Depressão: Como perceber que alguém próximo tem a doença? Saiba quais são os sinais


Ficar mais retraído, mudanças nos padrões de sono e alimentação e lesões no corpo são motivos para alerta, dizem especialistas

Por Iuri Santos

Lidar com alguém próximo que esteja com depressão não é algo simples. A doença pode ser silenciosa - muitas vezes, nem a própria pessoa percebe a gravidade do que está acontecendo com ela. Por mais que seja difícil notar alguns sintomas, familiares e amigos podem ficar atento a alguns sinais - e oferecer ajuda.

Segundo a psicóloga clínica Leila Tardivo, “a depressão pode acontecer em qualquer ciclo da vida, em qualquer idade”. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 3,8% da população mundial seja afetada pelo transtorno. O número pode chegar a 5% entre adultos e 5,6% na população idosa.

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As manifestações dos sintomas podem ser diferentes nas várias fases da vida. “Crianças menores podem se deprimir e não ter as mesmas manifestações de adultos”, explica Leila. Em estágios agudos, a depressão pode levar ao suicídio. A campanha Setembro Amarelo dedica o mês à prevenção de suicídio, com campanhas de orientação.

Ao perceber algum sinal, aqueles que são próximos da pessoa acometida pela doença devem adotar um tom de diálogo e evitar julgamentos, estimulando a busca por ajuda profissional. A seguir, conheça alguns indícios de depressão.

Não é só tristeza

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É preciso ficar atento à duração e intensidade da tristeza  Foto: Ashley Byrd/Unsplash.com

Por mais que no senso comum a depressão esteja muitas vezes associada à tristeza, apatia, desânimo e falta de motivação também são muito comuns — e igualmente preocupantes. Ao conjunto dessas sensações é dado o nome de anedonia. É possível observar esses efeitos no dia a dia: pessoas que entram na faculdade que desejavam e passam a se sair muito mal, faltar às aulas; aqueles que tiveram o sonho de ser jogadores de futebol e simplesmente abandonam o esporte. Há também outros sinais comportamentais, como deixar de cuidar da aparência ou de brincar com os filhos.

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Intensidade e duração

É comum se sentir mal. Especialmente quando passamos por uma situação de tristeza ou ressentimento. Términos de relacionamento, mudanças de escola, luto, desemprego. Mas se alguém próximo parece não se recuperar e passar por um sentimento muito intenso associado a essa situação, é importante ficar alerta. “A vida não é só ‘mar de rosas’ mesmo. Agora, passar momentos difíceis, enfrentar e superar desafios traz uma satisfação e um sentido na vida.”

Crianças agitadas

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Os mais novos podem ficar mais agitados e agressivos. Leila explica que essas são formas infantis de crianças de 5 a 8 anos lidarem com uma situação de depressão. Ainda assim, o retraimento também pode ser um sintoma, mesmo nessa faixa etária.

Adolescentes retraídos

Ao contrário das crianças, é mais comum que adolescentes se tornem mais retraídos. Muitas vezes, isso vai ter impacto no desempenho escolar.

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Sono e fome

Anomalias no padrão de sono são comuns, mas se manifestam de maneira diferente nas fases da vida. Crianças com quadro depressivo tendem a dormir menos, devido à agitação. Adolescentes e adultos podem apresentar os mesmos sinais, mas também o oposto: dormir demais e, em geral, um sono que não é repousante.

É comum que, pela reação mais agitada, as crianças percam o apetite. Já adolescentes e adultos podem ter sintomas diferentes. “A pessoa come muito para tentar suprir esse mal-estar, esse buraco no peito, esse vazio que nem sempre é tristeza”, diz a psicóloga.

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Lesões no corpo

A autolesão nem sempre significa tentativa de suicídio. Especialmente pré-adolescentes e adolescentes podem cometer a “autolesão não suicida”. Mas não é motivo para não se preocupar. Essa autolesão também pode ser um sinal de depressão. Se cortar, se beliscar e tentar suportar queimaduras são exemplos de ocorrências que devem acender um alerta.

Lidar com alguém próximo que esteja com depressão não é algo simples. A doença pode ser silenciosa - muitas vezes, nem a própria pessoa percebe a gravidade do que está acontecendo com ela. Por mais que seja difícil notar alguns sintomas, familiares e amigos podem ficar atento a alguns sinais - e oferecer ajuda.

Segundo a psicóloga clínica Leila Tardivo, “a depressão pode acontecer em qualquer ciclo da vida, em qualquer idade”. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 3,8% da população mundial seja afetada pelo transtorno. O número pode chegar a 5% entre adultos e 5,6% na população idosa.

As manifestações dos sintomas podem ser diferentes nas várias fases da vida. “Crianças menores podem se deprimir e não ter as mesmas manifestações de adultos”, explica Leila. Em estágios agudos, a depressão pode levar ao suicídio. A campanha Setembro Amarelo dedica o mês à prevenção de suicídio, com campanhas de orientação.

Ao perceber algum sinal, aqueles que são próximos da pessoa acometida pela doença devem adotar um tom de diálogo e evitar julgamentos, estimulando a busca por ajuda profissional. A seguir, conheça alguns indícios de depressão.

Não é só tristeza

É preciso ficar atento à duração e intensidade da tristeza  Foto: Ashley Byrd/Unsplash.com

Por mais que no senso comum a depressão esteja muitas vezes associada à tristeza, apatia, desânimo e falta de motivação também são muito comuns — e igualmente preocupantes. Ao conjunto dessas sensações é dado o nome de anedonia. É possível observar esses efeitos no dia a dia: pessoas que entram na faculdade que desejavam e passam a se sair muito mal, faltar às aulas; aqueles que tiveram o sonho de ser jogadores de futebol e simplesmente abandonam o esporte. Há também outros sinais comportamentais, como deixar de cuidar da aparência ou de brincar com os filhos.

Intensidade e duração

É comum se sentir mal. Especialmente quando passamos por uma situação de tristeza ou ressentimento. Términos de relacionamento, mudanças de escola, luto, desemprego. Mas se alguém próximo parece não se recuperar e passar por um sentimento muito intenso associado a essa situação, é importante ficar alerta. “A vida não é só ‘mar de rosas’ mesmo. Agora, passar momentos difíceis, enfrentar e superar desafios traz uma satisfação e um sentido na vida.”

Crianças agitadas

Os mais novos podem ficar mais agitados e agressivos. Leila explica que essas são formas infantis de crianças de 5 a 8 anos lidarem com uma situação de depressão. Ainda assim, o retraimento também pode ser um sintoma, mesmo nessa faixa etária.

Adolescentes retraídos

Ao contrário das crianças, é mais comum que adolescentes se tornem mais retraídos. Muitas vezes, isso vai ter impacto no desempenho escolar.

Sono e fome

Anomalias no padrão de sono são comuns, mas se manifestam de maneira diferente nas fases da vida. Crianças com quadro depressivo tendem a dormir menos, devido à agitação. Adolescentes e adultos podem apresentar os mesmos sinais, mas também o oposto: dormir demais e, em geral, um sono que não é repousante.

É comum que, pela reação mais agitada, as crianças percam o apetite. Já adolescentes e adultos podem ter sintomas diferentes. “A pessoa come muito para tentar suprir esse mal-estar, esse buraco no peito, esse vazio que nem sempre é tristeza”, diz a psicóloga.

Lesões no corpo

A autolesão nem sempre significa tentativa de suicídio. Especialmente pré-adolescentes e adolescentes podem cometer a “autolesão não suicida”. Mas não é motivo para não se preocupar. Essa autolesão também pode ser um sinal de depressão. Se cortar, se beliscar e tentar suportar queimaduras são exemplos de ocorrências que devem acender um alerta.

Lidar com alguém próximo que esteja com depressão não é algo simples. A doença pode ser silenciosa - muitas vezes, nem a própria pessoa percebe a gravidade do que está acontecendo com ela. Por mais que seja difícil notar alguns sintomas, familiares e amigos podem ficar atento a alguns sinais - e oferecer ajuda.

Segundo a psicóloga clínica Leila Tardivo, “a depressão pode acontecer em qualquer ciclo da vida, em qualquer idade”. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 3,8% da população mundial seja afetada pelo transtorno. O número pode chegar a 5% entre adultos e 5,6% na população idosa.

As manifestações dos sintomas podem ser diferentes nas várias fases da vida. “Crianças menores podem se deprimir e não ter as mesmas manifestações de adultos”, explica Leila. Em estágios agudos, a depressão pode levar ao suicídio. A campanha Setembro Amarelo dedica o mês à prevenção de suicídio, com campanhas de orientação.

Ao perceber algum sinal, aqueles que são próximos da pessoa acometida pela doença devem adotar um tom de diálogo e evitar julgamentos, estimulando a busca por ajuda profissional. A seguir, conheça alguns indícios de depressão.

Não é só tristeza

É preciso ficar atento à duração e intensidade da tristeza  Foto: Ashley Byrd/Unsplash.com

Por mais que no senso comum a depressão esteja muitas vezes associada à tristeza, apatia, desânimo e falta de motivação também são muito comuns — e igualmente preocupantes. Ao conjunto dessas sensações é dado o nome de anedonia. É possível observar esses efeitos no dia a dia: pessoas que entram na faculdade que desejavam e passam a se sair muito mal, faltar às aulas; aqueles que tiveram o sonho de ser jogadores de futebol e simplesmente abandonam o esporte. Há também outros sinais comportamentais, como deixar de cuidar da aparência ou de brincar com os filhos.

Intensidade e duração

É comum se sentir mal. Especialmente quando passamos por uma situação de tristeza ou ressentimento. Términos de relacionamento, mudanças de escola, luto, desemprego. Mas se alguém próximo parece não se recuperar e passar por um sentimento muito intenso associado a essa situação, é importante ficar alerta. “A vida não é só ‘mar de rosas’ mesmo. Agora, passar momentos difíceis, enfrentar e superar desafios traz uma satisfação e um sentido na vida.”

Crianças agitadas

Os mais novos podem ficar mais agitados e agressivos. Leila explica que essas são formas infantis de crianças de 5 a 8 anos lidarem com uma situação de depressão. Ainda assim, o retraimento também pode ser um sintoma, mesmo nessa faixa etária.

Adolescentes retraídos

Ao contrário das crianças, é mais comum que adolescentes se tornem mais retraídos. Muitas vezes, isso vai ter impacto no desempenho escolar.

Sono e fome

Anomalias no padrão de sono são comuns, mas se manifestam de maneira diferente nas fases da vida. Crianças com quadro depressivo tendem a dormir menos, devido à agitação. Adolescentes e adultos podem apresentar os mesmos sinais, mas também o oposto: dormir demais e, em geral, um sono que não é repousante.

É comum que, pela reação mais agitada, as crianças percam o apetite. Já adolescentes e adultos podem ter sintomas diferentes. “A pessoa come muito para tentar suprir esse mal-estar, esse buraco no peito, esse vazio que nem sempre é tristeza”, diz a psicóloga.

Lesões no corpo

A autolesão nem sempre significa tentativa de suicídio. Especialmente pré-adolescentes e adolescentes podem cometer a “autolesão não suicida”. Mas não é motivo para não se preocupar. Essa autolesão também pode ser um sinal de depressão. Se cortar, se beliscar e tentar suportar queimaduras são exemplos de ocorrências que devem acender um alerta.

Lidar com alguém próximo que esteja com depressão não é algo simples. A doença pode ser silenciosa - muitas vezes, nem a própria pessoa percebe a gravidade do que está acontecendo com ela. Por mais que seja difícil notar alguns sintomas, familiares e amigos podem ficar atento a alguns sinais - e oferecer ajuda.

Segundo a psicóloga clínica Leila Tardivo, “a depressão pode acontecer em qualquer ciclo da vida, em qualquer idade”. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 3,8% da população mundial seja afetada pelo transtorno. O número pode chegar a 5% entre adultos e 5,6% na população idosa.

As manifestações dos sintomas podem ser diferentes nas várias fases da vida. “Crianças menores podem se deprimir e não ter as mesmas manifestações de adultos”, explica Leila. Em estágios agudos, a depressão pode levar ao suicídio. A campanha Setembro Amarelo dedica o mês à prevenção de suicídio, com campanhas de orientação.

Ao perceber algum sinal, aqueles que são próximos da pessoa acometida pela doença devem adotar um tom de diálogo e evitar julgamentos, estimulando a busca por ajuda profissional. A seguir, conheça alguns indícios de depressão.

Não é só tristeza

É preciso ficar atento à duração e intensidade da tristeza  Foto: Ashley Byrd/Unsplash.com

Por mais que no senso comum a depressão esteja muitas vezes associada à tristeza, apatia, desânimo e falta de motivação também são muito comuns — e igualmente preocupantes. Ao conjunto dessas sensações é dado o nome de anedonia. É possível observar esses efeitos no dia a dia: pessoas que entram na faculdade que desejavam e passam a se sair muito mal, faltar às aulas; aqueles que tiveram o sonho de ser jogadores de futebol e simplesmente abandonam o esporte. Há também outros sinais comportamentais, como deixar de cuidar da aparência ou de brincar com os filhos.

Intensidade e duração

É comum se sentir mal. Especialmente quando passamos por uma situação de tristeza ou ressentimento. Términos de relacionamento, mudanças de escola, luto, desemprego. Mas se alguém próximo parece não se recuperar e passar por um sentimento muito intenso associado a essa situação, é importante ficar alerta. “A vida não é só ‘mar de rosas’ mesmo. Agora, passar momentos difíceis, enfrentar e superar desafios traz uma satisfação e um sentido na vida.”

Crianças agitadas

Os mais novos podem ficar mais agitados e agressivos. Leila explica que essas são formas infantis de crianças de 5 a 8 anos lidarem com uma situação de depressão. Ainda assim, o retraimento também pode ser um sintoma, mesmo nessa faixa etária.

Adolescentes retraídos

Ao contrário das crianças, é mais comum que adolescentes se tornem mais retraídos. Muitas vezes, isso vai ter impacto no desempenho escolar.

Sono e fome

Anomalias no padrão de sono são comuns, mas se manifestam de maneira diferente nas fases da vida. Crianças com quadro depressivo tendem a dormir menos, devido à agitação. Adolescentes e adultos podem apresentar os mesmos sinais, mas também o oposto: dormir demais e, em geral, um sono que não é repousante.

É comum que, pela reação mais agitada, as crianças percam o apetite. Já adolescentes e adultos podem ter sintomas diferentes. “A pessoa come muito para tentar suprir esse mal-estar, esse buraco no peito, esse vazio que nem sempre é tristeza”, diz a psicóloga.

Lesões no corpo

A autolesão nem sempre significa tentativa de suicídio. Especialmente pré-adolescentes e adolescentes podem cometer a “autolesão não suicida”. Mas não é motivo para não se preocupar. Essa autolesão também pode ser um sinal de depressão. Se cortar, se beliscar e tentar suportar queimaduras são exemplos de ocorrências que devem acender um alerta.

Lidar com alguém próximo que esteja com depressão não é algo simples. A doença pode ser silenciosa - muitas vezes, nem a própria pessoa percebe a gravidade do que está acontecendo com ela. Por mais que seja difícil notar alguns sintomas, familiares e amigos podem ficar atento a alguns sinais - e oferecer ajuda.

Segundo a psicóloga clínica Leila Tardivo, “a depressão pode acontecer em qualquer ciclo da vida, em qualquer idade”. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 3,8% da população mundial seja afetada pelo transtorno. O número pode chegar a 5% entre adultos e 5,6% na população idosa.

As manifestações dos sintomas podem ser diferentes nas várias fases da vida. “Crianças menores podem se deprimir e não ter as mesmas manifestações de adultos”, explica Leila. Em estágios agudos, a depressão pode levar ao suicídio. A campanha Setembro Amarelo dedica o mês à prevenção de suicídio, com campanhas de orientação.

Ao perceber algum sinal, aqueles que são próximos da pessoa acometida pela doença devem adotar um tom de diálogo e evitar julgamentos, estimulando a busca por ajuda profissional. A seguir, conheça alguns indícios de depressão.

Não é só tristeza

É preciso ficar atento à duração e intensidade da tristeza  Foto: Ashley Byrd/Unsplash.com

Por mais que no senso comum a depressão esteja muitas vezes associada à tristeza, apatia, desânimo e falta de motivação também são muito comuns — e igualmente preocupantes. Ao conjunto dessas sensações é dado o nome de anedonia. É possível observar esses efeitos no dia a dia: pessoas que entram na faculdade que desejavam e passam a se sair muito mal, faltar às aulas; aqueles que tiveram o sonho de ser jogadores de futebol e simplesmente abandonam o esporte. Há também outros sinais comportamentais, como deixar de cuidar da aparência ou de brincar com os filhos.

Intensidade e duração

É comum se sentir mal. Especialmente quando passamos por uma situação de tristeza ou ressentimento. Términos de relacionamento, mudanças de escola, luto, desemprego. Mas se alguém próximo parece não se recuperar e passar por um sentimento muito intenso associado a essa situação, é importante ficar alerta. “A vida não é só ‘mar de rosas’ mesmo. Agora, passar momentos difíceis, enfrentar e superar desafios traz uma satisfação e um sentido na vida.”

Crianças agitadas

Os mais novos podem ficar mais agitados e agressivos. Leila explica que essas são formas infantis de crianças de 5 a 8 anos lidarem com uma situação de depressão. Ainda assim, o retraimento também pode ser um sintoma, mesmo nessa faixa etária.

Adolescentes retraídos

Ao contrário das crianças, é mais comum que adolescentes se tornem mais retraídos. Muitas vezes, isso vai ter impacto no desempenho escolar.

Sono e fome

Anomalias no padrão de sono são comuns, mas se manifestam de maneira diferente nas fases da vida. Crianças com quadro depressivo tendem a dormir menos, devido à agitação. Adolescentes e adultos podem apresentar os mesmos sinais, mas também o oposto: dormir demais e, em geral, um sono que não é repousante.

É comum que, pela reação mais agitada, as crianças percam o apetite. Já adolescentes e adultos podem ter sintomas diferentes. “A pessoa come muito para tentar suprir esse mal-estar, esse buraco no peito, esse vazio que nem sempre é tristeza”, diz a psicóloga.

Lesões no corpo

A autolesão nem sempre significa tentativa de suicídio. Especialmente pré-adolescentes e adolescentes podem cometer a “autolesão não suicida”. Mas não é motivo para não se preocupar. Essa autolesão também pode ser um sinal de depressão. Se cortar, se beliscar e tentar suportar queimaduras são exemplos de ocorrências que devem acender um alerta.

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