Sobe para 200 o número de casos de coronavírus no Brasil; foram 79 em um só dia


País teve aumento de mais de 60% de casos em 24h; São Paulo é unidade da Federação com pior cenário, com 136 casos confirmados

Por Sandy Oliveira e Mateus Vargas

O Ministério da Saúde fez uma terceira atualização neste domingo de sua plataforma de notificação de casos de coronavírus e informa que há no País 200 pacientes confirmados para a doença. O dado anterior de hoje era de 176 casos confirmados. Com isso, de ontem para hoje, houve um aumento de 79 novos casos confirmados, mais de 60%. Ontem, eram 121.

De acordo com a plataforma, há no País 1.913 pessoas suspeitas de terem a doença e 1.486 casos foram descartados.

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Estudantes usam máscaras de proteção nos corredores da Universidade de Brasília (UNB). Foto: Adriano Machado/Reuters 

O Estado de São Paulo segue com o maior número de infectados, agora com 136 pacientes. Depois, vem o Rio de Janeiro, que segue 24 casos confirmados.

O Ministério da Saúde informou nesta semana que locais com transmissão comunitária da doença, como São Paulo e Rio, devem reduzir a "busca ativa" por casos de novo coronavírus, ou seja, testar para a doença apenas pacientes graves. O cenário indica que o vírus já está em processo de disseminação no território. 

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A medida marca a entrada destes locais na fase de "mitigação da doença", quando a prioridade é salvar vidas em vez de segurar a entrada da doença no País, pois o vírus já circula ativamente, diz o ministério. O governo reconhece que os dados de casos confirmados devem ficar defasados nesta etapa, mas afirma que a medida é mais racional.

O Ministério da Saúde fez uma terceira atualização neste domingo de sua plataforma de notificação de casos de coronavírus e informa que há no País 200 pacientes confirmados para a doença. O dado anterior de hoje era de 176 casos confirmados. Com isso, de ontem para hoje, houve um aumento de 79 novos casos confirmados, mais de 60%. Ontem, eram 121.

De acordo com a plataforma, há no País 1.913 pessoas suspeitas de terem a doença e 1.486 casos foram descartados.

Estudantes usam máscaras de proteção nos corredores da Universidade de Brasília (UNB). Foto: Adriano Machado/Reuters 

O Estado de São Paulo segue com o maior número de infectados, agora com 136 pacientes. Depois, vem o Rio de Janeiro, que segue 24 casos confirmados.

O Ministério da Saúde informou nesta semana que locais com transmissão comunitária da doença, como São Paulo e Rio, devem reduzir a "busca ativa" por casos de novo coronavírus, ou seja, testar para a doença apenas pacientes graves. O cenário indica que o vírus já está em processo de disseminação no território. 

A medida marca a entrada destes locais na fase de "mitigação da doença", quando a prioridade é salvar vidas em vez de segurar a entrada da doença no País, pois o vírus já circula ativamente, diz o ministério. O governo reconhece que os dados de casos confirmados devem ficar defasados nesta etapa, mas afirma que a medida é mais racional.

O Ministério da Saúde fez uma terceira atualização neste domingo de sua plataforma de notificação de casos de coronavírus e informa que há no País 200 pacientes confirmados para a doença. O dado anterior de hoje era de 176 casos confirmados. Com isso, de ontem para hoje, houve um aumento de 79 novos casos confirmados, mais de 60%. Ontem, eram 121.

De acordo com a plataforma, há no País 1.913 pessoas suspeitas de terem a doença e 1.486 casos foram descartados.

Estudantes usam máscaras de proteção nos corredores da Universidade de Brasília (UNB). Foto: Adriano Machado/Reuters 

O Estado de São Paulo segue com o maior número de infectados, agora com 136 pacientes. Depois, vem o Rio de Janeiro, que segue 24 casos confirmados.

O Ministério da Saúde informou nesta semana que locais com transmissão comunitária da doença, como São Paulo e Rio, devem reduzir a "busca ativa" por casos de novo coronavírus, ou seja, testar para a doença apenas pacientes graves. O cenário indica que o vírus já está em processo de disseminação no território. 

A medida marca a entrada destes locais na fase de "mitigação da doença", quando a prioridade é salvar vidas em vez de segurar a entrada da doença no País, pois o vírus já circula ativamente, diz o ministério. O governo reconhece que os dados de casos confirmados devem ficar defasados nesta etapa, mas afirma que a medida é mais racional.

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