São Paulo atrasa entrega de doses da Coronavac


Entrega de imunizantes não será mais concluída até o fim de agosto, como previsto anteriormente

Por Matheus de Souza e Sofia Aguiar
Atualização:

Após se comprometer a realizar a entrega de 100 milhões de doses de vacinas da Coronavac ao Ministério da Saúde até o final deste mês, o governo paulista voltou atrás e, nesta segunda-feira (30), às vésperas do prazo final, anunciou que irá adiar a entrega dos imunizantes. A mudança de cronograma foi justificada pelo diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, devido ao “descredenciamento” do Ministério da Saúde com relação à vacina.

Na segunda-feira, mais 10 milhões de doses da Coronavac foram liberadas ao PNI (Programa Nacional de Imunização) Foto: Governo do Estado de São Paulo

“O Ministério tem a cada dia dado notícias no sentido de descaracterizar, descredenciar a vacina. Então nós vamos repensar o cronograma”, disse Covas. O diretor afirmou que além da existência de outros contratos a serem atendidos, o fato de o Ministério da Saúde ter excluído a Coronavac das vacinas elegíveis para uma terceira dose de reforço contra covid também pesou na decisão do Instituto. “Muda toda a programação”, afirmou. Covas não afirmou qual seria o novo prazo de entrega dos imunizantes, mas garantiu que o Instituto Butantan teria vacinas o suficiente para concretizar o contrato. "Nós temos 13 milhões de doses, então, mais do que o suficiente para cumprir o contrato com o Ministério e atender os Estados”, afirmou, dizendo que a distribuição das vacinas será feita agora no “momento adequado”. As falas aconteceram nesta manhã, em entrevista coletiva, durante a entrega de 10 milhões de doses da vacina Coronavac ao PNI (Plano Nacional de Imunização). A entrega representa o maior lote de imunizantes repassados pelo governo paulista ao Ministério da Saúde. Com a entrega, o governo paulista já realizou a entrega de 92,850 milhões de doses da Coronavac à Saúde

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Passaporte da vacina

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), também afirmou que, por enquanto, não há nenhuma “recomendação explícita" do governo do Estado para adoção do "passaporte da vacina", um documento que comprove a imunização contra covid-19 para a entrega em eventos. Contudo, afirmou que o governo irá respeitar as decisões municipais com relação ao tema.

“Neste exato momento não há nenhuma recomendação do Estado para adoção de passaportes, mas não há nenhuma recomendação contrária, já que há autonomia dos municípios. De forma respeitosa, a decisão dos prefeitos, prefeitas e secretários de saúde serão observadas”, pontuou Doria.

Após se comprometer a realizar a entrega de 100 milhões de doses de vacinas da Coronavac ao Ministério da Saúde até o final deste mês, o governo paulista voltou atrás e, nesta segunda-feira (30), às vésperas do prazo final, anunciou que irá adiar a entrega dos imunizantes. A mudança de cronograma foi justificada pelo diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, devido ao “descredenciamento” do Ministério da Saúde com relação à vacina.

Na segunda-feira, mais 10 milhões de doses da Coronavac foram liberadas ao PNI (Programa Nacional de Imunização) Foto: Governo do Estado de São Paulo

“O Ministério tem a cada dia dado notícias no sentido de descaracterizar, descredenciar a vacina. Então nós vamos repensar o cronograma”, disse Covas. O diretor afirmou que além da existência de outros contratos a serem atendidos, o fato de o Ministério da Saúde ter excluído a Coronavac das vacinas elegíveis para uma terceira dose de reforço contra covid também pesou na decisão do Instituto. “Muda toda a programação”, afirmou. Covas não afirmou qual seria o novo prazo de entrega dos imunizantes, mas garantiu que o Instituto Butantan teria vacinas o suficiente para concretizar o contrato. "Nós temos 13 milhões de doses, então, mais do que o suficiente para cumprir o contrato com o Ministério e atender os Estados”, afirmou, dizendo que a distribuição das vacinas será feita agora no “momento adequado”. As falas aconteceram nesta manhã, em entrevista coletiva, durante a entrega de 10 milhões de doses da vacina Coronavac ao PNI (Plano Nacional de Imunização). A entrega representa o maior lote de imunizantes repassados pelo governo paulista ao Ministério da Saúde. Com a entrega, o governo paulista já realizou a entrega de 92,850 milhões de doses da Coronavac à Saúde

Passaporte da vacina

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), também afirmou que, por enquanto, não há nenhuma “recomendação explícita" do governo do Estado para adoção do "passaporte da vacina", um documento que comprove a imunização contra covid-19 para a entrega em eventos. Contudo, afirmou que o governo irá respeitar as decisões municipais com relação ao tema.

“Neste exato momento não há nenhuma recomendação do Estado para adoção de passaportes, mas não há nenhuma recomendação contrária, já que há autonomia dos municípios. De forma respeitosa, a decisão dos prefeitos, prefeitas e secretários de saúde serão observadas”, pontuou Doria.

Após se comprometer a realizar a entrega de 100 milhões de doses de vacinas da Coronavac ao Ministério da Saúde até o final deste mês, o governo paulista voltou atrás e, nesta segunda-feira (30), às vésperas do prazo final, anunciou que irá adiar a entrega dos imunizantes. A mudança de cronograma foi justificada pelo diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, devido ao “descredenciamento” do Ministério da Saúde com relação à vacina.

Na segunda-feira, mais 10 milhões de doses da Coronavac foram liberadas ao PNI (Programa Nacional de Imunização) Foto: Governo do Estado de São Paulo

“O Ministério tem a cada dia dado notícias no sentido de descaracterizar, descredenciar a vacina. Então nós vamos repensar o cronograma”, disse Covas. O diretor afirmou que além da existência de outros contratos a serem atendidos, o fato de o Ministério da Saúde ter excluído a Coronavac das vacinas elegíveis para uma terceira dose de reforço contra covid também pesou na decisão do Instituto. “Muda toda a programação”, afirmou. Covas não afirmou qual seria o novo prazo de entrega dos imunizantes, mas garantiu que o Instituto Butantan teria vacinas o suficiente para concretizar o contrato. "Nós temos 13 milhões de doses, então, mais do que o suficiente para cumprir o contrato com o Ministério e atender os Estados”, afirmou, dizendo que a distribuição das vacinas será feita agora no “momento adequado”. As falas aconteceram nesta manhã, em entrevista coletiva, durante a entrega de 10 milhões de doses da vacina Coronavac ao PNI (Plano Nacional de Imunização). A entrega representa o maior lote de imunizantes repassados pelo governo paulista ao Ministério da Saúde. Com a entrega, o governo paulista já realizou a entrega de 92,850 milhões de doses da Coronavac à Saúde

Passaporte da vacina

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), também afirmou que, por enquanto, não há nenhuma “recomendação explícita" do governo do Estado para adoção do "passaporte da vacina", um documento que comprove a imunização contra covid-19 para a entrega em eventos. Contudo, afirmou que o governo irá respeitar as decisões municipais com relação ao tema.

“Neste exato momento não há nenhuma recomendação do Estado para adoção de passaportes, mas não há nenhuma recomendação contrária, já que há autonomia dos municípios. De forma respeitosa, a decisão dos prefeitos, prefeitas e secretários de saúde serão observadas”, pontuou Doria.

Após se comprometer a realizar a entrega de 100 milhões de doses de vacinas da Coronavac ao Ministério da Saúde até o final deste mês, o governo paulista voltou atrás e, nesta segunda-feira (30), às vésperas do prazo final, anunciou que irá adiar a entrega dos imunizantes. A mudança de cronograma foi justificada pelo diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, devido ao “descredenciamento” do Ministério da Saúde com relação à vacina.

Na segunda-feira, mais 10 milhões de doses da Coronavac foram liberadas ao PNI (Programa Nacional de Imunização) Foto: Governo do Estado de São Paulo

“O Ministério tem a cada dia dado notícias no sentido de descaracterizar, descredenciar a vacina. Então nós vamos repensar o cronograma”, disse Covas. O diretor afirmou que além da existência de outros contratos a serem atendidos, o fato de o Ministério da Saúde ter excluído a Coronavac das vacinas elegíveis para uma terceira dose de reforço contra covid também pesou na decisão do Instituto. “Muda toda a programação”, afirmou. Covas não afirmou qual seria o novo prazo de entrega dos imunizantes, mas garantiu que o Instituto Butantan teria vacinas o suficiente para concretizar o contrato. "Nós temos 13 milhões de doses, então, mais do que o suficiente para cumprir o contrato com o Ministério e atender os Estados”, afirmou, dizendo que a distribuição das vacinas será feita agora no “momento adequado”. As falas aconteceram nesta manhã, em entrevista coletiva, durante a entrega de 10 milhões de doses da vacina Coronavac ao PNI (Plano Nacional de Imunização). A entrega representa o maior lote de imunizantes repassados pelo governo paulista ao Ministério da Saúde. Com a entrega, o governo paulista já realizou a entrega de 92,850 milhões de doses da Coronavac à Saúde

Passaporte da vacina

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), também afirmou que, por enquanto, não há nenhuma “recomendação explícita" do governo do Estado para adoção do "passaporte da vacina", um documento que comprove a imunização contra covid-19 para a entrega em eventos. Contudo, afirmou que o governo irá respeitar as decisões municipais com relação ao tema.

“Neste exato momento não há nenhuma recomendação do Estado para adoção de passaportes, mas não há nenhuma recomendação contrária, já que há autonomia dos municípios. De forma respeitosa, a decisão dos prefeitos, prefeitas e secretários de saúde serão observadas”, pontuou Doria.

Após se comprometer a realizar a entrega de 100 milhões de doses de vacinas da Coronavac ao Ministério da Saúde até o final deste mês, o governo paulista voltou atrás e, nesta segunda-feira (30), às vésperas do prazo final, anunciou que irá adiar a entrega dos imunizantes. A mudança de cronograma foi justificada pelo diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, devido ao “descredenciamento” do Ministério da Saúde com relação à vacina.

Na segunda-feira, mais 10 milhões de doses da Coronavac foram liberadas ao PNI (Programa Nacional de Imunização) Foto: Governo do Estado de São Paulo

“O Ministério tem a cada dia dado notícias no sentido de descaracterizar, descredenciar a vacina. Então nós vamos repensar o cronograma”, disse Covas. O diretor afirmou que além da existência de outros contratos a serem atendidos, o fato de o Ministério da Saúde ter excluído a Coronavac das vacinas elegíveis para uma terceira dose de reforço contra covid também pesou na decisão do Instituto. “Muda toda a programação”, afirmou. Covas não afirmou qual seria o novo prazo de entrega dos imunizantes, mas garantiu que o Instituto Butantan teria vacinas o suficiente para concretizar o contrato. "Nós temos 13 milhões de doses, então, mais do que o suficiente para cumprir o contrato com o Ministério e atender os Estados”, afirmou, dizendo que a distribuição das vacinas será feita agora no “momento adequado”. As falas aconteceram nesta manhã, em entrevista coletiva, durante a entrega de 10 milhões de doses da vacina Coronavac ao PNI (Plano Nacional de Imunização). A entrega representa o maior lote de imunizantes repassados pelo governo paulista ao Ministério da Saúde. Com a entrega, o governo paulista já realizou a entrega de 92,850 milhões de doses da Coronavac à Saúde

Passaporte da vacina

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), também afirmou que, por enquanto, não há nenhuma “recomendação explícita" do governo do Estado para adoção do "passaporte da vacina", um documento que comprove a imunização contra covid-19 para a entrega em eventos. Contudo, afirmou que o governo irá respeitar as decisões municipais com relação ao tema.

“Neste exato momento não há nenhuma recomendação do Estado para adoção de passaportes, mas não há nenhuma recomendação contrária, já que há autonomia dos municípios. De forma respeitosa, a decisão dos prefeitos, prefeitas e secretários de saúde serão observadas”, pontuou Doria.

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