Quinta morte de bovinos com vírus da raiva preocupa moradores de Jundiaí


O último caso, de um boi morto no bairro Rio Acima, foi confirmado na sexta-feira, 9

Por José Maria Tomazela

SOROCABA - A confirmação de cinco mortes de bovinos causadas pelo vírus da raiva causa preocupação em Jundiaí, interior de São Paulo. O último caso, de um boi morto no bairro Rio Acima, foi confirmado na sexta-feira, 9.

Principal transmissor da doença para os animais é o morcego hematófago,que se alimenta de sangue Foto: Divulgação

A doença não tem cura e pode ser transmitida ao homem pelo contato com a saliva dos animais infectados. A taxa de mortalidade é de quase 100%, a mais alta entre as doenças infecciosas. O Estado de São Paulo não registra casos de raiva em pessoas desde 2001 e busca ser considerado área livre da doença.

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Como o principal transmissor da doença para os animais é o morcego hematófago - que se alimenta de sangue -, a Coordenadoria de Defesa Agropecuária do Estado de São Paulo iniciou a busca por esconderijos desse animal na região. Um abrigo já foi descoberto num galpão, no Rio Acima, onde aconteceram quatro dos casos confirmados.

Exemplares do morcego foram capturados e tratados com uma pomada vampiricida para a exterminação da colônia. Amostras foram recolhidas para detectar a presença do vírus da raiva nos morcegos, mas os resultados ainda não saíram.

O outro caso em bovino foi registrado no bairro Champurra. A prefeitura realizou a vacinação de cães, principal transmissor potencial da doença para o homem, nos dois bairros. As unidades de saúde foram postas em alerta para a identificação de possíveis sintomas em humanos.

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Pessoas que tenham sido mordidas por cães ou outros animais devem procurar as unidades para o tratamento preventivo, com vacina ou soro antirrábico.

Outros casos. Em janeiro deste ano, cinco morcegos com a doença foram capturados em Botucatu. No ano passado, três bovinos mortos em Itararé, sudoeste paulista, apresentaram o vírus da raiva. No mesmo ano, foram achados morcegos mortos com o vírus em Campinas, Sumaré e Botucatu.

SOROCABA - A confirmação de cinco mortes de bovinos causadas pelo vírus da raiva causa preocupação em Jundiaí, interior de São Paulo. O último caso, de um boi morto no bairro Rio Acima, foi confirmado na sexta-feira, 9.

Principal transmissor da doença para os animais é o morcego hematófago,que se alimenta de sangue Foto: Divulgação

A doença não tem cura e pode ser transmitida ao homem pelo contato com a saliva dos animais infectados. A taxa de mortalidade é de quase 100%, a mais alta entre as doenças infecciosas. O Estado de São Paulo não registra casos de raiva em pessoas desde 2001 e busca ser considerado área livre da doença.

Como o principal transmissor da doença para os animais é o morcego hematófago - que se alimenta de sangue -, a Coordenadoria de Defesa Agropecuária do Estado de São Paulo iniciou a busca por esconderijos desse animal na região. Um abrigo já foi descoberto num galpão, no Rio Acima, onde aconteceram quatro dos casos confirmados.

Exemplares do morcego foram capturados e tratados com uma pomada vampiricida para a exterminação da colônia. Amostras foram recolhidas para detectar a presença do vírus da raiva nos morcegos, mas os resultados ainda não saíram.

O outro caso em bovino foi registrado no bairro Champurra. A prefeitura realizou a vacinação de cães, principal transmissor potencial da doença para o homem, nos dois bairros. As unidades de saúde foram postas em alerta para a identificação de possíveis sintomas em humanos.

Pessoas que tenham sido mordidas por cães ou outros animais devem procurar as unidades para o tratamento preventivo, com vacina ou soro antirrábico.

Outros casos. Em janeiro deste ano, cinco morcegos com a doença foram capturados em Botucatu. No ano passado, três bovinos mortos em Itararé, sudoeste paulista, apresentaram o vírus da raiva. No mesmo ano, foram achados morcegos mortos com o vírus em Campinas, Sumaré e Botucatu.

SOROCABA - A confirmação de cinco mortes de bovinos causadas pelo vírus da raiva causa preocupação em Jundiaí, interior de São Paulo. O último caso, de um boi morto no bairro Rio Acima, foi confirmado na sexta-feira, 9.

Principal transmissor da doença para os animais é o morcego hematófago,que se alimenta de sangue Foto: Divulgação

A doença não tem cura e pode ser transmitida ao homem pelo contato com a saliva dos animais infectados. A taxa de mortalidade é de quase 100%, a mais alta entre as doenças infecciosas. O Estado de São Paulo não registra casos de raiva em pessoas desde 2001 e busca ser considerado área livre da doença.

Como o principal transmissor da doença para os animais é o morcego hematófago - que se alimenta de sangue -, a Coordenadoria de Defesa Agropecuária do Estado de São Paulo iniciou a busca por esconderijos desse animal na região. Um abrigo já foi descoberto num galpão, no Rio Acima, onde aconteceram quatro dos casos confirmados.

Exemplares do morcego foram capturados e tratados com uma pomada vampiricida para a exterminação da colônia. Amostras foram recolhidas para detectar a presença do vírus da raiva nos morcegos, mas os resultados ainda não saíram.

O outro caso em bovino foi registrado no bairro Champurra. A prefeitura realizou a vacinação de cães, principal transmissor potencial da doença para o homem, nos dois bairros. As unidades de saúde foram postas em alerta para a identificação de possíveis sintomas em humanos.

Pessoas que tenham sido mordidas por cães ou outros animais devem procurar as unidades para o tratamento preventivo, com vacina ou soro antirrábico.

Outros casos. Em janeiro deste ano, cinco morcegos com a doença foram capturados em Botucatu. No ano passado, três bovinos mortos em Itararé, sudoeste paulista, apresentaram o vírus da raiva. No mesmo ano, foram achados morcegos mortos com o vírus em Campinas, Sumaré e Botucatu.

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