam socialmente, sofrem preconceito por parte da sociedade, que acha que as lesões são contagiosas, e essa soma de fatores compromete o próprio equilíbrio físico e mental.

“Esse medo é infundado, não há risco nenhum de transmissão. A psoríase é ocasionada pela ativação do sistema imunológico, determinada por predisposição genética e desencadeada por diferentes fatores, como estresse, certos medicamentos e algumas infecções”, esclarece o dermatologista Paulo Oldani, chefe do Serviço de Dermatologia do Hospital dos Servidores do Rio de Janeiro. “O preconceito nasce da falta de informação. A população em geral e muitas vezes os próprios pacientes e até profissionais de saúde desconhecem as características da psoríase”, pondera o médico.

A doença pode aparecer em qualquer fase da vida, mas o pico se dá entre os 30 e 40 anos. Paulo Oldani explica que, embora se manifeste principalmente na pele, a psoríase está relacionada também a uma maior incidência de diabetes, hipertensão, obesidade, colesterol alto e problemas cardiovasculares – uma vez que a inflamação crônica responsável pela doença pode atingir várias partes do organismo.

Ela não tem cura, mas seu tratamento passou por avanços significativos nas últimas décadas. “Até o início dos anos 2000, considerava-se um sucesso alcançar uma melhora de 50%. Hoje já é possível chegar a 100%, ou seja, eliminar as lesões”, conta Oldani. O plano terapêutico varia de acordo com o tipo, a extensão e a localização dos sinais. A forma mais leve (também a mais comum) é tratada com pomadas e cremes. Nos moderadas a graves, há a indicação de fototerapia, feita com luz ultravioleta.

Para inibir o processo inflamatório na psoríase mais severa, entram em cena os tratamentos baseados na classe dos biológicos. Produzidos a partir de células vivas, eles abriram uma nova perspectiva para o controle da psoríase e de outras doenças imuno-mediadas. Ao bloquear com precisão as moléculas inflamatórias, reforçam o arsenal de cuidados capazes de apagar as marcas físicas da psoríase. A diminuição das lesões contribui, ainda, para aplacar as restrições sociais decorrentes da doença, beneficiando a saúde mental e a qualidade de vida dos pacientes.

Saiba mais: acompanhe o webinar Psoríase - Rumo a uma vida sem marcas, no dia 7/10, às 17h30, pelas redes sociais do Estadão.

*Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/09546634.2018.1466023

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A psoríase é uma doença inflamatória crônica, que afeta 2,5 milhões de pessoas no Brasil. Seus impactos vão muito além das marcas na pele – placas avermelhadas e descamações que surgem em diferentes partes do corpo (sobretudo joelhos, cotovelos e couro cabeludo). Para se ter ideia, segundo estudo patrocinado pela farmacêutica Janssen e publicado no periódico Journal of Dermatological Treatment* (2018), 70% dos pacientes brasileiros sofrem com distúrbios emocionais como ansiedade e depressão. A autoestima deles é severamente afetada, se isolam socialmente, sofrem preconceito por parte da sociedade, que acha que as lesões são contagiosas, e essa soma de fatores compromete o próprio equilíbrio físico e mental.

“Esse medo é infundado, não há risco nenhum de transmissão. A psoríase é ocasionada pela ativação do sistema imunológico, determinada por predisposição genética e desencadeada por diferentes fatores, como estresse, certos medicamentos e algumas infecções”, esclarece o dermatologista Paulo Oldani, chefe do Serviço de Dermatologia do Hospital dos Servidores do Rio de Janeiro. “O preconceito nasce da falta de informação. A população em geral e muitas vezes os próprios pacientes e até profissionais de saúde desconhecem as características da psoríase”, pondera o médico.

A doença pode aparecer em qualquer fase da vida, mas o pico se dá entre os 30 e 40 anos. Paulo Oldani explica que, embora se manifeste principalmente na pele, a psoríase está relacionada também a uma maior incidência de diabetes, hipertensão, obesidade, colesterol alto e problemas cardiovasculares – uma vez que a inflamação crônica responsável pela doença pode atingir várias partes do organismo.

Ela não tem cura, mas seu tratamento passou por avanços significativos nas últimas décadas. “Até o início dos anos 2000, considerava-se um sucesso alcançar uma melhora de 50%. Hoje já é possível chegar a 100%, ou seja, eliminar as lesões”, conta Oldani. O plano terapêutico varia de acordo com o tipo, a extensão e a localização dos sinais. A forma mais leve (também a mais comum) é tratada com pomadas e cremes. Nos moderadas a graves, há a indicação de fototerapia, feita com luz ultravioleta.

Para inibir o processo inflamatório na psoríase mais severa, entram em cena os tratamentos baseados na classe dos biológicos. Produzidos a partir de células vivas, eles abriram uma nova perspectiva para o controle da psoríase e de outras doenças imuno-mediadas. Ao bloquear com precisão as moléculas inflamatórias, reforçam o arsenal de cuidados capazes de apagar as marcas físicas da psoríase. A diminuição das lesões contribui, ainda, para aplacar as restrições sociais decorrentes da doença, beneficiando a saúde mental e a qualidade de vida dos pacientes.

Saiba mais: acompanhe o webinar Psoríase - Rumo a uma vida sem marcas, no dia 7/10, às 17h30, pelas redes sociais do Estadão.

*Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/09546634.2018.1466023

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A psoríase é uma doença inflamatória crônica, que afeta 2,5 milhões de pessoas no Brasil. Seus impactos vão muito além das marcas na pele – placas avermelhadas e descamações que surgem em diferentes partes do corpo (sobretudo joelhos, cotovelos e couro cabeludo). Para se ter ideia, segundo estudo patrocinado pela farmacêutica Janssen e publicado no periódico Journal of Dermatological Treatment* (2018), 70% dos pacientes brasileiros sofrem com distúrbios emocionais como ansiedade e depressão. A autoestima deles é severamente afetada, se isolam socialmente, sofrem preconceito por parte da sociedade, que acha que as lesões são contagiosas, e essa soma de fatores compromete o próprio equilíbrio físico e mental.

“Esse medo é infundado, não há risco nenhum de transmissão. A psoríase é ocasionada pela ativação do sistema imunológico, determinada por predisposição genética e desencadeada por diferentes fatores, como estresse, certos medicamentos e algumas infecções”, esclarece o dermatologista Paulo Oldani, chefe do Serviço de Dermatologia do Hospital dos Servidores do Rio de Janeiro. “O preconceito nasce da falta de informação. A população em geral e muitas vezes os próprios pacientes e até profissionais de saúde desconhecem as características da psoríase”, pondera o médico.

A doença pode aparecer em qualquer fase da vida, mas o pico se dá entre os 30 e 40 anos. Paulo Oldani explica que, embora se manifeste principalmente na pele, a psoríase está relacionada também a uma maior incidência de diabetes, hipertensão, obesidade, colesterol alto e problemas cardiovasculares – uma vez que a inflamação crônica responsável pela doença pode atingir várias partes do organismo.

Ela não tem cura, mas seu tratamento passou por avanços significativos nas últimas décadas. “Até o início dos anos 2000, considerava-se um sucesso alcançar uma melhora de 50%. Hoje já é possível chegar a 100%, ou seja, eliminar as lesões”, conta Oldani. O plano terapêutico varia de acordo com o tipo, a extensão e a localização dos sinais. A forma mais leve (também a mais comum) é tratada com pomadas e cremes. Nos moderadas a graves, há a indicação de fototerapia, feita com luz ultravioleta.

Para inibir o processo inflamatório na psoríase mais severa, entram em cena os tratamentos baseados na classe dos biológicos. Produzidos a partir de células vivas, eles abriram uma nova perspectiva para o controle da psoríase e de outras doenças imuno-mediadas. Ao bloquear com precisão as moléculas inflamatórias, reforçam o arsenal de cuidados capazes de apagar as marcas físicas da psoríase. A diminuição das lesões contribui, ainda, para aplacar as restrições sociais decorrentes da doença, beneficiando a saúde mental e a qualidade de vida dos pacientes.

Saiba mais: acompanhe o webinar Psoríase - Rumo a uma vida sem marcas, no dia 7/10, às 17h30, pelas redes sociais do Estadão.

*Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/09546634.2018.1466023

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