SP prorroga vacinação contra paralisia infantil até fim de junho; saiba mais


Campanha contra a poliomielite é voltada a crianças de 1 a 4 anos; ampliação abrange todos os municípios de São Paulo

Por Redação

Com encerramento previsto na sexta-feira, 14, o Governo de São Paulo prorrogou a campanha de vacinação contra a poliomielite até o fim de junho. A extensão do prazo de aplicação das doses contra a paralisia infantil abrange todos os 645 municípios paulistas.

A campanha é voltada a crianças de 1 a 4 anos. Há a possibilidade de aplicação em crianças com menos de 1 ano de idade mediante avaliação da caderneta de vacinação.

Personagem Zé Gotinha foi criado para incentivar vacinação contra poliomielite no Brasil Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil
continua após a publicidade

O vírus da poliomielite pode causar paralisia muscular nos membros inferiores e, em casos graves, há risco de morte. A vacinação é a principal forma de prevenção.

Segundo o Governo, 185,2 mil doses foram aplicadas até quarta-feira, 12. O objetivo da ampliação do prazo é chegar a mais crianças.

Com quedas no índice de vacinação, o Brasil está na lista da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) de países em risco da reintrodução do vírus da pólio. O último caso no Brasil ocorreu em 1989.

continua após a publicidade

A meta nacional é vacinar 95% do público-alvo, que abrange 13 milhões de crianças. Em 2023, 84,6% do total recebeu a vacina.

Com encerramento previsto na sexta-feira, 14, o Governo de São Paulo prorrogou a campanha de vacinação contra a poliomielite até o fim de junho. A extensão do prazo de aplicação das doses contra a paralisia infantil abrange todos os 645 municípios paulistas.

A campanha é voltada a crianças de 1 a 4 anos. Há a possibilidade de aplicação em crianças com menos de 1 ano de idade mediante avaliação da caderneta de vacinação.

Personagem Zé Gotinha foi criado para incentivar vacinação contra poliomielite no Brasil Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

O vírus da poliomielite pode causar paralisia muscular nos membros inferiores e, em casos graves, há risco de morte. A vacinação é a principal forma de prevenção.

Segundo o Governo, 185,2 mil doses foram aplicadas até quarta-feira, 12. O objetivo da ampliação do prazo é chegar a mais crianças.

Com quedas no índice de vacinação, o Brasil está na lista da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) de países em risco da reintrodução do vírus da pólio. O último caso no Brasil ocorreu em 1989.

A meta nacional é vacinar 95% do público-alvo, que abrange 13 milhões de crianças. Em 2023, 84,6% do total recebeu a vacina.

Com encerramento previsto na sexta-feira, 14, o Governo de São Paulo prorrogou a campanha de vacinação contra a poliomielite até o fim de junho. A extensão do prazo de aplicação das doses contra a paralisia infantil abrange todos os 645 municípios paulistas.

A campanha é voltada a crianças de 1 a 4 anos. Há a possibilidade de aplicação em crianças com menos de 1 ano de idade mediante avaliação da caderneta de vacinação.

Personagem Zé Gotinha foi criado para incentivar vacinação contra poliomielite no Brasil Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

O vírus da poliomielite pode causar paralisia muscular nos membros inferiores e, em casos graves, há risco de morte. A vacinação é a principal forma de prevenção.

Segundo o Governo, 185,2 mil doses foram aplicadas até quarta-feira, 12. O objetivo da ampliação do prazo é chegar a mais crianças.

Com quedas no índice de vacinação, o Brasil está na lista da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) de países em risco da reintrodução do vírus da pólio. O último caso no Brasil ocorreu em 1989.

A meta nacional é vacinar 95% do público-alvo, que abrange 13 milhões de crianças. Em 2023, 84,6% do total recebeu a vacina.

Com encerramento previsto na sexta-feira, 14, o Governo de São Paulo prorrogou a campanha de vacinação contra a poliomielite até o fim de junho. A extensão do prazo de aplicação das doses contra a paralisia infantil abrange todos os 645 municípios paulistas.

A campanha é voltada a crianças de 1 a 4 anos. Há a possibilidade de aplicação em crianças com menos de 1 ano de idade mediante avaliação da caderneta de vacinação.

Personagem Zé Gotinha foi criado para incentivar vacinação contra poliomielite no Brasil Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

O vírus da poliomielite pode causar paralisia muscular nos membros inferiores e, em casos graves, há risco de morte. A vacinação é a principal forma de prevenção.

Segundo o Governo, 185,2 mil doses foram aplicadas até quarta-feira, 12. O objetivo da ampliação do prazo é chegar a mais crianças.

Com quedas no índice de vacinação, o Brasil está na lista da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) de países em risco da reintrodução do vírus da pólio. O último caso no Brasil ocorreu em 1989.

A meta nacional é vacinar 95% do público-alvo, que abrange 13 milhões de crianças. Em 2023, 84,6% do total recebeu a vacina.

Com encerramento previsto na sexta-feira, 14, o Governo de São Paulo prorrogou a campanha de vacinação contra a poliomielite até o fim de junho. A extensão do prazo de aplicação das doses contra a paralisia infantil abrange todos os 645 municípios paulistas.

A campanha é voltada a crianças de 1 a 4 anos. Há a possibilidade de aplicação em crianças com menos de 1 ano de idade mediante avaliação da caderneta de vacinação.

Personagem Zé Gotinha foi criado para incentivar vacinação contra poliomielite no Brasil Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

O vírus da poliomielite pode causar paralisia muscular nos membros inferiores e, em casos graves, há risco de morte. A vacinação é a principal forma de prevenção.

Segundo o Governo, 185,2 mil doses foram aplicadas até quarta-feira, 12. O objetivo da ampliação do prazo é chegar a mais crianças.

Com quedas no índice de vacinação, o Brasil está na lista da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) de países em risco da reintrodução do vírus da pólio. O último caso no Brasil ocorreu em 1989.

A meta nacional é vacinar 95% do público-alvo, que abrange 13 milhões de crianças. Em 2023, 84,6% do total recebeu a vacina.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.