Rio notifica morte de grávida após aplicação da vacina de Oxford; relação ainda será investigada


Segundo informaram fontes da secretaria municipal de Saúde, mulher não apresentava histórico de doença circulatória nem sofria de nenhuma doença viral

Por Redação
Atualização:

As autoridades sanitárias estão investigando no Rio a morte de uma grávida após ter recebido a vacina da Oxford/AstraZeneca. Na segunda-feira, 10, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomendou a suspensão imediata do uso do imunizante contra a covid-19 em gestantes.

De acordo com apuração do Estadão, a mulher grávida que morreu no Rio após tomar a vacina deu entrada em um hospital particular no último dia 5 com um quadro grave de trombose em uma veia do cérebro. Ela e o bebê morreram na segunda-feira, 10.

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Vacinas da Oxford/AstraZeneca Foto: Remo Casilli/ Reuters

Segundo informaram fontes da secretaria municipal de Saúde, a mulher não apresentava histórico de doença circulatória nem sofria de nenhuma doença viral. A Anvisa ainda não se pronunciou sobre o episódio, mas já recomendou a suspensão da aplicação da vacina em gestantes.

Após a morte da mulher, 14 Estados decidiram interromper o uso do imunizante neste grupo prioritário: São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Bahia, Tocantins, Distrito Federal, Pernambuco, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Santa Catarina, Rio Grande do Norte, Paraíba e Goiás.

As autoridades sanitárias estão investigando no Rio a morte de uma grávida após ter recebido a vacina da Oxford/AstraZeneca. Na segunda-feira, 10, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomendou a suspensão imediata do uso do imunizante contra a covid-19 em gestantes.

De acordo com apuração do Estadão, a mulher grávida que morreu no Rio após tomar a vacina deu entrada em um hospital particular no último dia 5 com um quadro grave de trombose em uma veia do cérebro. Ela e o bebê morreram na segunda-feira, 10.

Vacinas da Oxford/AstraZeneca Foto: Remo Casilli/ Reuters

Segundo informaram fontes da secretaria municipal de Saúde, a mulher não apresentava histórico de doença circulatória nem sofria de nenhuma doença viral. A Anvisa ainda não se pronunciou sobre o episódio, mas já recomendou a suspensão da aplicação da vacina em gestantes.

Após a morte da mulher, 14 Estados decidiram interromper o uso do imunizante neste grupo prioritário: São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Bahia, Tocantins, Distrito Federal, Pernambuco, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Santa Catarina, Rio Grande do Norte, Paraíba e Goiás.

As autoridades sanitárias estão investigando no Rio a morte de uma grávida após ter recebido a vacina da Oxford/AstraZeneca. Na segunda-feira, 10, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomendou a suspensão imediata do uso do imunizante contra a covid-19 em gestantes.

De acordo com apuração do Estadão, a mulher grávida que morreu no Rio após tomar a vacina deu entrada em um hospital particular no último dia 5 com um quadro grave de trombose em uma veia do cérebro. Ela e o bebê morreram na segunda-feira, 10.

Vacinas da Oxford/AstraZeneca Foto: Remo Casilli/ Reuters

Segundo informaram fontes da secretaria municipal de Saúde, a mulher não apresentava histórico de doença circulatória nem sofria de nenhuma doença viral. A Anvisa ainda não se pronunciou sobre o episódio, mas já recomendou a suspensão da aplicação da vacina em gestantes.

Após a morte da mulher, 14 Estados decidiram interromper o uso do imunizante neste grupo prioritário: São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Bahia, Tocantins, Distrito Federal, Pernambuco, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Santa Catarina, Rio Grande do Norte, Paraíba e Goiás.

As autoridades sanitárias estão investigando no Rio a morte de uma grávida após ter recebido a vacina da Oxford/AstraZeneca. Na segunda-feira, 10, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomendou a suspensão imediata do uso do imunizante contra a covid-19 em gestantes.

De acordo com apuração do Estadão, a mulher grávida que morreu no Rio após tomar a vacina deu entrada em um hospital particular no último dia 5 com um quadro grave de trombose em uma veia do cérebro. Ela e o bebê morreram na segunda-feira, 10.

Vacinas da Oxford/AstraZeneca Foto: Remo Casilli/ Reuters

Segundo informaram fontes da secretaria municipal de Saúde, a mulher não apresentava histórico de doença circulatória nem sofria de nenhuma doença viral. A Anvisa ainda não se pronunciou sobre o episódio, mas já recomendou a suspensão da aplicação da vacina em gestantes.

Após a morte da mulher, 14 Estados decidiram interromper o uso do imunizante neste grupo prioritário: São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Bahia, Tocantins, Distrito Federal, Pernambuco, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Santa Catarina, Rio Grande do Norte, Paraíba e Goiás.

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