Sobe para três o número de casos suspeitos de coronavírus no Brasil


Pacientes de Porto Alegre e Curitiba estão sob investigação; mais cedo, suspeita em Belo Horizonte também foi anunciada

Por Fabiana Cambricoli

SÃO PAULO - O Ministério da Saúde confirmou mais dois casos suspeitos de coronavírus no Brasil. Com isso, já são três os possíveis registros de infecção pela nova doença em território nacional.

Além do caso já divulgado de Belo Horizonte (MG), estão sendo investigadas suspeitas em Porto Alegre (RS) e em Curitiba (PR), de acordo com informe divulgado na noite desta terça-feira, 28, pelo ministério.

Integrante de equipe médica checa temperatura em passageiro de terminal ferroviário em Nanjing, na China Foto: EFE/EPA/SU YANG
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De acordo com a pasta, os pacientes se enquadram na classificação por apresentarem sintomas, como febre, tosse e dificuldade de respirar, e ter histórico de viagem à China nos últimos 14 dias.

Até a última segunda-feira, 27, a Organização Mundial da Saúde (OMS) considerava caso suspeito os pacientes com sintomas da doença e que estiveram na região de Wuhan, onde o surto começou. Com a escalada de casos em território chinês, todo o país passou a ser considerado local de transmissão ativa e qualquer pessoa que tenha passado pela China e apresente sintomas passará a ser classificado como caso suspeito.

Os pacientes brasileiros em investigação pelo ministério serão monitorados e ficarão isolados até que os resultados dos exames sejam divulgados, o que deve acontecer até o final da semana.

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O novo coronavírus já infectou mais 5,9 mil pessoas, das quais 132 morreram. Além da China, 14 países de quatro continentes já confirmaram infecções pela doença.

Os casos brasileiros

O caso suspeito do Rio Grande do Sul foi inicialmente notificado na cidade de São Leopoldo, na região metropolitana de Porto Alegre, na manhã desta terça, quando o paciente procurou uma Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) da cidade apresentando febre. No centro médico, o homem, de 40 anos, relatou ter voltado da China há quatro dias. 

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Segundo a Prefeitura de São Leopoldo, a equipe da UPA "procedeu o atendimento conforme preconiza o protocolo do Ministério da Saúde, isolando o paciente e realizando exames prévios". O material coletado do exame foi encaminhado ao Laboratório Central do Estado (Lacen). O paciente foi posteriormente transferido para Porto Alegre, segundo o ministério.

De acordo com a administração municipal, o paciente segue internado e em isolamento para observação. O paciente, de 40 anos, é morador da cidade chinesa de Kunming, localizada a mais de 1.500 quilômetros de Wuhan. Ele chegou ao Brasil na noite da última sexta-feira, 24, e apresenta quadro febril desde a noite da segunda-feira, 26. Na terça, 27, procurou atendimento médico. 

Em Belo Horizonte, o caso suspeito é o de uma estudante de 22 anos que esteve recentemente em Wuhan, na China. Ela retornou ao Brasil no dia 24 de janeiro - embarcou na China, fez escala em Paris (na França), Guarulhos (SP) e chegou a Belo Horizonte (MG). Segundo o ministro, todas as 14 pessoas que tiveram contato com a estudante estão sendo "monitoradas".

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De acordo com a pasta, ela relatou não ter ido ao mercado de peixes da cidade (onde o surto pode ter começado), não ter tido contato com nenhuma pessoa doente e não ter procurado nenhum serviço de saúde enquanto estave na China. Segundo a Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais, a jovem está internada e passa bem.

O Ministério da Saúde não informou mais detalhes sobre o caso suspeito registrado em Curitiba. / COLABOROU SAMANTHA KLEIN, ESPECIAL PARA O ESTADO

SÃO PAULO - O Ministério da Saúde confirmou mais dois casos suspeitos de coronavírus no Brasil. Com isso, já são três os possíveis registros de infecção pela nova doença em território nacional.

Além do caso já divulgado de Belo Horizonte (MG), estão sendo investigadas suspeitas em Porto Alegre (RS) e em Curitiba (PR), de acordo com informe divulgado na noite desta terça-feira, 28, pelo ministério.

Integrante de equipe médica checa temperatura em passageiro de terminal ferroviário em Nanjing, na China Foto: EFE/EPA/SU YANG

De acordo com a pasta, os pacientes se enquadram na classificação por apresentarem sintomas, como febre, tosse e dificuldade de respirar, e ter histórico de viagem à China nos últimos 14 dias.

Até a última segunda-feira, 27, a Organização Mundial da Saúde (OMS) considerava caso suspeito os pacientes com sintomas da doença e que estiveram na região de Wuhan, onde o surto começou. Com a escalada de casos em território chinês, todo o país passou a ser considerado local de transmissão ativa e qualquer pessoa que tenha passado pela China e apresente sintomas passará a ser classificado como caso suspeito.

Os pacientes brasileiros em investigação pelo ministério serão monitorados e ficarão isolados até que os resultados dos exames sejam divulgados, o que deve acontecer até o final da semana.

O novo coronavírus já infectou mais 5,9 mil pessoas, das quais 132 morreram. Além da China, 14 países de quatro continentes já confirmaram infecções pela doença.

Os casos brasileiros

O caso suspeito do Rio Grande do Sul foi inicialmente notificado na cidade de São Leopoldo, na região metropolitana de Porto Alegre, na manhã desta terça, quando o paciente procurou uma Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) da cidade apresentando febre. No centro médico, o homem, de 40 anos, relatou ter voltado da China há quatro dias. 

Segundo a Prefeitura de São Leopoldo, a equipe da UPA "procedeu o atendimento conforme preconiza o protocolo do Ministério da Saúde, isolando o paciente e realizando exames prévios". O material coletado do exame foi encaminhado ao Laboratório Central do Estado (Lacen). O paciente foi posteriormente transferido para Porto Alegre, segundo o ministério.

De acordo com a administração municipal, o paciente segue internado e em isolamento para observação. O paciente, de 40 anos, é morador da cidade chinesa de Kunming, localizada a mais de 1.500 quilômetros de Wuhan. Ele chegou ao Brasil na noite da última sexta-feira, 24, e apresenta quadro febril desde a noite da segunda-feira, 26. Na terça, 27, procurou atendimento médico. 

Em Belo Horizonte, o caso suspeito é o de uma estudante de 22 anos que esteve recentemente em Wuhan, na China. Ela retornou ao Brasil no dia 24 de janeiro - embarcou na China, fez escala em Paris (na França), Guarulhos (SP) e chegou a Belo Horizonte (MG). Segundo o ministro, todas as 14 pessoas que tiveram contato com a estudante estão sendo "monitoradas".

De acordo com a pasta, ela relatou não ter ido ao mercado de peixes da cidade (onde o surto pode ter começado), não ter tido contato com nenhuma pessoa doente e não ter procurado nenhum serviço de saúde enquanto estave na China. Segundo a Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais, a jovem está internada e passa bem.

O Ministério da Saúde não informou mais detalhes sobre o caso suspeito registrado em Curitiba. / COLABOROU SAMANTHA KLEIN, ESPECIAL PARA O ESTADO

SÃO PAULO - O Ministério da Saúde confirmou mais dois casos suspeitos de coronavírus no Brasil. Com isso, já são três os possíveis registros de infecção pela nova doença em território nacional.

Além do caso já divulgado de Belo Horizonte (MG), estão sendo investigadas suspeitas em Porto Alegre (RS) e em Curitiba (PR), de acordo com informe divulgado na noite desta terça-feira, 28, pelo ministério.

Integrante de equipe médica checa temperatura em passageiro de terminal ferroviário em Nanjing, na China Foto: EFE/EPA/SU YANG

De acordo com a pasta, os pacientes se enquadram na classificação por apresentarem sintomas, como febre, tosse e dificuldade de respirar, e ter histórico de viagem à China nos últimos 14 dias.

Até a última segunda-feira, 27, a Organização Mundial da Saúde (OMS) considerava caso suspeito os pacientes com sintomas da doença e que estiveram na região de Wuhan, onde o surto começou. Com a escalada de casos em território chinês, todo o país passou a ser considerado local de transmissão ativa e qualquer pessoa que tenha passado pela China e apresente sintomas passará a ser classificado como caso suspeito.

Os pacientes brasileiros em investigação pelo ministério serão monitorados e ficarão isolados até que os resultados dos exames sejam divulgados, o que deve acontecer até o final da semana.

O novo coronavírus já infectou mais 5,9 mil pessoas, das quais 132 morreram. Além da China, 14 países de quatro continentes já confirmaram infecções pela doença.

Os casos brasileiros

O caso suspeito do Rio Grande do Sul foi inicialmente notificado na cidade de São Leopoldo, na região metropolitana de Porto Alegre, na manhã desta terça, quando o paciente procurou uma Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) da cidade apresentando febre. No centro médico, o homem, de 40 anos, relatou ter voltado da China há quatro dias. 

Segundo a Prefeitura de São Leopoldo, a equipe da UPA "procedeu o atendimento conforme preconiza o protocolo do Ministério da Saúde, isolando o paciente e realizando exames prévios". O material coletado do exame foi encaminhado ao Laboratório Central do Estado (Lacen). O paciente foi posteriormente transferido para Porto Alegre, segundo o ministério.

De acordo com a administração municipal, o paciente segue internado e em isolamento para observação. O paciente, de 40 anos, é morador da cidade chinesa de Kunming, localizada a mais de 1.500 quilômetros de Wuhan. Ele chegou ao Brasil na noite da última sexta-feira, 24, e apresenta quadro febril desde a noite da segunda-feira, 26. Na terça, 27, procurou atendimento médico. 

Em Belo Horizonte, o caso suspeito é o de uma estudante de 22 anos que esteve recentemente em Wuhan, na China. Ela retornou ao Brasil no dia 24 de janeiro - embarcou na China, fez escala em Paris (na França), Guarulhos (SP) e chegou a Belo Horizonte (MG). Segundo o ministro, todas as 14 pessoas que tiveram contato com a estudante estão sendo "monitoradas".

De acordo com a pasta, ela relatou não ter ido ao mercado de peixes da cidade (onde o surto pode ter começado), não ter tido contato com nenhuma pessoa doente e não ter procurado nenhum serviço de saúde enquanto estave na China. Segundo a Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais, a jovem está internada e passa bem.

O Ministério da Saúde não informou mais detalhes sobre o caso suspeito registrado em Curitiba. / COLABOROU SAMANTHA KLEIN, ESPECIAL PARA O ESTADO

SÃO PAULO - O Ministério da Saúde confirmou mais dois casos suspeitos de coronavírus no Brasil. Com isso, já são três os possíveis registros de infecção pela nova doença em território nacional.

Além do caso já divulgado de Belo Horizonte (MG), estão sendo investigadas suspeitas em Porto Alegre (RS) e em Curitiba (PR), de acordo com informe divulgado na noite desta terça-feira, 28, pelo ministério.

Integrante de equipe médica checa temperatura em passageiro de terminal ferroviário em Nanjing, na China Foto: EFE/EPA/SU YANG

De acordo com a pasta, os pacientes se enquadram na classificação por apresentarem sintomas, como febre, tosse e dificuldade de respirar, e ter histórico de viagem à China nos últimos 14 dias.

Até a última segunda-feira, 27, a Organização Mundial da Saúde (OMS) considerava caso suspeito os pacientes com sintomas da doença e que estiveram na região de Wuhan, onde o surto começou. Com a escalada de casos em território chinês, todo o país passou a ser considerado local de transmissão ativa e qualquer pessoa que tenha passado pela China e apresente sintomas passará a ser classificado como caso suspeito.

Os pacientes brasileiros em investigação pelo ministério serão monitorados e ficarão isolados até que os resultados dos exames sejam divulgados, o que deve acontecer até o final da semana.

O novo coronavírus já infectou mais 5,9 mil pessoas, das quais 132 morreram. Além da China, 14 países de quatro continentes já confirmaram infecções pela doença.

Os casos brasileiros

O caso suspeito do Rio Grande do Sul foi inicialmente notificado na cidade de São Leopoldo, na região metropolitana de Porto Alegre, na manhã desta terça, quando o paciente procurou uma Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) da cidade apresentando febre. No centro médico, o homem, de 40 anos, relatou ter voltado da China há quatro dias. 

Segundo a Prefeitura de São Leopoldo, a equipe da UPA "procedeu o atendimento conforme preconiza o protocolo do Ministério da Saúde, isolando o paciente e realizando exames prévios". O material coletado do exame foi encaminhado ao Laboratório Central do Estado (Lacen). O paciente foi posteriormente transferido para Porto Alegre, segundo o ministério.

De acordo com a administração municipal, o paciente segue internado e em isolamento para observação. O paciente, de 40 anos, é morador da cidade chinesa de Kunming, localizada a mais de 1.500 quilômetros de Wuhan. Ele chegou ao Brasil na noite da última sexta-feira, 24, e apresenta quadro febril desde a noite da segunda-feira, 26. Na terça, 27, procurou atendimento médico. 

Em Belo Horizonte, o caso suspeito é o de uma estudante de 22 anos que esteve recentemente em Wuhan, na China. Ela retornou ao Brasil no dia 24 de janeiro - embarcou na China, fez escala em Paris (na França), Guarulhos (SP) e chegou a Belo Horizonte (MG). Segundo o ministro, todas as 14 pessoas que tiveram contato com a estudante estão sendo "monitoradas".

De acordo com a pasta, ela relatou não ter ido ao mercado de peixes da cidade (onde o surto pode ter começado), não ter tido contato com nenhuma pessoa doente e não ter procurado nenhum serviço de saúde enquanto estave na China. Segundo a Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais, a jovem está internada e passa bem.

O Ministério da Saúde não informou mais detalhes sobre o caso suspeito registrado em Curitiba. / COLABOROU SAMANTHA KLEIN, ESPECIAL PARA O ESTADO

SÃO PAULO - O Ministério da Saúde confirmou mais dois casos suspeitos de coronavírus no Brasil. Com isso, já são três os possíveis registros de infecção pela nova doença em território nacional.

Além do caso já divulgado de Belo Horizonte (MG), estão sendo investigadas suspeitas em Porto Alegre (RS) e em Curitiba (PR), de acordo com informe divulgado na noite desta terça-feira, 28, pelo ministério.

Integrante de equipe médica checa temperatura em passageiro de terminal ferroviário em Nanjing, na China Foto: EFE/EPA/SU YANG

De acordo com a pasta, os pacientes se enquadram na classificação por apresentarem sintomas, como febre, tosse e dificuldade de respirar, e ter histórico de viagem à China nos últimos 14 dias.

Até a última segunda-feira, 27, a Organização Mundial da Saúde (OMS) considerava caso suspeito os pacientes com sintomas da doença e que estiveram na região de Wuhan, onde o surto começou. Com a escalada de casos em território chinês, todo o país passou a ser considerado local de transmissão ativa e qualquer pessoa que tenha passado pela China e apresente sintomas passará a ser classificado como caso suspeito.

Os pacientes brasileiros em investigação pelo ministério serão monitorados e ficarão isolados até que os resultados dos exames sejam divulgados, o que deve acontecer até o final da semana.

O novo coronavírus já infectou mais 5,9 mil pessoas, das quais 132 morreram. Além da China, 14 países de quatro continentes já confirmaram infecções pela doença.

Os casos brasileiros

O caso suspeito do Rio Grande do Sul foi inicialmente notificado na cidade de São Leopoldo, na região metropolitana de Porto Alegre, na manhã desta terça, quando o paciente procurou uma Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) da cidade apresentando febre. No centro médico, o homem, de 40 anos, relatou ter voltado da China há quatro dias. 

Segundo a Prefeitura de São Leopoldo, a equipe da UPA "procedeu o atendimento conforme preconiza o protocolo do Ministério da Saúde, isolando o paciente e realizando exames prévios". O material coletado do exame foi encaminhado ao Laboratório Central do Estado (Lacen). O paciente foi posteriormente transferido para Porto Alegre, segundo o ministério.

De acordo com a administração municipal, o paciente segue internado e em isolamento para observação. O paciente, de 40 anos, é morador da cidade chinesa de Kunming, localizada a mais de 1.500 quilômetros de Wuhan. Ele chegou ao Brasil na noite da última sexta-feira, 24, e apresenta quadro febril desde a noite da segunda-feira, 26. Na terça, 27, procurou atendimento médico. 

Em Belo Horizonte, o caso suspeito é o de uma estudante de 22 anos que esteve recentemente em Wuhan, na China. Ela retornou ao Brasil no dia 24 de janeiro - embarcou na China, fez escala em Paris (na França), Guarulhos (SP) e chegou a Belo Horizonte (MG). Segundo o ministro, todas as 14 pessoas que tiveram contato com a estudante estão sendo "monitoradas".

De acordo com a pasta, ela relatou não ter ido ao mercado de peixes da cidade (onde o surto pode ter começado), não ter tido contato com nenhuma pessoa doente e não ter procurado nenhum serviço de saúde enquanto estave na China. Segundo a Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais, a jovem está internada e passa bem.

O Ministério da Saúde não informou mais detalhes sobre o caso suspeito registrado em Curitiba. / COLABOROU SAMANTHA KLEIN, ESPECIAL PARA O ESTADO

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