Qualidade e segurança devem nortear escolha por um bom hospital


No Einstein, divulgação dos indicadores com transparência e investimentos em tecnologia e inovação reforçam o compromisso com a entrega do melhor cuidado em saúde

Por Hospital Israelita Albert Einstein e Estadão Blue Studio
Atualização:

Receber os melhores atendimento e tratamento, que permitirão um retorno rápido às atividades diárias, com qualidade de vida. Anseios de qualquer paciente ao entrar em um hospital, a qualidade e e a segurança devem ser também a principal preocupação das organizações de saúde, da liderança ao time de colaboradores que recebe o paciente.

“Os hospitais não são iguais em termos de qualidade e segurança. Os pacientes precisam estar cientes dessas diferenças, e questionar as equipes médicas e assistenciais sobre o está sendo feito para melhorar o desempenho”, afirma Matt Austin, professor do Armstrong Institute for Patient Safety and Quality da Johns Hopkins Medicine, nos EUA. E o que o paciente precisa observar nesta escolha?

O investimento das organizações de saúde em qualidade e segurança é o que mais impacta em um desfecho positivo de tratamentos e procedimentos Foto: Fábio Mendes/ Einstein/ Divulgação

“O mais importante critério para a escolha de um hospital é observar os indicadores de desfecho sobre o tratamento da condição que impacta sua saúde e qualidade de vida”, afirma Sidney Klajner, presidente do Einstein. “”E a população deve saber que o que mais impacta em um desfecho positivo é a experiência e o investimento do hospital em qualidade e segurança.”

Para que os pacientes tenham acesso a esses dados, no entanto, é fundamental que as organizações de saúde sejam transparentes na sua divulgação. “É preciso que a coleta dessas informações seja feita com todo o rigor. Só assim é possível atuar para prevenir eventos adversos”, diz Paula Tuma, diretora de Qualidade e Segurança do Einstein.

Pioneiro na divulgação desses dados, o Einstein reuniu todos eles em um Dossiê de Valor, publicado pela primeira vez em 2023. O documento traz, entre outros indicadores, volume de atendimentos, dados sobre infecção e complicações em cirurgias, além de taxas de melhora de qualidade de vida pós-tratamento e de satisfação dos pacientes. O dossiê de 2024, que trouxe que trouxe uma versão voltada para pacientes, mostra que os números do Einstein são iguais ou superiores aos das maiores referências internacionais nas especialidades (veja destaques na página ao lado).

“É importantíssimo conhecer a percepção do paciente, exposta nos dados auditados do dossiê, porque, muitas vezes, mesmo tendo sido curado, precisamos entender como foi a sua experiência como paciente”, explica Eliézer Silva, diretor de Sistemas de Saúde.

Cultura de qualidade e segurança

Desde a fundação do Hospital Israelita Albert Einstein, melhor hospital da América Latina e 28o melhor do mundo pelo ranking World’s Best Hospitals da Newsweek, qualidade e segurança sempre foram uma prioridade. Em 1999, o Einstein foi a primeira organização fora dos Estados Unidos a ser acreditada pela Joint Commission, que atesta processos de qualidade e de segurança em saúde. Também foi a primeira da América Latina a receber o reconhecimento Magnet – de excelência na enfermagem. Hoje, o Einstein possui 24 acreditações e certificações, sendo 20 delas internacionais.

“Dar ao paciente a segurança de que ele receberá o melhor tratamento exige esforço de anos. É preciso investir na formação dos profissionais e na mudança de cultura interna, envolvendo todos os responsáveis pelo cuidado”, afirma Miguel Cendoroglo, diretor médico do Einstein.

Claudia Laselva, diretora de Serviços Hospitalares, destaca que uma cultura voltada à qualidade e segurança pressupõe um compromisso de todos e um olhar atento de quem está próximo ao paciente. “Temos grupos de médicos especialistas, fisioterapeutas, enfermeiros e demais profissionais reunidos para desenvolver conjuntamente os protocolos de cuidado, a partir de evidências e experiência dos colaboradores.”

Outra frente igualmente relevante para o aprimoramento é o diálogo aberto e constante com as equipes, caso dos safety huddles, reuniões diárias em que profissionais de diferentes áreas têm liberdade para relatar pontos críticos na assistência. “Conversas francas sobre o desempenho dentro de organização e a comparação dos indicadores com referências nacionais e internacionais nos direcionam para melhorias”, explica Henrique Neves, diretor-geral do Einstein.

Tecnologia como aliada

Uma das grandes preocupações do Einstein é ter protocolos e metas em todas as mais de 60 unidades assistenciais geridas por ele, incluindo as 31 do Sistema Único de Saúde (SUS). “Buscamos padronizar o máximo possível, para que os pacientes tenham desfechos similares, independentemente de onde estejam”, afirma Paula Tuma.

Um exemplo é a Central de Monitoramento Assistencial (CMOA), que usa inteligência artificial para identificar eventuais falhas no atendimento, favorecer a adesão aos protocolos e monitorar parâmetros que indiquem a piora de um paciente. “Por meio de algoritmos de inteligência ampliada, são acompanhados 150 indicadores em todos os leitos do Morumbi e também no Vila Santa Catarina, hospital público sob nossa gestão”, afirma Sidney Klajner.

Outra ferramenta é o Código Help, pelo qual os profissionais podem pedir ajuda de alguém de fora da equipe quando se sentirem inseguros em relação a um diagnóstico ou tratamento. O código também pode ser acionado por pacientes, que são cada vez mais envolvidos nos processos de qualidade, inclusive por meio da participação em conselhos consultivos.

Receber os melhores atendimento e tratamento, que permitirão um retorno rápido às atividades diárias, com qualidade de vida. Anseios de qualquer paciente ao entrar em um hospital, a qualidade e e a segurança devem ser também a principal preocupação das organizações de saúde, da liderança ao time de colaboradores que recebe o paciente.

“Os hospitais não são iguais em termos de qualidade e segurança. Os pacientes precisam estar cientes dessas diferenças, e questionar as equipes médicas e assistenciais sobre o está sendo feito para melhorar o desempenho”, afirma Matt Austin, professor do Armstrong Institute for Patient Safety and Quality da Johns Hopkins Medicine, nos EUA. E o que o paciente precisa observar nesta escolha?

O investimento das organizações de saúde em qualidade e segurança é o que mais impacta em um desfecho positivo de tratamentos e procedimentos Foto: Fábio Mendes/ Einstein/ Divulgação

“O mais importante critério para a escolha de um hospital é observar os indicadores de desfecho sobre o tratamento da condição que impacta sua saúde e qualidade de vida”, afirma Sidney Klajner, presidente do Einstein. “”E a população deve saber que o que mais impacta em um desfecho positivo é a experiência e o investimento do hospital em qualidade e segurança.”

Para que os pacientes tenham acesso a esses dados, no entanto, é fundamental que as organizações de saúde sejam transparentes na sua divulgação. “É preciso que a coleta dessas informações seja feita com todo o rigor. Só assim é possível atuar para prevenir eventos adversos”, diz Paula Tuma, diretora de Qualidade e Segurança do Einstein.

Pioneiro na divulgação desses dados, o Einstein reuniu todos eles em um Dossiê de Valor, publicado pela primeira vez em 2023. O documento traz, entre outros indicadores, volume de atendimentos, dados sobre infecção e complicações em cirurgias, além de taxas de melhora de qualidade de vida pós-tratamento e de satisfação dos pacientes. O dossiê de 2024, que trouxe que trouxe uma versão voltada para pacientes, mostra que os números do Einstein são iguais ou superiores aos das maiores referências internacionais nas especialidades (veja destaques na página ao lado).

“É importantíssimo conhecer a percepção do paciente, exposta nos dados auditados do dossiê, porque, muitas vezes, mesmo tendo sido curado, precisamos entender como foi a sua experiência como paciente”, explica Eliézer Silva, diretor de Sistemas de Saúde.

Cultura de qualidade e segurança

Desde a fundação do Hospital Israelita Albert Einstein, melhor hospital da América Latina e 28o melhor do mundo pelo ranking World’s Best Hospitals da Newsweek, qualidade e segurança sempre foram uma prioridade. Em 1999, o Einstein foi a primeira organização fora dos Estados Unidos a ser acreditada pela Joint Commission, que atesta processos de qualidade e de segurança em saúde. Também foi a primeira da América Latina a receber o reconhecimento Magnet – de excelência na enfermagem. Hoje, o Einstein possui 24 acreditações e certificações, sendo 20 delas internacionais.

“Dar ao paciente a segurança de que ele receberá o melhor tratamento exige esforço de anos. É preciso investir na formação dos profissionais e na mudança de cultura interna, envolvendo todos os responsáveis pelo cuidado”, afirma Miguel Cendoroglo, diretor médico do Einstein.

Claudia Laselva, diretora de Serviços Hospitalares, destaca que uma cultura voltada à qualidade e segurança pressupõe um compromisso de todos e um olhar atento de quem está próximo ao paciente. “Temos grupos de médicos especialistas, fisioterapeutas, enfermeiros e demais profissionais reunidos para desenvolver conjuntamente os protocolos de cuidado, a partir de evidências e experiência dos colaboradores.”

Outra frente igualmente relevante para o aprimoramento é o diálogo aberto e constante com as equipes, caso dos safety huddles, reuniões diárias em que profissionais de diferentes áreas têm liberdade para relatar pontos críticos na assistência. “Conversas francas sobre o desempenho dentro de organização e a comparação dos indicadores com referências nacionais e internacionais nos direcionam para melhorias”, explica Henrique Neves, diretor-geral do Einstein.

Tecnologia como aliada

Uma das grandes preocupações do Einstein é ter protocolos e metas em todas as mais de 60 unidades assistenciais geridas por ele, incluindo as 31 do Sistema Único de Saúde (SUS). “Buscamos padronizar o máximo possível, para que os pacientes tenham desfechos similares, independentemente de onde estejam”, afirma Paula Tuma.

Um exemplo é a Central de Monitoramento Assistencial (CMOA), que usa inteligência artificial para identificar eventuais falhas no atendimento, favorecer a adesão aos protocolos e monitorar parâmetros que indiquem a piora de um paciente. “Por meio de algoritmos de inteligência ampliada, são acompanhados 150 indicadores em todos os leitos do Morumbi e também no Vila Santa Catarina, hospital público sob nossa gestão”, afirma Sidney Klajner.

Outra ferramenta é o Código Help, pelo qual os profissionais podem pedir ajuda de alguém de fora da equipe quando se sentirem inseguros em relação a um diagnóstico ou tratamento. O código também pode ser acionado por pacientes, que são cada vez mais envolvidos nos processos de qualidade, inclusive por meio da participação em conselhos consultivos.

Receber os melhores atendimento e tratamento, que permitirão um retorno rápido às atividades diárias, com qualidade de vida. Anseios de qualquer paciente ao entrar em um hospital, a qualidade e e a segurança devem ser também a principal preocupação das organizações de saúde, da liderança ao time de colaboradores que recebe o paciente.

“Os hospitais não são iguais em termos de qualidade e segurança. Os pacientes precisam estar cientes dessas diferenças, e questionar as equipes médicas e assistenciais sobre o está sendo feito para melhorar o desempenho”, afirma Matt Austin, professor do Armstrong Institute for Patient Safety and Quality da Johns Hopkins Medicine, nos EUA. E o que o paciente precisa observar nesta escolha?

O investimento das organizações de saúde em qualidade e segurança é o que mais impacta em um desfecho positivo de tratamentos e procedimentos Foto: Fábio Mendes/ Einstein/ Divulgação

“O mais importante critério para a escolha de um hospital é observar os indicadores de desfecho sobre o tratamento da condição que impacta sua saúde e qualidade de vida”, afirma Sidney Klajner, presidente do Einstein. “”E a população deve saber que o que mais impacta em um desfecho positivo é a experiência e o investimento do hospital em qualidade e segurança.”

Para que os pacientes tenham acesso a esses dados, no entanto, é fundamental que as organizações de saúde sejam transparentes na sua divulgação. “É preciso que a coleta dessas informações seja feita com todo o rigor. Só assim é possível atuar para prevenir eventos adversos”, diz Paula Tuma, diretora de Qualidade e Segurança do Einstein.

Pioneiro na divulgação desses dados, o Einstein reuniu todos eles em um Dossiê de Valor, publicado pela primeira vez em 2023. O documento traz, entre outros indicadores, volume de atendimentos, dados sobre infecção e complicações em cirurgias, além de taxas de melhora de qualidade de vida pós-tratamento e de satisfação dos pacientes. O dossiê de 2024, que trouxe que trouxe uma versão voltada para pacientes, mostra que os números do Einstein são iguais ou superiores aos das maiores referências internacionais nas especialidades (veja destaques na página ao lado).

“É importantíssimo conhecer a percepção do paciente, exposta nos dados auditados do dossiê, porque, muitas vezes, mesmo tendo sido curado, precisamos entender como foi a sua experiência como paciente”, explica Eliézer Silva, diretor de Sistemas de Saúde.

Cultura de qualidade e segurança

Desde a fundação do Hospital Israelita Albert Einstein, melhor hospital da América Latina e 28o melhor do mundo pelo ranking World’s Best Hospitals da Newsweek, qualidade e segurança sempre foram uma prioridade. Em 1999, o Einstein foi a primeira organização fora dos Estados Unidos a ser acreditada pela Joint Commission, que atesta processos de qualidade e de segurança em saúde. Também foi a primeira da América Latina a receber o reconhecimento Magnet – de excelência na enfermagem. Hoje, o Einstein possui 24 acreditações e certificações, sendo 20 delas internacionais.

“Dar ao paciente a segurança de que ele receberá o melhor tratamento exige esforço de anos. É preciso investir na formação dos profissionais e na mudança de cultura interna, envolvendo todos os responsáveis pelo cuidado”, afirma Miguel Cendoroglo, diretor médico do Einstein.

Claudia Laselva, diretora de Serviços Hospitalares, destaca que uma cultura voltada à qualidade e segurança pressupõe um compromisso de todos e um olhar atento de quem está próximo ao paciente. “Temos grupos de médicos especialistas, fisioterapeutas, enfermeiros e demais profissionais reunidos para desenvolver conjuntamente os protocolos de cuidado, a partir de evidências e experiência dos colaboradores.”

Outra frente igualmente relevante para o aprimoramento é o diálogo aberto e constante com as equipes, caso dos safety huddles, reuniões diárias em que profissionais de diferentes áreas têm liberdade para relatar pontos críticos na assistência. “Conversas francas sobre o desempenho dentro de organização e a comparação dos indicadores com referências nacionais e internacionais nos direcionam para melhorias”, explica Henrique Neves, diretor-geral do Einstein.

Tecnologia como aliada

Uma das grandes preocupações do Einstein é ter protocolos e metas em todas as mais de 60 unidades assistenciais geridas por ele, incluindo as 31 do Sistema Único de Saúde (SUS). “Buscamos padronizar o máximo possível, para que os pacientes tenham desfechos similares, independentemente de onde estejam”, afirma Paula Tuma.

Um exemplo é a Central de Monitoramento Assistencial (CMOA), que usa inteligência artificial para identificar eventuais falhas no atendimento, favorecer a adesão aos protocolos e monitorar parâmetros que indiquem a piora de um paciente. “Por meio de algoritmos de inteligência ampliada, são acompanhados 150 indicadores em todos os leitos do Morumbi e também no Vila Santa Catarina, hospital público sob nossa gestão”, afirma Sidney Klajner.

Outra ferramenta é o Código Help, pelo qual os profissionais podem pedir ajuda de alguém de fora da equipe quando se sentirem inseguros em relação a um diagnóstico ou tratamento. O código também pode ser acionado por pacientes, que são cada vez mais envolvidos nos processos de qualidade, inclusive por meio da participação em conselhos consultivos.

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