Sondas espaciais revelam cavernas profundas sob a Lua


Antes da chegada dos primeiros astronautas à Lua, pesquisadores teorizavam sobre a existência de cavernas

Por Redação

Abertura de caverna na região lunar de Mare Ingenii. NASA/ Goddard/ ASU

 

O satélite Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO), da Nasa, está enviando para  Terra imagens de cavernas lunares com centenas de metros de profundidade, e os cientistas estão ansiosos para explorá-las. "Elas podem ser entradas para um país das maravilhas geológico", disse, em nota, o principal pesquisador ligado à câmera da LRO, Mark Robinson, da Universidade do Arizona.

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"Acreditamos que esses buracos gigantes são claraboias que se formaram quando o teto de tubos de lava subterrâneos desmoronou".

 

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A sonda japonesa Kaguya já havia fotografado cavernas enormes em 2009. Agora, a potente câmera da LRO - que conseguiu, entre outros feitos, localizar os objetos deixados na La pelos astronautas do programa Apollo - produziu imagens de alta resolução das cavernas e arredores.

 

Antes da chegada dos primeiros astronautas à Lua, pesquisadores já teorizavam sobre a existência de cavernas, uma rede de túneis que seria uma relíquia deixada por rios de lava derretida, sob a superfície. A teoria baseava-se em fotografias feitas do espaço que revelaram faixas estreitas percorrendo as planícies, ou mares, da Lua. Cientistas presumiram que essas faixas seriam os sinais, na superfície, da presença de túneis abaixo, escavados por lava há bilhões de anos.

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"É emocionante agora confirmarmos essa ideia", disse Robinson. "As fotos da Kaguya e da LRO provam que essas cavernas são claraboias para os túneis, então sabemos que os túneis se mantêm intactos, ao menos em alguns trechos, há bilhões de anos".

 

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Tubos de lava se formam quando, ao fluir de um vulcão, uma camada de lava mais próxima à superfície esfria e endurece, enquanto que a camada mais abaixo continua a fluir, num canal tubular. A lava enrijecida acima isola que está mais abaixo, ajudando-a a manter o calor e o estado líquido. Na Terra, tubos de lava podem variar de um mero cilindro a complexos labirintos com quilômetros de extensão.

 

No futuro, os tubos descobertos na Lua, além de oferecer preciosas informações geológicas, poderão ajudar astronautas a se  proteger de meteoritos e da radiação.

Abertura de caverna na região lunar de Mare Ingenii. NASA/ Goddard/ ASU

 

O satélite Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO), da Nasa, está enviando para  Terra imagens de cavernas lunares com centenas de metros de profundidade, e os cientistas estão ansiosos para explorá-las. "Elas podem ser entradas para um país das maravilhas geológico", disse, em nota, o principal pesquisador ligado à câmera da LRO, Mark Robinson, da Universidade do Arizona.

 

"Acreditamos que esses buracos gigantes são claraboias que se formaram quando o teto de tubos de lava subterrâneos desmoronou".

 

A sonda japonesa Kaguya já havia fotografado cavernas enormes em 2009. Agora, a potente câmera da LRO - que conseguiu, entre outros feitos, localizar os objetos deixados na La pelos astronautas do programa Apollo - produziu imagens de alta resolução das cavernas e arredores.

 

Antes da chegada dos primeiros astronautas à Lua, pesquisadores já teorizavam sobre a existência de cavernas, uma rede de túneis que seria uma relíquia deixada por rios de lava derretida, sob a superfície. A teoria baseava-se em fotografias feitas do espaço que revelaram faixas estreitas percorrendo as planícies, ou mares, da Lua. Cientistas presumiram que essas faixas seriam os sinais, na superfície, da presença de túneis abaixo, escavados por lava há bilhões de anos.

 

"É emocionante agora confirmarmos essa ideia", disse Robinson. "As fotos da Kaguya e da LRO provam que essas cavernas são claraboias para os túneis, então sabemos que os túneis se mantêm intactos, ao menos em alguns trechos, há bilhões de anos".

 

Tubos de lava se formam quando, ao fluir de um vulcão, uma camada de lava mais próxima à superfície esfria e endurece, enquanto que a camada mais abaixo continua a fluir, num canal tubular. A lava enrijecida acima isola que está mais abaixo, ajudando-a a manter o calor e o estado líquido. Na Terra, tubos de lava podem variar de um mero cilindro a complexos labirintos com quilômetros de extensão.

 

No futuro, os tubos descobertos na Lua, além de oferecer preciosas informações geológicas, poderão ajudar astronautas a se  proteger de meteoritos e da radiação.

Abertura de caverna na região lunar de Mare Ingenii. NASA/ Goddard/ ASU

 

O satélite Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO), da Nasa, está enviando para  Terra imagens de cavernas lunares com centenas de metros de profundidade, e os cientistas estão ansiosos para explorá-las. "Elas podem ser entradas para um país das maravilhas geológico", disse, em nota, o principal pesquisador ligado à câmera da LRO, Mark Robinson, da Universidade do Arizona.

 

"Acreditamos que esses buracos gigantes são claraboias que se formaram quando o teto de tubos de lava subterrâneos desmoronou".

 

A sonda japonesa Kaguya já havia fotografado cavernas enormes em 2009. Agora, a potente câmera da LRO - que conseguiu, entre outros feitos, localizar os objetos deixados na La pelos astronautas do programa Apollo - produziu imagens de alta resolução das cavernas e arredores.

 

Antes da chegada dos primeiros astronautas à Lua, pesquisadores já teorizavam sobre a existência de cavernas, uma rede de túneis que seria uma relíquia deixada por rios de lava derretida, sob a superfície. A teoria baseava-se em fotografias feitas do espaço que revelaram faixas estreitas percorrendo as planícies, ou mares, da Lua. Cientistas presumiram que essas faixas seriam os sinais, na superfície, da presença de túneis abaixo, escavados por lava há bilhões de anos.

 

"É emocionante agora confirmarmos essa ideia", disse Robinson. "As fotos da Kaguya e da LRO provam que essas cavernas são claraboias para os túneis, então sabemos que os túneis se mantêm intactos, ao menos em alguns trechos, há bilhões de anos".

 

Tubos de lava se formam quando, ao fluir de um vulcão, uma camada de lava mais próxima à superfície esfria e endurece, enquanto que a camada mais abaixo continua a fluir, num canal tubular. A lava enrijecida acima isola que está mais abaixo, ajudando-a a manter o calor e o estado líquido. Na Terra, tubos de lava podem variar de um mero cilindro a complexos labirintos com quilômetros de extensão.

 

No futuro, os tubos descobertos na Lua, além de oferecer preciosas informações geológicas, poderão ajudar astronautas a se  proteger de meteoritos e da radiação.

Abertura de caverna na região lunar de Mare Ingenii. NASA/ Goddard/ ASU

 

O satélite Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO), da Nasa, está enviando para  Terra imagens de cavernas lunares com centenas de metros de profundidade, e os cientistas estão ansiosos para explorá-las. "Elas podem ser entradas para um país das maravilhas geológico", disse, em nota, o principal pesquisador ligado à câmera da LRO, Mark Robinson, da Universidade do Arizona.

 

"Acreditamos que esses buracos gigantes são claraboias que se formaram quando o teto de tubos de lava subterrâneos desmoronou".

 

A sonda japonesa Kaguya já havia fotografado cavernas enormes em 2009. Agora, a potente câmera da LRO - que conseguiu, entre outros feitos, localizar os objetos deixados na La pelos astronautas do programa Apollo - produziu imagens de alta resolução das cavernas e arredores.

 

Antes da chegada dos primeiros astronautas à Lua, pesquisadores já teorizavam sobre a existência de cavernas, uma rede de túneis que seria uma relíquia deixada por rios de lava derretida, sob a superfície. A teoria baseava-se em fotografias feitas do espaço que revelaram faixas estreitas percorrendo as planícies, ou mares, da Lua. Cientistas presumiram que essas faixas seriam os sinais, na superfície, da presença de túneis abaixo, escavados por lava há bilhões de anos.

 

"É emocionante agora confirmarmos essa ideia", disse Robinson. "As fotos da Kaguya e da LRO provam que essas cavernas são claraboias para os túneis, então sabemos que os túneis se mantêm intactos, ao menos em alguns trechos, há bilhões de anos".

 

Tubos de lava se formam quando, ao fluir de um vulcão, uma camada de lava mais próxima à superfície esfria e endurece, enquanto que a camada mais abaixo continua a fluir, num canal tubular. A lava enrijecida acima isola que está mais abaixo, ajudando-a a manter o calor e o estado líquido. Na Terra, tubos de lava podem variar de um mero cilindro a complexos labirintos com quilômetros de extensão.

 

No futuro, os tubos descobertos na Lua, além de oferecer preciosas informações geológicas, poderão ajudar astronautas a se  proteger de meteoritos e da radiação.

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