Saiba o que é lhala peel, tratamento estético que virou moda entre coreanas e celebridades


Técnica promete amenizar rugas e marcas de expressão, além de deixar a pele com aparência mais saudável; dermatologista pondera que o efeito é temporário e há contraindicações

Por Beatriz Bulhões
Atualização:

Não descama, não arde e ainda deixa a pele com um brilho fora do normal. A propaganda do lhala peel explica por que esse tratamento coreano está em alta, inclusive entre celebridades internacionais.

A formulação promete um efeito de “glass skin” (ou pele de vidro, em tradução livre): pele sem rugas ou marcas de expressão, redução de poros, desaparecimento da acne, mais brilho e aparência saudável. Veja abaixo como funciona.

Lhala peel é um tipo de peeling que promete uma pele com brilho e aparência saudável.  Foto: Coka/Adobe Stock
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O que é o lhala peel?

O lhala peel é um tipo de peeling. Segundo a dermatologista Fabiane Brenner, membro da diretoria da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), esse tipo de técnica pode ser classificada em superficial, média ou profunda, dependendo do nível de alcance na pele. O lhala entra na categoria de peeling superficial. Por isso, tende a provocar menos descamação.

Qual a fórmula do lhala peel?

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A especialista explica que a formulação química do lhala peel é composta por um hidroxiácido semelhante ao ácido salicílico (comumente usado no tratamento de acne) e um beta-hidroxiácido (categoria dos esfoliantes). Ele também apresenta ativos que diminuem a descamação, daí ser considerado menos agressivo à pele. Porém, o efeito dura menos do que o observado com outros tratamentos.

Para quem o lhala peel é indicado?

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A dermatologista indica a técnica coreana principalmente para quem sofre com acne ou manchas na pele – muitas vezes, é necessário realizar mais de uma sessão.

Há contraindicação?

O procedimento não é indicado para pessoas com pele sensível ou alergia a algum composto da fórmula. “Apesar de prometer uma irritação menor, ele pode, sim, causar irritação e descamação, especialmente se o paciente está usando com outros produtos”, alerta a médica. Outros possíveis efeitos indesejados são manchas e vermelhidão.

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Qual o primeiro passo para realizar o tratamento?

Para quem quiser experimentar, o primeiro passo é buscar um dermatologista para fazer uma avaliação da pele e analisar se o lhala peel é realmente uma boa pedida (ou se há contraindicações). Além disso, Fabiane lembra que esse profissional precisa realizar uma preparação da pele antes da aplicação do produto – um cuidado necessário para todos os tipos de peeling.

Custa caro?

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O custo do lhala peel costuma ser maior do que os outros procedimentos, “por ser uma preparação comercial e com todo um plano de marketing envolvido”, explica a médica da SBD.

Não descama, não arde e ainda deixa a pele com um brilho fora do normal. A propaganda do lhala peel explica por que esse tratamento coreano está em alta, inclusive entre celebridades internacionais.

A formulação promete um efeito de “glass skin” (ou pele de vidro, em tradução livre): pele sem rugas ou marcas de expressão, redução de poros, desaparecimento da acne, mais brilho e aparência saudável. Veja abaixo como funciona.

Lhala peel é um tipo de peeling que promete uma pele com brilho e aparência saudável.  Foto: Coka/Adobe Stock

O que é o lhala peel?

O lhala peel é um tipo de peeling. Segundo a dermatologista Fabiane Brenner, membro da diretoria da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), esse tipo de técnica pode ser classificada em superficial, média ou profunda, dependendo do nível de alcance na pele. O lhala entra na categoria de peeling superficial. Por isso, tende a provocar menos descamação.

Qual a fórmula do lhala peel?

A especialista explica que a formulação química do lhala peel é composta por um hidroxiácido semelhante ao ácido salicílico (comumente usado no tratamento de acne) e um beta-hidroxiácido (categoria dos esfoliantes). Ele também apresenta ativos que diminuem a descamação, daí ser considerado menos agressivo à pele. Porém, o efeito dura menos do que o observado com outros tratamentos.

Para quem o lhala peel é indicado?

A dermatologista indica a técnica coreana principalmente para quem sofre com acne ou manchas na pele – muitas vezes, é necessário realizar mais de uma sessão.

Há contraindicação?

O procedimento não é indicado para pessoas com pele sensível ou alergia a algum composto da fórmula. “Apesar de prometer uma irritação menor, ele pode, sim, causar irritação e descamação, especialmente se o paciente está usando com outros produtos”, alerta a médica. Outros possíveis efeitos indesejados são manchas e vermelhidão.

Qual o primeiro passo para realizar o tratamento?

Para quem quiser experimentar, o primeiro passo é buscar um dermatologista para fazer uma avaliação da pele e analisar se o lhala peel é realmente uma boa pedida (ou se há contraindicações). Além disso, Fabiane lembra que esse profissional precisa realizar uma preparação da pele antes da aplicação do produto – um cuidado necessário para todos os tipos de peeling.

Custa caro?

O custo do lhala peel costuma ser maior do que os outros procedimentos, “por ser uma preparação comercial e com todo um plano de marketing envolvido”, explica a médica da SBD.

Não descama, não arde e ainda deixa a pele com um brilho fora do normal. A propaganda do lhala peel explica por que esse tratamento coreano está em alta, inclusive entre celebridades internacionais.

A formulação promete um efeito de “glass skin” (ou pele de vidro, em tradução livre): pele sem rugas ou marcas de expressão, redução de poros, desaparecimento da acne, mais brilho e aparência saudável. Veja abaixo como funciona.

Lhala peel é um tipo de peeling que promete uma pele com brilho e aparência saudável.  Foto: Coka/Adobe Stock

O que é o lhala peel?

O lhala peel é um tipo de peeling. Segundo a dermatologista Fabiane Brenner, membro da diretoria da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), esse tipo de técnica pode ser classificada em superficial, média ou profunda, dependendo do nível de alcance na pele. O lhala entra na categoria de peeling superficial. Por isso, tende a provocar menos descamação.

Qual a fórmula do lhala peel?

A especialista explica que a formulação química do lhala peel é composta por um hidroxiácido semelhante ao ácido salicílico (comumente usado no tratamento de acne) e um beta-hidroxiácido (categoria dos esfoliantes). Ele também apresenta ativos que diminuem a descamação, daí ser considerado menos agressivo à pele. Porém, o efeito dura menos do que o observado com outros tratamentos.

Para quem o lhala peel é indicado?

A dermatologista indica a técnica coreana principalmente para quem sofre com acne ou manchas na pele – muitas vezes, é necessário realizar mais de uma sessão.

Há contraindicação?

O procedimento não é indicado para pessoas com pele sensível ou alergia a algum composto da fórmula. “Apesar de prometer uma irritação menor, ele pode, sim, causar irritação e descamação, especialmente se o paciente está usando com outros produtos”, alerta a médica. Outros possíveis efeitos indesejados são manchas e vermelhidão.

Qual o primeiro passo para realizar o tratamento?

Para quem quiser experimentar, o primeiro passo é buscar um dermatologista para fazer uma avaliação da pele e analisar se o lhala peel é realmente uma boa pedida (ou se há contraindicações). Além disso, Fabiane lembra que esse profissional precisa realizar uma preparação da pele antes da aplicação do produto – um cuidado necessário para todos os tipos de peeling.

Custa caro?

O custo do lhala peel costuma ser maior do que os outros procedimentos, “por ser uma preparação comercial e com todo um plano de marketing envolvido”, explica a médica da SBD.

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