Relatório sobre Abdelmassih diz que danos são irreparáveis


Peritos do Conselho Regional de Medicina concluem que atuação do médico resultou em 'danos graves'

Por Fabiana Marchezi

A reportagem do Jornal Nacional, desta segunda, 7, teve acesso a documento que revela as irregularidades encontradas na clínica de reprodução humana do médico Roger Abdelmassih. O relatório é do Conselho Regional de Medicina de São Paulo. A conclusão da redatora do documento é que a atuação profissional do médico resultou em "danos graves e irreparáveis".

 

Há sete meses, peritos médicos investigam o que se passava na clínica de Roger Abdelmassih, preso sob acusação de estuprar pacientes. Vítimas foram ouvidas, prontuários recolhidos e indícios de outros crimes apareceram.

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A reportagem do Jornal Nacional teve acesso ao primeiro documento que resultou da investigação feita pelos médicos. Nele, a relatora do Conselho Regional de Medicina pediu que Roger Abdelmassih tivesse o direito de clinicar suspenso e detalhou quais seriam os outros crimes que ele teria cometido.

 

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Diz a relatora: "A presente sindicância ético-profissional apresenta diversos pontos que afrontam a ética médica, como o abuso sexual contra pacientes, a interação farmácia e laboratórios, a incerteza quanto ao destino de óvulos e espermatozoides, além de aborto e redução embrionária".

 

O que foi encontrado na clínica a relatora vai explicando ao longo do documento: "Comércio de medicamentos, prontuários preenchidos a lápis, desorganização, além de práticas ilegais, como o uso de exames genéticos para escolher o sexo do bebê e o aborto seletivo como maneira de reduzir o número de embriões em gestação.

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Em uma entrevista concedida em 2003, Roger Abdelmassih defendeu a chamada sexagem. "Eu gostaria de ter um filho homem, então por que eu tenho quatro filhas mulheres? Existe tecnologia para isso? Existe, vamos ajudar, por que não?", disse.

 

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Para o Conselho Regional de Medicina, a fama do médico tem um peso grande. Diz o relatório: "Os danos causados pela prática do profissional são graves e irreparáveis". O advogado de Roger Abdelmassih diz que o médico é inocente. "Ele sempre deixou claro para mim, com tranquilidade, que os procedimentos feitos na sua clínica atendem aos preceitos éticos e legais", afirmou o advogado José Luís de Oliveira Lima, que faz parte da defesa do médico.

A reportagem do Jornal Nacional, desta segunda, 7, teve acesso a documento que revela as irregularidades encontradas na clínica de reprodução humana do médico Roger Abdelmassih. O relatório é do Conselho Regional de Medicina de São Paulo. A conclusão da redatora do documento é que a atuação profissional do médico resultou em "danos graves e irreparáveis".

 

Há sete meses, peritos médicos investigam o que se passava na clínica de Roger Abdelmassih, preso sob acusação de estuprar pacientes. Vítimas foram ouvidas, prontuários recolhidos e indícios de outros crimes apareceram.

 

A reportagem do Jornal Nacional teve acesso ao primeiro documento que resultou da investigação feita pelos médicos. Nele, a relatora do Conselho Regional de Medicina pediu que Roger Abdelmassih tivesse o direito de clinicar suspenso e detalhou quais seriam os outros crimes que ele teria cometido.

 

Diz a relatora: "A presente sindicância ético-profissional apresenta diversos pontos que afrontam a ética médica, como o abuso sexual contra pacientes, a interação farmácia e laboratórios, a incerteza quanto ao destino de óvulos e espermatozoides, além de aborto e redução embrionária".

 

O que foi encontrado na clínica a relatora vai explicando ao longo do documento: "Comércio de medicamentos, prontuários preenchidos a lápis, desorganização, além de práticas ilegais, como o uso de exames genéticos para escolher o sexo do bebê e o aborto seletivo como maneira de reduzir o número de embriões em gestação.

 

Em uma entrevista concedida em 2003, Roger Abdelmassih defendeu a chamada sexagem. "Eu gostaria de ter um filho homem, então por que eu tenho quatro filhas mulheres? Existe tecnologia para isso? Existe, vamos ajudar, por que não?", disse.

 

Para o Conselho Regional de Medicina, a fama do médico tem um peso grande. Diz o relatório: "Os danos causados pela prática do profissional são graves e irreparáveis". O advogado de Roger Abdelmassih diz que o médico é inocente. "Ele sempre deixou claro para mim, com tranquilidade, que os procedimentos feitos na sua clínica atendem aos preceitos éticos e legais", afirmou o advogado José Luís de Oliveira Lima, que faz parte da defesa do médico.

A reportagem do Jornal Nacional, desta segunda, 7, teve acesso a documento que revela as irregularidades encontradas na clínica de reprodução humana do médico Roger Abdelmassih. O relatório é do Conselho Regional de Medicina de São Paulo. A conclusão da redatora do documento é que a atuação profissional do médico resultou em "danos graves e irreparáveis".

 

Há sete meses, peritos médicos investigam o que se passava na clínica de Roger Abdelmassih, preso sob acusação de estuprar pacientes. Vítimas foram ouvidas, prontuários recolhidos e indícios de outros crimes apareceram.

 

A reportagem do Jornal Nacional teve acesso ao primeiro documento que resultou da investigação feita pelos médicos. Nele, a relatora do Conselho Regional de Medicina pediu que Roger Abdelmassih tivesse o direito de clinicar suspenso e detalhou quais seriam os outros crimes que ele teria cometido.

 

Diz a relatora: "A presente sindicância ético-profissional apresenta diversos pontos que afrontam a ética médica, como o abuso sexual contra pacientes, a interação farmácia e laboratórios, a incerteza quanto ao destino de óvulos e espermatozoides, além de aborto e redução embrionária".

 

O que foi encontrado na clínica a relatora vai explicando ao longo do documento: "Comércio de medicamentos, prontuários preenchidos a lápis, desorganização, além de práticas ilegais, como o uso de exames genéticos para escolher o sexo do bebê e o aborto seletivo como maneira de reduzir o número de embriões em gestação.

 

Em uma entrevista concedida em 2003, Roger Abdelmassih defendeu a chamada sexagem. "Eu gostaria de ter um filho homem, então por que eu tenho quatro filhas mulheres? Existe tecnologia para isso? Existe, vamos ajudar, por que não?", disse.

 

Para o Conselho Regional de Medicina, a fama do médico tem um peso grande. Diz o relatório: "Os danos causados pela prática do profissional são graves e irreparáveis". O advogado de Roger Abdelmassih diz que o médico é inocente. "Ele sempre deixou claro para mim, com tranquilidade, que os procedimentos feitos na sua clínica atendem aos preceitos éticos e legais", afirmou o advogado José Luís de Oliveira Lima, que faz parte da defesa do médico.

A reportagem do Jornal Nacional, desta segunda, 7, teve acesso a documento que revela as irregularidades encontradas na clínica de reprodução humana do médico Roger Abdelmassih. O relatório é do Conselho Regional de Medicina de São Paulo. A conclusão da redatora do documento é que a atuação profissional do médico resultou em "danos graves e irreparáveis".

 

Há sete meses, peritos médicos investigam o que se passava na clínica de Roger Abdelmassih, preso sob acusação de estuprar pacientes. Vítimas foram ouvidas, prontuários recolhidos e indícios de outros crimes apareceram.

 

A reportagem do Jornal Nacional teve acesso ao primeiro documento que resultou da investigação feita pelos médicos. Nele, a relatora do Conselho Regional de Medicina pediu que Roger Abdelmassih tivesse o direito de clinicar suspenso e detalhou quais seriam os outros crimes que ele teria cometido.

 

Diz a relatora: "A presente sindicância ético-profissional apresenta diversos pontos que afrontam a ética médica, como o abuso sexual contra pacientes, a interação farmácia e laboratórios, a incerteza quanto ao destino de óvulos e espermatozoides, além de aborto e redução embrionária".

 

O que foi encontrado na clínica a relatora vai explicando ao longo do documento: "Comércio de medicamentos, prontuários preenchidos a lápis, desorganização, além de práticas ilegais, como o uso de exames genéticos para escolher o sexo do bebê e o aborto seletivo como maneira de reduzir o número de embriões em gestação.

 

Em uma entrevista concedida em 2003, Roger Abdelmassih defendeu a chamada sexagem. "Eu gostaria de ter um filho homem, então por que eu tenho quatro filhas mulheres? Existe tecnologia para isso? Existe, vamos ajudar, por que não?", disse.

 

Para o Conselho Regional de Medicina, a fama do médico tem um peso grande. Diz o relatório: "Os danos causados pela prática do profissional são graves e irreparáveis". O advogado de Roger Abdelmassih diz que o médico é inocente. "Ele sempre deixou claro para mim, com tranquilidade, que os procedimentos feitos na sua clínica atendem aos preceitos éticos e legais", afirmou o advogado José Luís de Oliveira Lima, que faz parte da defesa do médico.

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