Testes em animais - que bicho é esse?


De um lado, a segurança proporcionada pelas experiências. De outro, críticas à ineficácia e a crueldade. Aqui, o argumento de cada um deles

Por Thiago Mattos

SÃO PAULO - A polêmica sobre o uso de bichos em testes científicos não para de ganhar força. A invasão do Instituto Royal por ativistas em outubro culminou com o anúncio do encerramento dos testes que aconteciam na unidade de São Roque, a 66 quilômetros de São Paulo. O "ambiente de insegurança" e as "irreparáveis perdas sofridas" anunciadas como a razão do fechamento do instituto fizeram muitos se perguntarem sobre o que acontece nos laboratórios e como são feitos os testes em animais.

Menos de uma semana após o episódio do Instituto Royal, de onde 178 beagles foram levados, ativistas interromperam uma aula prática no curso da Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Campinas. Na ocasião, porcos eram usados por alunos que treinavam como realizar uma traqueostomia - as imagens do vídeo ganharam força na internet.

Três semanas após o incidente, cientistas e instituições de pesquisa dizem receber ameaças de indivíduos ou grupos radicais contrários aos testes.

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SÃO PAULO - A polêmica sobre o uso de bichos em testes científicos não para de ganhar força. A invasão do Instituto Royal por ativistas em outubro culminou com o anúncio do encerramento dos testes que aconteciam na unidade de São Roque, a 66 quilômetros de São Paulo. O "ambiente de insegurança" e as "irreparáveis perdas sofridas" anunciadas como a razão do fechamento do instituto fizeram muitos se perguntarem sobre o que acontece nos laboratórios e como são feitos os testes em animais.

Menos de uma semana após o episódio do Instituto Royal, de onde 178 beagles foram levados, ativistas interromperam uma aula prática no curso da Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Campinas. Na ocasião, porcos eram usados por alunos que treinavam como realizar uma traqueostomia - as imagens do vídeo ganharam força na internet.

Três semanas após o incidente, cientistas e instituições de pesquisa dizem receber ameaças de indivíduos ou grupos radicais contrários aos testes.

SÃO PAULO - A polêmica sobre o uso de bichos em testes científicos não para de ganhar força. A invasão do Instituto Royal por ativistas em outubro culminou com o anúncio do encerramento dos testes que aconteciam na unidade de São Roque, a 66 quilômetros de São Paulo. O "ambiente de insegurança" e as "irreparáveis perdas sofridas" anunciadas como a razão do fechamento do instituto fizeram muitos se perguntarem sobre o que acontece nos laboratórios e como são feitos os testes em animais.

Menos de uma semana após o episódio do Instituto Royal, de onde 178 beagles foram levados, ativistas interromperam uma aula prática no curso da Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Campinas. Na ocasião, porcos eram usados por alunos que treinavam como realizar uma traqueostomia - as imagens do vídeo ganharam força na internet.

Três semanas após o incidente, cientistas e instituições de pesquisa dizem receber ameaças de indivíduos ou grupos radicais contrários aos testes.

SÃO PAULO - A polêmica sobre o uso de bichos em testes científicos não para de ganhar força. A invasão do Instituto Royal por ativistas em outubro culminou com o anúncio do encerramento dos testes que aconteciam na unidade de São Roque, a 66 quilômetros de São Paulo. O "ambiente de insegurança" e as "irreparáveis perdas sofridas" anunciadas como a razão do fechamento do instituto fizeram muitos se perguntarem sobre o que acontece nos laboratórios e como são feitos os testes em animais.

Menos de uma semana após o episódio do Instituto Royal, de onde 178 beagles foram levados, ativistas interromperam uma aula prática no curso da Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Campinas. Na ocasião, porcos eram usados por alunos que treinavam como realizar uma traqueostomia - as imagens do vídeo ganharam força na internet.

Três semanas após o incidente, cientistas e instituições de pesquisa dizem receber ameaças de indivíduos ou grupos radicais contrários aos testes.

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