Ministro da Saúde diz que pasta vai trabalhar '24 horas por dia' para combater pandemia


'Sociedade requer que ministério fique de prontidão', avisa o médico Marcelo Queiroga

Por Camila Turtelli

BRASÍLIA - Recém-chegado ao comando do Ministério da Saúde, o médico Marcelo Queiroga tem trabalhado durante o fim de semana na organização da Secretaria Extraordinária de Enfrentamento à Pandemia. Essa equipe irá concentrar as ações sobre o combate à crise de covid-19 dentro do ministério. "Ação prioritária", disse o ministro ao Broadcast Político, sobre a secretaria. "Durante a pandemia, teremos um núcleo dedicado."

Queiroga disse ainda não ter definido o nome para o comando dessa secretaria. O núcleo irá atuar como uma ação complementar ao trabalho do comitê criado pelo presidente Jair Bolsonaro com demais poderes da República para o enfrentamento à crise, grupo que deve ter sua primeira reunião oficial nesta segunda-feira, 29. "No momento, a prioridade é o combate à pandemia", disse o ministro. Quando do anúncio do novo departamento, na última quarta-feira, 24, Queiroga destacou que a área vai funcionar 24 horas por dia. "Sociedade requer que ministério fique de prontidão", destacou.

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O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que prioridade é ampliar campanha de vacinação Foto: Dida Sampaio/ Estadão

Na segunda, Queiroga também participa de audiência pública, às 16h, no Congresso, na comissão temporária criada para acompanhar as ações contra a covid-19. Os parlamentares querem debater o Plano Nacional de Imunizacão e o cumprimento dos prazos já estabelecidos, entre outras medidas, e devem fazer uma série de questionamentos ao ministro.“O complexo é enfrentar a pandemia e o Congresso Nacional tem sido importante”, disse Queiroga sobre o evento.

Durante o fim de semana, o médico aproveitou também para pôr em prática uma determinação de Bolsonaro sobre aumentar a interlocução do Ministério da Saúde com as demais pastas do governo. No sábado ele se reuniu, por videoconferência, com Paulo Guedes, momentos antes do ministro da Economia ser vacinado, e definiu a conversa como “ótima”.

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Empossado há cinco dias, Queiroga tem feito a defesa do uso de máscaras de proteção e tem pedido que pessoas evitem aglomerações, um sinal de mudança de postura do governo, enquanto o Brasil passa a bater recordes diários com mais de 3 mil pessoas mortas a cada 24 horas pela covid-19.

“As máscaras ajudam a bloquear a circulação do vírus. Se todos usassem máscaras, o efeito seria semelhante ao de vacinar a população do nosso país", disse em vídeo publicado em seu perfil no Instagram no sábado, 27. Na sexta-feira, 26, durante anúncio do desenvolvimento de uma vacina brasileira contra covid-19, ao lado do ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, Queiroga tentou cunhar um slogan. “Na época da Copa do Mundo, chamamos de pátria da chuteira. Agora, é pátria de máscara”, disse.

Ainda na sexta-feira, após o Estadão mostrar a preocupação de funcionários com o descaso com os protocolos de proteção contra a covid-19 dentro do próprio Ministério da Saúde, o novo ministro determinou o uso de máscaras nas dependências da pasta. A medida foi anunciada por ele durante reunião com governadores. Queiroga disse que “estranhou” flagrar servidores sem o equipamento no órgão que justamente elabora e fiscaliza o enfrentamento da pandemia.

BRASÍLIA - Recém-chegado ao comando do Ministério da Saúde, o médico Marcelo Queiroga tem trabalhado durante o fim de semana na organização da Secretaria Extraordinária de Enfrentamento à Pandemia. Essa equipe irá concentrar as ações sobre o combate à crise de covid-19 dentro do ministério. "Ação prioritária", disse o ministro ao Broadcast Político, sobre a secretaria. "Durante a pandemia, teremos um núcleo dedicado."

Queiroga disse ainda não ter definido o nome para o comando dessa secretaria. O núcleo irá atuar como uma ação complementar ao trabalho do comitê criado pelo presidente Jair Bolsonaro com demais poderes da República para o enfrentamento à crise, grupo que deve ter sua primeira reunião oficial nesta segunda-feira, 29. "No momento, a prioridade é o combate à pandemia", disse o ministro. Quando do anúncio do novo departamento, na última quarta-feira, 24, Queiroga destacou que a área vai funcionar 24 horas por dia. "Sociedade requer que ministério fique de prontidão", destacou.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que prioridade é ampliar campanha de vacinação Foto: Dida Sampaio/ Estadão

Na segunda, Queiroga também participa de audiência pública, às 16h, no Congresso, na comissão temporária criada para acompanhar as ações contra a covid-19. Os parlamentares querem debater o Plano Nacional de Imunizacão e o cumprimento dos prazos já estabelecidos, entre outras medidas, e devem fazer uma série de questionamentos ao ministro.“O complexo é enfrentar a pandemia e o Congresso Nacional tem sido importante”, disse Queiroga sobre o evento.

Durante o fim de semana, o médico aproveitou também para pôr em prática uma determinação de Bolsonaro sobre aumentar a interlocução do Ministério da Saúde com as demais pastas do governo. No sábado ele se reuniu, por videoconferência, com Paulo Guedes, momentos antes do ministro da Economia ser vacinado, e definiu a conversa como “ótima”.

Empossado há cinco dias, Queiroga tem feito a defesa do uso de máscaras de proteção e tem pedido que pessoas evitem aglomerações, um sinal de mudança de postura do governo, enquanto o Brasil passa a bater recordes diários com mais de 3 mil pessoas mortas a cada 24 horas pela covid-19.

“As máscaras ajudam a bloquear a circulação do vírus. Se todos usassem máscaras, o efeito seria semelhante ao de vacinar a população do nosso país", disse em vídeo publicado em seu perfil no Instagram no sábado, 27. Na sexta-feira, 26, durante anúncio do desenvolvimento de uma vacina brasileira contra covid-19, ao lado do ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, Queiroga tentou cunhar um slogan. “Na época da Copa do Mundo, chamamos de pátria da chuteira. Agora, é pátria de máscara”, disse.

Ainda na sexta-feira, após o Estadão mostrar a preocupação de funcionários com o descaso com os protocolos de proteção contra a covid-19 dentro do próprio Ministério da Saúde, o novo ministro determinou o uso de máscaras nas dependências da pasta. A medida foi anunciada por ele durante reunião com governadores. Queiroga disse que “estranhou” flagrar servidores sem o equipamento no órgão que justamente elabora e fiscaliza o enfrentamento da pandemia.

BRASÍLIA - Recém-chegado ao comando do Ministério da Saúde, o médico Marcelo Queiroga tem trabalhado durante o fim de semana na organização da Secretaria Extraordinária de Enfrentamento à Pandemia. Essa equipe irá concentrar as ações sobre o combate à crise de covid-19 dentro do ministério. "Ação prioritária", disse o ministro ao Broadcast Político, sobre a secretaria. "Durante a pandemia, teremos um núcleo dedicado."

Queiroga disse ainda não ter definido o nome para o comando dessa secretaria. O núcleo irá atuar como uma ação complementar ao trabalho do comitê criado pelo presidente Jair Bolsonaro com demais poderes da República para o enfrentamento à crise, grupo que deve ter sua primeira reunião oficial nesta segunda-feira, 29. "No momento, a prioridade é o combate à pandemia", disse o ministro. Quando do anúncio do novo departamento, na última quarta-feira, 24, Queiroga destacou que a área vai funcionar 24 horas por dia. "Sociedade requer que ministério fique de prontidão", destacou.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que prioridade é ampliar campanha de vacinação Foto: Dida Sampaio/ Estadão

Na segunda, Queiroga também participa de audiência pública, às 16h, no Congresso, na comissão temporária criada para acompanhar as ações contra a covid-19. Os parlamentares querem debater o Plano Nacional de Imunizacão e o cumprimento dos prazos já estabelecidos, entre outras medidas, e devem fazer uma série de questionamentos ao ministro.“O complexo é enfrentar a pandemia e o Congresso Nacional tem sido importante”, disse Queiroga sobre o evento.

Durante o fim de semana, o médico aproveitou também para pôr em prática uma determinação de Bolsonaro sobre aumentar a interlocução do Ministério da Saúde com as demais pastas do governo. No sábado ele se reuniu, por videoconferência, com Paulo Guedes, momentos antes do ministro da Economia ser vacinado, e definiu a conversa como “ótima”.

Empossado há cinco dias, Queiroga tem feito a defesa do uso de máscaras de proteção e tem pedido que pessoas evitem aglomerações, um sinal de mudança de postura do governo, enquanto o Brasil passa a bater recordes diários com mais de 3 mil pessoas mortas a cada 24 horas pela covid-19.

“As máscaras ajudam a bloquear a circulação do vírus. Se todos usassem máscaras, o efeito seria semelhante ao de vacinar a população do nosso país", disse em vídeo publicado em seu perfil no Instagram no sábado, 27. Na sexta-feira, 26, durante anúncio do desenvolvimento de uma vacina brasileira contra covid-19, ao lado do ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, Queiroga tentou cunhar um slogan. “Na época da Copa do Mundo, chamamos de pátria da chuteira. Agora, é pátria de máscara”, disse.

Ainda na sexta-feira, após o Estadão mostrar a preocupação de funcionários com o descaso com os protocolos de proteção contra a covid-19 dentro do próprio Ministério da Saúde, o novo ministro determinou o uso de máscaras nas dependências da pasta. A medida foi anunciada por ele durante reunião com governadores. Queiroga disse que “estranhou” flagrar servidores sem o equipamento no órgão que justamente elabora e fiscaliza o enfrentamento da pandemia.

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