'Tem que deixar de ser um País de maricas', diz Bolsonaro sobre covid-19


'Tudo agora é pandemia, tem que acabar com esse negócio, pô', disse o presidente nesta terça-feira. Brasil tem 5,5 milhões de diagnósticos confirmados do novo coronavírus, com 161,1 mil mortes em decorrência da doença

Por Idiana Tomazelli, Emilly Behnke e Jussara Soares

BRASÍLIA – Com o mundo vivendo sob a sombra de uma segunda onda da pandemia de covid-19, o presidente Jair Bolsonaro disse nesta terça-feira, 10, que o Brasil “tem que deixar de ser um País de maricas” e enfrentar a doença. “Tudo agora é pandemia, tem que acabar com esse negócio, pô. Lamento os mortos, lamento. Todos nós vamos morrer um dia, aqui todo mundo vai morrer. Não adianta fugir disso, fugir da realidade. Tem que deixar de ser um País de maricas. Olha que prato cheio para a imprensa, para a urubuzada que está ali atrás (apontando para o local reservado aos jornalistas)”, disse em cerimônia no Palácio do Planalto.

Fala do presidente ocorreu nesta terça-feira durante cerimônia no Palácio do Planalto Foto: GABRIELA BILO/ ESTADAO
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No Brasil, 5,59 milhões de pessoas foram contaminadas pelo novo coronavírus, e 161,1 mil pessoas morreram em decorrência da doença. Países da Europa, que assistiram a um agravamento da situação no início do ano antes mesmo de a doença chegar com força no Brasil, voltaram a decretar medidas mais rigorosas de isolamento diante da segunda onda da doença.

“Aqui começam a amedrontar povo brasileiro com segunda onda. Tem que enfrentar, é a vida”, afirmou o presidente. “Temos que enfrentar, (ter) peito aberto, lutar”, acrescentou Bolsonaro.

Assista ao momento do discurso do presidente Bolsonaro em que ele fala sobre o "País de maricas"

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O presidente voltou a criticar decisões de prefeitos e governadores de restringir atividades no período mais crítico da pandemia no Brasil e comparou as medidas a “coisa de ditadura”. “Algemar mulher de biquíni na praia é covardia, patifaria, coisa de ditadura. E me chamam de ditador”, afirmou.

“Tenho, como chefe de Estado, que tomar decisões que não me deixaram tomar. O que faltou para nós não foi um líder, mas deixar o líder trabalhar”, emendou.Bolsonaro citou pesquisas, segundo ele ainda não comprovadas, que mostrariam que o número de mortes por covid não chegam a 20% do total.

BRASÍLIA – Com o mundo vivendo sob a sombra de uma segunda onda da pandemia de covid-19, o presidente Jair Bolsonaro disse nesta terça-feira, 10, que o Brasil “tem que deixar de ser um País de maricas” e enfrentar a doença. “Tudo agora é pandemia, tem que acabar com esse negócio, pô. Lamento os mortos, lamento. Todos nós vamos morrer um dia, aqui todo mundo vai morrer. Não adianta fugir disso, fugir da realidade. Tem que deixar de ser um País de maricas. Olha que prato cheio para a imprensa, para a urubuzada que está ali atrás (apontando para o local reservado aos jornalistas)”, disse em cerimônia no Palácio do Planalto.

Fala do presidente ocorreu nesta terça-feira durante cerimônia no Palácio do Planalto Foto: GABRIELA BILO/ ESTADAO

No Brasil, 5,59 milhões de pessoas foram contaminadas pelo novo coronavírus, e 161,1 mil pessoas morreram em decorrência da doença. Países da Europa, que assistiram a um agravamento da situação no início do ano antes mesmo de a doença chegar com força no Brasil, voltaram a decretar medidas mais rigorosas de isolamento diante da segunda onda da doença.

“Aqui começam a amedrontar povo brasileiro com segunda onda. Tem que enfrentar, é a vida”, afirmou o presidente. “Temos que enfrentar, (ter) peito aberto, lutar”, acrescentou Bolsonaro.

Assista ao momento do discurso do presidente Bolsonaro em que ele fala sobre o "País de maricas"

O presidente voltou a criticar decisões de prefeitos e governadores de restringir atividades no período mais crítico da pandemia no Brasil e comparou as medidas a “coisa de ditadura”. “Algemar mulher de biquíni na praia é covardia, patifaria, coisa de ditadura. E me chamam de ditador”, afirmou.

“Tenho, como chefe de Estado, que tomar decisões que não me deixaram tomar. O que faltou para nós não foi um líder, mas deixar o líder trabalhar”, emendou.Bolsonaro citou pesquisas, segundo ele ainda não comprovadas, que mostrariam que o número de mortes por covid não chegam a 20% do total.

BRASÍLIA – Com o mundo vivendo sob a sombra de uma segunda onda da pandemia de covid-19, o presidente Jair Bolsonaro disse nesta terça-feira, 10, que o Brasil “tem que deixar de ser um País de maricas” e enfrentar a doença. “Tudo agora é pandemia, tem que acabar com esse negócio, pô. Lamento os mortos, lamento. Todos nós vamos morrer um dia, aqui todo mundo vai morrer. Não adianta fugir disso, fugir da realidade. Tem que deixar de ser um País de maricas. Olha que prato cheio para a imprensa, para a urubuzada que está ali atrás (apontando para o local reservado aos jornalistas)”, disse em cerimônia no Palácio do Planalto.

Fala do presidente ocorreu nesta terça-feira durante cerimônia no Palácio do Planalto Foto: GABRIELA BILO/ ESTADAO

No Brasil, 5,59 milhões de pessoas foram contaminadas pelo novo coronavírus, e 161,1 mil pessoas morreram em decorrência da doença. Países da Europa, que assistiram a um agravamento da situação no início do ano antes mesmo de a doença chegar com força no Brasil, voltaram a decretar medidas mais rigorosas de isolamento diante da segunda onda da doença.

“Aqui começam a amedrontar povo brasileiro com segunda onda. Tem que enfrentar, é a vida”, afirmou o presidente. “Temos que enfrentar, (ter) peito aberto, lutar”, acrescentou Bolsonaro.

Assista ao momento do discurso do presidente Bolsonaro em que ele fala sobre o "País de maricas"

O presidente voltou a criticar decisões de prefeitos e governadores de restringir atividades no período mais crítico da pandemia no Brasil e comparou as medidas a “coisa de ditadura”. “Algemar mulher de biquíni na praia é covardia, patifaria, coisa de ditadura. E me chamam de ditador”, afirmou.

“Tenho, como chefe de Estado, que tomar decisões que não me deixaram tomar. O que faltou para nós não foi um líder, mas deixar o líder trabalhar”, emendou.Bolsonaro citou pesquisas, segundo ele ainda não comprovadas, que mostrariam que o número de mortes por covid não chegam a 20% do total.

BRASÍLIA – Com o mundo vivendo sob a sombra de uma segunda onda da pandemia de covid-19, o presidente Jair Bolsonaro disse nesta terça-feira, 10, que o Brasil “tem que deixar de ser um País de maricas” e enfrentar a doença. “Tudo agora é pandemia, tem que acabar com esse negócio, pô. Lamento os mortos, lamento. Todos nós vamos morrer um dia, aqui todo mundo vai morrer. Não adianta fugir disso, fugir da realidade. Tem que deixar de ser um País de maricas. Olha que prato cheio para a imprensa, para a urubuzada que está ali atrás (apontando para o local reservado aos jornalistas)”, disse em cerimônia no Palácio do Planalto.

Fala do presidente ocorreu nesta terça-feira durante cerimônia no Palácio do Planalto Foto: GABRIELA BILO/ ESTADAO

No Brasil, 5,59 milhões de pessoas foram contaminadas pelo novo coronavírus, e 161,1 mil pessoas morreram em decorrência da doença. Países da Europa, que assistiram a um agravamento da situação no início do ano antes mesmo de a doença chegar com força no Brasil, voltaram a decretar medidas mais rigorosas de isolamento diante da segunda onda da doença.

“Aqui começam a amedrontar povo brasileiro com segunda onda. Tem que enfrentar, é a vida”, afirmou o presidente. “Temos que enfrentar, (ter) peito aberto, lutar”, acrescentou Bolsonaro.

Assista ao momento do discurso do presidente Bolsonaro em que ele fala sobre o "País de maricas"

O presidente voltou a criticar decisões de prefeitos e governadores de restringir atividades no período mais crítico da pandemia no Brasil e comparou as medidas a “coisa de ditadura”. “Algemar mulher de biquíni na praia é covardia, patifaria, coisa de ditadura. E me chamam de ditador”, afirmou.

“Tenho, como chefe de Estado, que tomar decisões que não me deixaram tomar. O que faltou para nós não foi um líder, mas deixar o líder trabalhar”, emendou.Bolsonaro citou pesquisas, segundo ele ainda não comprovadas, que mostrariam que o número de mortes por covid não chegam a 20% do total.

BRASÍLIA – Com o mundo vivendo sob a sombra de uma segunda onda da pandemia de covid-19, o presidente Jair Bolsonaro disse nesta terça-feira, 10, que o Brasil “tem que deixar de ser um País de maricas” e enfrentar a doença. “Tudo agora é pandemia, tem que acabar com esse negócio, pô. Lamento os mortos, lamento. Todos nós vamos morrer um dia, aqui todo mundo vai morrer. Não adianta fugir disso, fugir da realidade. Tem que deixar de ser um País de maricas. Olha que prato cheio para a imprensa, para a urubuzada que está ali atrás (apontando para o local reservado aos jornalistas)”, disse em cerimônia no Palácio do Planalto.

Fala do presidente ocorreu nesta terça-feira durante cerimônia no Palácio do Planalto Foto: GABRIELA BILO/ ESTADAO

No Brasil, 5,59 milhões de pessoas foram contaminadas pelo novo coronavírus, e 161,1 mil pessoas morreram em decorrência da doença. Países da Europa, que assistiram a um agravamento da situação no início do ano antes mesmo de a doença chegar com força no Brasil, voltaram a decretar medidas mais rigorosas de isolamento diante da segunda onda da doença.

“Aqui começam a amedrontar povo brasileiro com segunda onda. Tem que enfrentar, é a vida”, afirmou o presidente. “Temos que enfrentar, (ter) peito aberto, lutar”, acrescentou Bolsonaro.

Assista ao momento do discurso do presidente Bolsonaro em que ele fala sobre o "País de maricas"

O presidente voltou a criticar decisões de prefeitos e governadores de restringir atividades no período mais crítico da pandemia no Brasil e comparou as medidas a “coisa de ditadura”. “Algemar mulher de biquíni na praia é covardia, patifaria, coisa de ditadura. E me chamam de ditador”, afirmou.

“Tenho, como chefe de Estado, que tomar decisões que não me deixaram tomar. O que faltou para nós não foi um líder, mas deixar o líder trabalhar”, emendou.Bolsonaro citou pesquisas, segundo ele ainda não comprovadas, que mostrariam que o número de mortes por covid não chegam a 20% do total.

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