Rouquidão: como saber se é algo pontual ou sintoma de um problema mais sério? Especialista responde


Esse quadro costuma ser inofensivo e durar poucos dias; mas, se persistir, é importante buscar a avaliação de um médico

Por Lara Castelo

A rouquidão é caracterizada por alterações na qualidade da voz - na intensidade, no tom ou no timbre -, e sinaliza que há alguma irregularidade nas cordas vocais (músculos da laringe que vibram com a passagem do ar e produzem sons). Diversas causas podem estar por trás desse quadro, desde o uso excessivo da voz até um câncer de laringe.

Segundo a otorrinolaringologista Adriana Hachiya, presidente da Academia Brasileira de Laringologia e Voz (ABLV) e membro da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF), a rouquidão é muito negligenciada pelos pacientes. “Isso acontece principalmente com os homens, que não costumam frequentar o médico tanto quanto as mulheres”, destaca, em nota.

Vale salientar que, de acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) de 2022, os homens representam mais de 80% dos cânceres de laringe.

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Diversas causas podem estar por trás da rouquidão, desde o uso excessivo da voz até um câncer de laringe. Foto: rohappy/Adobe Stock

Especialmente nesses casos, de acordo com a especialista, o diagnóstico precoce é fundamental para que o tratamento seja menos invasivo e tenha mais chances de sucesso. Por isso, de forma geral, todos devem fica atentos à rouquidão.

Quando a rouquidão deve ser investigada?

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De acordo com Adriana, o principal sinal de alerta é o tempo de duração. Segundo a especialista, quadros que se estendem por mais de duas semanas exigem uma investigação médica.

“Os casos menos graves, que são os mais comuns, costumam estar associados a eventos pontuais, como uso excessivo da voz ou um resfriado, e passam em poucos dias”, ensina.

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O que pode causar rouquidão persistente?

Segundo a otorrinolaringologista, as causas mais frequentemente associadas a quadros de rouquidão prolongados são: nódulos (“calos” que se formam nas cordas vocais), pólipos (hematoma nas cordas vocais) e inchaço crônico da região. “Eles podem ser motivados por diversos fatores, como tabagismo e abuso intenso e recorrente da voz”, exemplifica.

Apesar de não serem consideradas graves, essas situações costumam ser crônicas e atrapalham a qualidade de vida do paciente, em especial aqueles que trabalham com a voz, segundo Adriana. “Por isso, é importante buscar um atendimento médico especializado para realizar o tratamento correto”, orienta.

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Além disso, a rouquidão persistente pode ser um sinal de câncer de laringe. Inclusive a alteração na voz é um dos principais sintomas desse tipo de tumor, que também pode provocar falta de ar, pigarro e dores de garganta.

Adriana explica que, a partir da suspeita, o médico irá realizar exames para confirmar o diagnóstico. Caso o câncer seja confirmado, o profissional irá definir o tratamento mais adequado conforme a gravidade do caso, de acordo com a especialista.

“O tratamento pode consistir em radio ou quimioterapia e em cirurgias de diferentes proporções, a depender do tamanho do tumor. Nos casos mais avançados, pode ser necessário realizar uma laringectomia (retirada da laringe)”, descreve.

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Vale destacar ainda, que de acordo com o Ministério da Saúde, o fumo e o álcool são os principais fatores de risco desse tipo de câncer, sendo que o fumo aumenta em 10 vezes as chances de desenvolvimento desse quadro.

A rouquidão é caracterizada por alterações na qualidade da voz - na intensidade, no tom ou no timbre -, e sinaliza que há alguma irregularidade nas cordas vocais (músculos da laringe que vibram com a passagem do ar e produzem sons). Diversas causas podem estar por trás desse quadro, desde o uso excessivo da voz até um câncer de laringe.

Segundo a otorrinolaringologista Adriana Hachiya, presidente da Academia Brasileira de Laringologia e Voz (ABLV) e membro da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF), a rouquidão é muito negligenciada pelos pacientes. “Isso acontece principalmente com os homens, que não costumam frequentar o médico tanto quanto as mulheres”, destaca, em nota.

Vale salientar que, de acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) de 2022, os homens representam mais de 80% dos cânceres de laringe.

Diversas causas podem estar por trás da rouquidão, desde o uso excessivo da voz até um câncer de laringe. Foto: rohappy/Adobe Stock

Especialmente nesses casos, de acordo com a especialista, o diagnóstico precoce é fundamental para que o tratamento seja menos invasivo e tenha mais chances de sucesso. Por isso, de forma geral, todos devem fica atentos à rouquidão.

Quando a rouquidão deve ser investigada?

De acordo com Adriana, o principal sinal de alerta é o tempo de duração. Segundo a especialista, quadros que se estendem por mais de duas semanas exigem uma investigação médica.

“Os casos menos graves, que são os mais comuns, costumam estar associados a eventos pontuais, como uso excessivo da voz ou um resfriado, e passam em poucos dias”, ensina.

O que pode causar rouquidão persistente?

Segundo a otorrinolaringologista, as causas mais frequentemente associadas a quadros de rouquidão prolongados são: nódulos (“calos” que se formam nas cordas vocais), pólipos (hematoma nas cordas vocais) e inchaço crônico da região. “Eles podem ser motivados por diversos fatores, como tabagismo e abuso intenso e recorrente da voz”, exemplifica.

Apesar de não serem consideradas graves, essas situações costumam ser crônicas e atrapalham a qualidade de vida do paciente, em especial aqueles que trabalham com a voz, segundo Adriana. “Por isso, é importante buscar um atendimento médico especializado para realizar o tratamento correto”, orienta.

Além disso, a rouquidão persistente pode ser um sinal de câncer de laringe. Inclusive a alteração na voz é um dos principais sintomas desse tipo de tumor, que também pode provocar falta de ar, pigarro e dores de garganta.

Adriana explica que, a partir da suspeita, o médico irá realizar exames para confirmar o diagnóstico. Caso o câncer seja confirmado, o profissional irá definir o tratamento mais adequado conforme a gravidade do caso, de acordo com a especialista.

“O tratamento pode consistir em radio ou quimioterapia e em cirurgias de diferentes proporções, a depender do tamanho do tumor. Nos casos mais avançados, pode ser necessário realizar uma laringectomia (retirada da laringe)”, descreve.

Vale destacar ainda, que de acordo com o Ministério da Saúde, o fumo e o álcool são os principais fatores de risco desse tipo de câncer, sendo que o fumo aumenta em 10 vezes as chances de desenvolvimento desse quadro.

A rouquidão é caracterizada por alterações na qualidade da voz - na intensidade, no tom ou no timbre -, e sinaliza que há alguma irregularidade nas cordas vocais (músculos da laringe que vibram com a passagem do ar e produzem sons). Diversas causas podem estar por trás desse quadro, desde o uso excessivo da voz até um câncer de laringe.

Segundo a otorrinolaringologista Adriana Hachiya, presidente da Academia Brasileira de Laringologia e Voz (ABLV) e membro da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF), a rouquidão é muito negligenciada pelos pacientes. “Isso acontece principalmente com os homens, que não costumam frequentar o médico tanto quanto as mulheres”, destaca, em nota.

Vale salientar que, de acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) de 2022, os homens representam mais de 80% dos cânceres de laringe.

Diversas causas podem estar por trás da rouquidão, desde o uso excessivo da voz até um câncer de laringe. Foto: rohappy/Adobe Stock

Especialmente nesses casos, de acordo com a especialista, o diagnóstico precoce é fundamental para que o tratamento seja menos invasivo e tenha mais chances de sucesso. Por isso, de forma geral, todos devem fica atentos à rouquidão.

Quando a rouquidão deve ser investigada?

De acordo com Adriana, o principal sinal de alerta é o tempo de duração. Segundo a especialista, quadros que se estendem por mais de duas semanas exigem uma investigação médica.

“Os casos menos graves, que são os mais comuns, costumam estar associados a eventos pontuais, como uso excessivo da voz ou um resfriado, e passam em poucos dias”, ensina.

O que pode causar rouquidão persistente?

Segundo a otorrinolaringologista, as causas mais frequentemente associadas a quadros de rouquidão prolongados são: nódulos (“calos” que se formam nas cordas vocais), pólipos (hematoma nas cordas vocais) e inchaço crônico da região. “Eles podem ser motivados por diversos fatores, como tabagismo e abuso intenso e recorrente da voz”, exemplifica.

Apesar de não serem consideradas graves, essas situações costumam ser crônicas e atrapalham a qualidade de vida do paciente, em especial aqueles que trabalham com a voz, segundo Adriana. “Por isso, é importante buscar um atendimento médico especializado para realizar o tratamento correto”, orienta.

Além disso, a rouquidão persistente pode ser um sinal de câncer de laringe. Inclusive a alteração na voz é um dos principais sintomas desse tipo de tumor, que também pode provocar falta de ar, pigarro e dores de garganta.

Adriana explica que, a partir da suspeita, o médico irá realizar exames para confirmar o diagnóstico. Caso o câncer seja confirmado, o profissional irá definir o tratamento mais adequado conforme a gravidade do caso, de acordo com a especialista.

“O tratamento pode consistir em radio ou quimioterapia e em cirurgias de diferentes proporções, a depender do tamanho do tumor. Nos casos mais avançados, pode ser necessário realizar uma laringectomia (retirada da laringe)”, descreve.

Vale destacar ainda, que de acordo com o Ministério da Saúde, o fumo e o álcool são os principais fatores de risco desse tipo de câncer, sendo que o fumo aumenta em 10 vezes as chances de desenvolvimento desse quadro.

A rouquidão é caracterizada por alterações na qualidade da voz - na intensidade, no tom ou no timbre -, e sinaliza que há alguma irregularidade nas cordas vocais (músculos da laringe que vibram com a passagem do ar e produzem sons). Diversas causas podem estar por trás desse quadro, desde o uso excessivo da voz até um câncer de laringe.

Segundo a otorrinolaringologista Adriana Hachiya, presidente da Academia Brasileira de Laringologia e Voz (ABLV) e membro da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF), a rouquidão é muito negligenciada pelos pacientes. “Isso acontece principalmente com os homens, que não costumam frequentar o médico tanto quanto as mulheres”, destaca, em nota.

Vale salientar que, de acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) de 2022, os homens representam mais de 80% dos cânceres de laringe.

Diversas causas podem estar por trás da rouquidão, desde o uso excessivo da voz até um câncer de laringe. Foto: rohappy/Adobe Stock

Especialmente nesses casos, de acordo com a especialista, o diagnóstico precoce é fundamental para que o tratamento seja menos invasivo e tenha mais chances de sucesso. Por isso, de forma geral, todos devem fica atentos à rouquidão.

Quando a rouquidão deve ser investigada?

De acordo com Adriana, o principal sinal de alerta é o tempo de duração. Segundo a especialista, quadros que se estendem por mais de duas semanas exigem uma investigação médica.

“Os casos menos graves, que são os mais comuns, costumam estar associados a eventos pontuais, como uso excessivo da voz ou um resfriado, e passam em poucos dias”, ensina.

O que pode causar rouquidão persistente?

Segundo a otorrinolaringologista, as causas mais frequentemente associadas a quadros de rouquidão prolongados são: nódulos (“calos” que se formam nas cordas vocais), pólipos (hematoma nas cordas vocais) e inchaço crônico da região. “Eles podem ser motivados por diversos fatores, como tabagismo e abuso intenso e recorrente da voz”, exemplifica.

Apesar de não serem consideradas graves, essas situações costumam ser crônicas e atrapalham a qualidade de vida do paciente, em especial aqueles que trabalham com a voz, segundo Adriana. “Por isso, é importante buscar um atendimento médico especializado para realizar o tratamento correto”, orienta.

Além disso, a rouquidão persistente pode ser um sinal de câncer de laringe. Inclusive a alteração na voz é um dos principais sintomas desse tipo de tumor, que também pode provocar falta de ar, pigarro e dores de garganta.

Adriana explica que, a partir da suspeita, o médico irá realizar exames para confirmar o diagnóstico. Caso o câncer seja confirmado, o profissional irá definir o tratamento mais adequado conforme a gravidade do caso, de acordo com a especialista.

“O tratamento pode consistir em radio ou quimioterapia e em cirurgias de diferentes proporções, a depender do tamanho do tumor. Nos casos mais avançados, pode ser necessário realizar uma laringectomia (retirada da laringe)”, descreve.

Vale destacar ainda, que de acordo com o Ministério da Saúde, o fumo e o álcool são os principais fatores de risco desse tipo de câncer, sendo que o fumo aumenta em 10 vezes as chances de desenvolvimento desse quadro.

A rouquidão é caracterizada por alterações na qualidade da voz - na intensidade, no tom ou no timbre -, e sinaliza que há alguma irregularidade nas cordas vocais (músculos da laringe que vibram com a passagem do ar e produzem sons). Diversas causas podem estar por trás desse quadro, desde o uso excessivo da voz até um câncer de laringe.

Segundo a otorrinolaringologista Adriana Hachiya, presidente da Academia Brasileira de Laringologia e Voz (ABLV) e membro da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF), a rouquidão é muito negligenciada pelos pacientes. “Isso acontece principalmente com os homens, que não costumam frequentar o médico tanto quanto as mulheres”, destaca, em nota.

Vale salientar que, de acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) de 2022, os homens representam mais de 80% dos cânceres de laringe.

Diversas causas podem estar por trás da rouquidão, desde o uso excessivo da voz até um câncer de laringe. Foto: rohappy/Adobe Stock

Especialmente nesses casos, de acordo com a especialista, o diagnóstico precoce é fundamental para que o tratamento seja menos invasivo e tenha mais chances de sucesso. Por isso, de forma geral, todos devem fica atentos à rouquidão.

Quando a rouquidão deve ser investigada?

De acordo com Adriana, o principal sinal de alerta é o tempo de duração. Segundo a especialista, quadros que se estendem por mais de duas semanas exigem uma investigação médica.

“Os casos menos graves, que são os mais comuns, costumam estar associados a eventos pontuais, como uso excessivo da voz ou um resfriado, e passam em poucos dias”, ensina.

O que pode causar rouquidão persistente?

Segundo a otorrinolaringologista, as causas mais frequentemente associadas a quadros de rouquidão prolongados são: nódulos (“calos” que se formam nas cordas vocais), pólipos (hematoma nas cordas vocais) e inchaço crônico da região. “Eles podem ser motivados por diversos fatores, como tabagismo e abuso intenso e recorrente da voz”, exemplifica.

Apesar de não serem consideradas graves, essas situações costumam ser crônicas e atrapalham a qualidade de vida do paciente, em especial aqueles que trabalham com a voz, segundo Adriana. “Por isso, é importante buscar um atendimento médico especializado para realizar o tratamento correto”, orienta.

Além disso, a rouquidão persistente pode ser um sinal de câncer de laringe. Inclusive a alteração na voz é um dos principais sintomas desse tipo de tumor, que também pode provocar falta de ar, pigarro e dores de garganta.

Adriana explica que, a partir da suspeita, o médico irá realizar exames para confirmar o diagnóstico. Caso o câncer seja confirmado, o profissional irá definir o tratamento mais adequado conforme a gravidade do caso, de acordo com a especialista.

“O tratamento pode consistir em radio ou quimioterapia e em cirurgias de diferentes proporções, a depender do tamanho do tumor. Nos casos mais avançados, pode ser necessário realizar uma laringectomia (retirada da laringe)”, descreve.

Vale destacar ainda, que de acordo com o Ministério da Saúde, o fumo e o álcool são os principais fatores de risco desse tipo de câncer, sendo que o fumo aumenta em 10 vezes as chances de desenvolvimento desse quadro.

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