Rede de apoio é fundamental no tratamento de doenças crônicas


Participação de amigos, familiares, colegas de trabalho e até de empresas traz resultados positivos no controle da enfermidade

Por Novo Nordisk; Estadão Blue Studio

Quem tem uma doença crônica sabe a importância do apoio da família e amigos no tratamento. São condições de saúde que exigem acompanhamento médico e, em muitos casos, o uso de medicação para o resto da vida.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2019, 52% das pessoas de 18 anos ou mais receberam diagnóstico de pelo menos uma doença crônica, como hipertensão, cânceres, obesidade, diabetes, problemas cardiovasculares e respiratórios.

Na mesma pesquisa do IBGE, 7,7% dos participantes informaram que tratavam o diabetes, que é o equivalente a 12,3 milhões de pessoas. De acordo com o Ministério da Saúde do Brasil, o número de pessoas convivendo com a doença seria ainda mais alto: mais de 15 milhões. Até 2045, serão 23 milhões de pessoas.

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Importância da rede de apoio

Além da conscientização do paciente, o apoio da família, dos amigos, das organizações comunitárias e das equipes de saúde é fundamental para que o tratamento ocorra com efetividade. Isso é ainda mais importante quando falamos de condições crônicas, pois são condições sem cura e que devem ser acompanhadas e tratadas ao longo da vida.

Rede de apoio é fundamental no tratamento de doenças crônicas Foto: Justin Horrocks
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Um estudo da revista da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (EE-USP) mostrou que, para pacientes com doenças crônicas, as redes de apoio são fundamentais nesta situação, pois há a necessidade de cuidados contínuos.

A união de esforços familiares, amigos e profissionais de saúde, de acordo com o trabalho, traz maior eficácia no tratamento dos pacientes, reduzindo a dor causada pelo desgaste e potenciais gastos com a doença.

Um outro estudo realizado pelo periódico Obesity analisou o papel da rede de apoio (família, amigos e colegas de trabalho) no tratamento da obesidade, incluindo a prática de atividade física e alimentação equilibrada.

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Os autores descobriram que o apoio de amigos e colegas de trabalho à alimentação saudável e o apoio da família à atividade física foram essenciais para um melhor controle do peso.

Uma pesquisa de 2020, apoiada pela Nova Nordisk, mostra que a participação da família no tratamento do diabetes, por exemplo, podem possibilitar um ambiente mais propício a bons hábitos e adesão aos cuidados médicos.

A pesquisa apontou que seis em cada dez familiares entrevistados participam de alguma forma dos cuidados com a saúde e o diabetes do filho (a) ou companheiro (a), que vai desde a compra de insulina até hábitos de saúde, como alimentação.

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Essa participação é ainda mais relevante quando falamos de crianças: são os familiares que vão organizar a rotina de cuidados deles, desde a alimentação até a adesão ao tratamento, no caso a insulina.

Há diversos estudos que provam que a participação de membros da família de crianças, adolescentes, adultos ou idosos com diabetes podem contribuir com a melhora do controle glicêmico e o gerenciamento do diabetes.

É preciso ir além

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O apoio aos pacientes com doença crônica não deve ser só da família e amigos. As empresas de saúde, profissionais da área, órgãos competentes, todos fazem parte disso, com criação de campanhas e programas mais inclusivos.

Para apoiar pacientes com diabetes em regiões onde falta acesso à saúde especializada, a Novo Nordisk e a startup social SAS Brasil, lançaram o projeto VIAS (Visão Integrada de Acesso à Saúde) em municípios de alta vulnerabilidade social no Ceará. A iniciativa tem por objetivo promover o acesso ao cuidado integral em diabetes para populações de comunidades vulneráveis e, atualmente, já realiza ações nas cidades de Cavalcante (GO), Santo Amaro (MA), Cruz (CE) e Acaraú (CE), que possuem baixo índice de desenvolvimento humano (IDH).

O foco de atuação está em educar pacientes e profissionais de saúde e, com isso, aumentar o diagnóstico e encaminhamento para tratamento. Também, otimizar o tratamento de pessoas já diagnosticadas e cadastradas no município e rastrear complicações do diabetes - sempre em parceria com as equipes de saúde locais, fortalecendo o trabalho do Sistema Único de Saúde (SUS). A ideia é que as melhorias sejam incorporadas pelos sistemas de saúde locais.

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O projeto iniciado em 2022 com a meta de alcançar 5,5 mil pacientes e capacitar 420 profissionais da saúde, até 2024 foi retratado pelo documentário “Jornada pela Saúde: falando sobre diabetes”, que apresenta o trabalho dos voluntários da SAS Brasil nas cidades cearenses de Cruz e Acaraú, e os esforços realizados para mudar a realidade das pessoas com diabetes nessas regiões.

Com relatos de pacientes e profissionais da saúde, o documentário expõe a realidade de pessoas com diabetes, que jamais tiveram acesso a tratamento especializado. É o recorte de um cenário comum para inúmeros brasileiros que vivem nas regiões mais afastadas dos centros urbanos: a falta de atendimento e acompanhamento especializados e os consequentes impactos no controle da doença e na qualidade de vida. O documentário completo está disponível no canal da Novo Nordisk Brasil no Youtube.

100 anos em 100 dias

Para comemorar o centenário em 2023, durante 100 dias, diariamente, a Novo Nordisk vai divulgar uma dica de saúde e uma curiosidade sobre a história da empresa global de saúde.

Referências/Fontes:

Quem tem uma doença crônica sabe a importância do apoio da família e amigos no tratamento. São condições de saúde que exigem acompanhamento médico e, em muitos casos, o uso de medicação para o resto da vida.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2019, 52% das pessoas de 18 anos ou mais receberam diagnóstico de pelo menos uma doença crônica, como hipertensão, cânceres, obesidade, diabetes, problemas cardiovasculares e respiratórios.

Na mesma pesquisa do IBGE, 7,7% dos participantes informaram que tratavam o diabetes, que é o equivalente a 12,3 milhões de pessoas. De acordo com o Ministério da Saúde do Brasil, o número de pessoas convivendo com a doença seria ainda mais alto: mais de 15 milhões. Até 2045, serão 23 milhões de pessoas.

Importância da rede de apoio

Além da conscientização do paciente, o apoio da família, dos amigos, das organizações comunitárias e das equipes de saúde é fundamental para que o tratamento ocorra com efetividade. Isso é ainda mais importante quando falamos de condições crônicas, pois são condições sem cura e que devem ser acompanhadas e tratadas ao longo da vida.

Rede de apoio é fundamental no tratamento de doenças crônicas Foto: Justin Horrocks

Um estudo da revista da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (EE-USP) mostrou que, para pacientes com doenças crônicas, as redes de apoio são fundamentais nesta situação, pois há a necessidade de cuidados contínuos.

A união de esforços familiares, amigos e profissionais de saúde, de acordo com o trabalho, traz maior eficácia no tratamento dos pacientes, reduzindo a dor causada pelo desgaste e potenciais gastos com a doença.

Um outro estudo realizado pelo periódico Obesity analisou o papel da rede de apoio (família, amigos e colegas de trabalho) no tratamento da obesidade, incluindo a prática de atividade física e alimentação equilibrada.

Os autores descobriram que o apoio de amigos e colegas de trabalho à alimentação saudável e o apoio da família à atividade física foram essenciais para um melhor controle do peso.

Uma pesquisa de 2020, apoiada pela Nova Nordisk, mostra que a participação da família no tratamento do diabetes, por exemplo, podem possibilitar um ambiente mais propício a bons hábitos e adesão aos cuidados médicos.

A pesquisa apontou que seis em cada dez familiares entrevistados participam de alguma forma dos cuidados com a saúde e o diabetes do filho (a) ou companheiro (a), que vai desde a compra de insulina até hábitos de saúde, como alimentação.

Essa participação é ainda mais relevante quando falamos de crianças: são os familiares que vão organizar a rotina de cuidados deles, desde a alimentação até a adesão ao tratamento, no caso a insulina.

Há diversos estudos que provam que a participação de membros da família de crianças, adolescentes, adultos ou idosos com diabetes podem contribuir com a melhora do controle glicêmico e o gerenciamento do diabetes.

É preciso ir além

O apoio aos pacientes com doença crônica não deve ser só da família e amigos. As empresas de saúde, profissionais da área, órgãos competentes, todos fazem parte disso, com criação de campanhas e programas mais inclusivos.

Para apoiar pacientes com diabetes em regiões onde falta acesso à saúde especializada, a Novo Nordisk e a startup social SAS Brasil, lançaram o projeto VIAS (Visão Integrada de Acesso à Saúde) em municípios de alta vulnerabilidade social no Ceará. A iniciativa tem por objetivo promover o acesso ao cuidado integral em diabetes para populações de comunidades vulneráveis e, atualmente, já realiza ações nas cidades de Cavalcante (GO), Santo Amaro (MA), Cruz (CE) e Acaraú (CE), que possuem baixo índice de desenvolvimento humano (IDH).

O foco de atuação está em educar pacientes e profissionais de saúde e, com isso, aumentar o diagnóstico e encaminhamento para tratamento. Também, otimizar o tratamento de pessoas já diagnosticadas e cadastradas no município e rastrear complicações do diabetes - sempre em parceria com as equipes de saúde locais, fortalecendo o trabalho do Sistema Único de Saúde (SUS). A ideia é que as melhorias sejam incorporadas pelos sistemas de saúde locais.

O projeto iniciado em 2022 com a meta de alcançar 5,5 mil pacientes e capacitar 420 profissionais da saúde, até 2024 foi retratado pelo documentário “Jornada pela Saúde: falando sobre diabetes”, que apresenta o trabalho dos voluntários da SAS Brasil nas cidades cearenses de Cruz e Acaraú, e os esforços realizados para mudar a realidade das pessoas com diabetes nessas regiões.

Com relatos de pacientes e profissionais da saúde, o documentário expõe a realidade de pessoas com diabetes, que jamais tiveram acesso a tratamento especializado. É o recorte de um cenário comum para inúmeros brasileiros que vivem nas regiões mais afastadas dos centros urbanos: a falta de atendimento e acompanhamento especializados e os consequentes impactos no controle da doença e na qualidade de vida. O documentário completo está disponível no canal da Novo Nordisk Brasil no Youtube.

100 anos em 100 dias

Para comemorar o centenário em 2023, durante 100 dias, diariamente, a Novo Nordisk vai divulgar uma dica de saúde e uma curiosidade sobre a história da empresa global de saúde.

Referências/Fontes:

Quem tem uma doença crônica sabe a importância do apoio da família e amigos no tratamento. São condições de saúde que exigem acompanhamento médico e, em muitos casos, o uso de medicação para o resto da vida.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2019, 52% das pessoas de 18 anos ou mais receberam diagnóstico de pelo menos uma doença crônica, como hipertensão, cânceres, obesidade, diabetes, problemas cardiovasculares e respiratórios.

Na mesma pesquisa do IBGE, 7,7% dos participantes informaram que tratavam o diabetes, que é o equivalente a 12,3 milhões de pessoas. De acordo com o Ministério da Saúde do Brasil, o número de pessoas convivendo com a doença seria ainda mais alto: mais de 15 milhões. Até 2045, serão 23 milhões de pessoas.

Importância da rede de apoio

Além da conscientização do paciente, o apoio da família, dos amigos, das organizações comunitárias e das equipes de saúde é fundamental para que o tratamento ocorra com efetividade. Isso é ainda mais importante quando falamos de condições crônicas, pois são condições sem cura e que devem ser acompanhadas e tratadas ao longo da vida.

Rede de apoio é fundamental no tratamento de doenças crônicas Foto: Justin Horrocks

Um estudo da revista da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (EE-USP) mostrou que, para pacientes com doenças crônicas, as redes de apoio são fundamentais nesta situação, pois há a necessidade de cuidados contínuos.

A união de esforços familiares, amigos e profissionais de saúde, de acordo com o trabalho, traz maior eficácia no tratamento dos pacientes, reduzindo a dor causada pelo desgaste e potenciais gastos com a doença.

Um outro estudo realizado pelo periódico Obesity analisou o papel da rede de apoio (família, amigos e colegas de trabalho) no tratamento da obesidade, incluindo a prática de atividade física e alimentação equilibrada.

Os autores descobriram que o apoio de amigos e colegas de trabalho à alimentação saudável e o apoio da família à atividade física foram essenciais para um melhor controle do peso.

Uma pesquisa de 2020, apoiada pela Nova Nordisk, mostra que a participação da família no tratamento do diabetes, por exemplo, podem possibilitar um ambiente mais propício a bons hábitos e adesão aos cuidados médicos.

A pesquisa apontou que seis em cada dez familiares entrevistados participam de alguma forma dos cuidados com a saúde e o diabetes do filho (a) ou companheiro (a), que vai desde a compra de insulina até hábitos de saúde, como alimentação.

Essa participação é ainda mais relevante quando falamos de crianças: são os familiares que vão organizar a rotina de cuidados deles, desde a alimentação até a adesão ao tratamento, no caso a insulina.

Há diversos estudos que provam que a participação de membros da família de crianças, adolescentes, adultos ou idosos com diabetes podem contribuir com a melhora do controle glicêmico e o gerenciamento do diabetes.

É preciso ir além

O apoio aos pacientes com doença crônica não deve ser só da família e amigos. As empresas de saúde, profissionais da área, órgãos competentes, todos fazem parte disso, com criação de campanhas e programas mais inclusivos.

Para apoiar pacientes com diabetes em regiões onde falta acesso à saúde especializada, a Novo Nordisk e a startup social SAS Brasil, lançaram o projeto VIAS (Visão Integrada de Acesso à Saúde) em municípios de alta vulnerabilidade social no Ceará. A iniciativa tem por objetivo promover o acesso ao cuidado integral em diabetes para populações de comunidades vulneráveis e, atualmente, já realiza ações nas cidades de Cavalcante (GO), Santo Amaro (MA), Cruz (CE) e Acaraú (CE), que possuem baixo índice de desenvolvimento humano (IDH).

O foco de atuação está em educar pacientes e profissionais de saúde e, com isso, aumentar o diagnóstico e encaminhamento para tratamento. Também, otimizar o tratamento de pessoas já diagnosticadas e cadastradas no município e rastrear complicações do diabetes - sempre em parceria com as equipes de saúde locais, fortalecendo o trabalho do Sistema Único de Saúde (SUS). A ideia é que as melhorias sejam incorporadas pelos sistemas de saúde locais.

O projeto iniciado em 2022 com a meta de alcançar 5,5 mil pacientes e capacitar 420 profissionais da saúde, até 2024 foi retratado pelo documentário “Jornada pela Saúde: falando sobre diabetes”, que apresenta o trabalho dos voluntários da SAS Brasil nas cidades cearenses de Cruz e Acaraú, e os esforços realizados para mudar a realidade das pessoas com diabetes nessas regiões.

Com relatos de pacientes e profissionais da saúde, o documentário expõe a realidade de pessoas com diabetes, que jamais tiveram acesso a tratamento especializado. É o recorte de um cenário comum para inúmeros brasileiros que vivem nas regiões mais afastadas dos centros urbanos: a falta de atendimento e acompanhamento especializados e os consequentes impactos no controle da doença e na qualidade de vida. O documentário completo está disponível no canal da Novo Nordisk Brasil no Youtube.

100 anos em 100 dias

Para comemorar o centenário em 2023, durante 100 dias, diariamente, a Novo Nordisk vai divulgar uma dica de saúde e uma curiosidade sobre a história da empresa global de saúde.

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