Uma jornada com oportunidades para ter qualidade de vida


Por Johnson & Johnson e Estadão Blue Studio
Atualização:

Falar sobre o câncer é uma das mais potentes ferramentas para enfrentar a jornada de combate à doença – que figura entre as primeiras causas de morte no mundo. Com a ciência avançando a passos largos em tratamentos mais personalizados e eficientes, é cada vez mais importante também divulgar alguns dos tipos de câncer menos conhecidos pela população. Com foco nisso, o Estadão Blue Studio em parceria com a Johnson & Johnson traz uma série de cinco episódios em vodcast sobre o mieloma múltiplo.

 Foto: Divulgação Johnson & Johnson

O mieloma múltiplo é um câncer no sangue que atinge quase 230 mil pessoas ao redor do mundo. Segundo o Ministério da Saúde, no Brasil, são diagnosticados todos os anos 1,24 novos casos por cem mil habitantes. Um dos grandes desafios é diagnosticar a doença – mais comum entre os idosos, ela é frequentemente confundida com outras.

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“Os sintomas são dor nas costas, infecção, anemia, fraqueza. Daí a importância de tornar o mieloma múltiplo mais conhecido não só dos médicos, mas também dos pacientes”, explica Angelo Maiolino, presidente da Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH). O médico, que há 40 anos estuda o assunto, é um dos especialistas que participa da série especial de vodcasts.

A osteoporose e a artrose são algumas das doenças que acompanham os idosos e costumam atrapalhar o diagnóstico correto do mieloma. Para a ortopedista Cecília Richard, especializada em cirurgia de coluna e osteoporose, quando o paciente chega com queixas persistentes é preciso investigar um pouco mais. “A virada de chave é pedir aqueles exames de rotina, como hemograma, cálcio, função renal e também a eletroforese de proteínas, porque em 85% dos casos as alterações aparecem e é possível detectar essa fase prematura do mieloma”, explica.

Poder contar com esse olhar multidisciplinar dos ortopedistas é um passo fundamental no diagnóstico, segundo o hematologista Walter Moises Tobias Braga, porque normalmente os pacientes com dores passam primeiro nesse especialista em ossos e articulações. “Estar atento aos sinais é uma obrigação de todo mundo que lida na linha de frente com o paciente. E fazer o apanhado geral é essencial para esse diagnóstico precoce”, reforça.

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A jornada de múltiplos tratamentos

Além de reforçar a importância do diagnóstico precoce e correto, a nova série traz como destaque a inovação da ciência. O futuro do tratamento do mieloma está acontecendo agora. Apesar da doença ser ainda incurável e com muitas recaídas, novas opções terapêuticas têm proporcionado para médicos e pacientes múltiplas opções de controlar a doença, aprofundar a resposta do tratamento e aumentar o tempo de remissão. Em apenas 20 anos de pesquisas, já é possível contribuir com uma vida melhor e mais longa aos pacientes de uma doença tão complexa como o mieloma múltiplo.

“Podemos dizer que temos quatro revoluções principais: a primeira é o transplante de medula óssea, que aumentou a expectativa de vida dos pacientes, mas ainda com muitos efeitos colaterais. Depois, as terapias chamadas inibidores de proteassoma e imunomoduladores, que aumentaram a sobrevida com menos toxicidade. Em 2015, chegaram os primeiros anticorpos monoclonais, que são as terapias direcionadas com alvo específico. E a quarta, que são as novas imunoterapias com anticorpos biespecíficos e as novas células CAR-T, com o diferencial de utilizar a própria imunidade do paciente no tratamento”, conta Damila Trufelli, diretora regional de Assuntos Médicos e Hematologia da América Latina Brasil da Johnson & Johnson.

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Rita Lisauskas entrevista, para um dos 5 episódios, Vânia Hungria, hematologista e co-fundadora da International Myeloma Foundation, e DamilaTrufelli, diretora regional de Assuntos Médicos e Hematologia da América Latina da Johnson & Johnson, sobre novidades e medicamentos que aumentam a expectativa de vida dos pacientes com mieloma múltiplo Foto: Divulgação J&J

A empresa investiu mais de US$ 15 bilhões em pesquisa e desenvolvimento no último ano e vem priorizando áreas como a oncologia e a hematologia nas pesquisas em mieloma múltiplo, leucemia e linfomas.

No caso do mieloma múltiplo, as inovações caminham para tratamentos cujos resultados estejam cada vez mais próximos da cura. Nessa jornada, pesquisadores brasileiros já são protagonistas em estudos clínicos. “Estamos buscando a cura, então, vivemos um momento de boas notícias com relação à sobrevida. Os pacientes que viviam antes três anos, agora vivem dez”, comemora Vânia Hungria, hematologista e co-fundadora da International Myeloma.

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Mesmo com tantas notícias positivas na ciência, outro desafio é possibilitar o acesso dos pacientes às novas terapias, tanto no sistema público como no privado – e entre eles, há uma disparidade de tratamentos disponíveis. “O ciclo de vida de um paciente com mieloma tratado pelo SUS ainda é menor. As novas drogas podem mudar o destino do paciente”, diz Christine Battistini, presidente da International Myeloma Foundation Latin America. “Temos trabalhado para incorporar esses medicamentos no SUS. É prioridade da medicina diminuir a distância entre os pacientes”, reforça Angelo Maiolino.

Caminhos abertos com muitos desafios, mas ótimas perspectivas que deixam a rotina da médica e paciente de Mieloma Múltiplo, Áurea Martins, de 81 anos, mais leve e carregada de esperança. “Há seis anos recebi esse terrível diagnóstico. Mas com o tratamento certo hoje consigo viver bem, fazer minha rotina e ter qualidade de vida, sem dor”, comemora. Para a nutricionista Alícia Gomes, que cuida da mãe – também diagnosticada com a doença –, essa luta contra o câncer é real e diária. “Está sendo difícil cuidar de quem cuidou de mim, mas passei a ver a vida de um jeito diferente. Confiar nos médicos e na equipe multidisciplinar que acompanham a jornada é fundamental. Ouvir e respeitar as decisões da minha mãe também é muito importante. É preciso coragem para enfrentar e muito amor nas atitudes”, finaliza.

Para ouvir as entrevistas e conhecer melhor esse tipo de câncer e seus novos tratamentos, acesse o link abaixo:

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1º PODCAST

2º PODCAST

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MIELOMA MÚLTIPLO - O DESAFIO DO DIAGNÓSTICO PRECOCE

Saiba como identificar esse tipo de câncer, que tem os sintomas que se confundem aos de doenças comuns entre os idosos. O hematologista Walter Moises Tobias Braga e a ortopedista Cecilia Richard trazem dados importantes sobre o tema.

EP 2: MIELOMA MÚLTIPLO - JORNADA DE CUIDADO

Neste episódio, a hematologista Danielle Leão e Alícia Gomes, filha da Sueli, diagnosticada com mieloma múltiplo em 2019, discutem as diferentes abordagens terapêuticas hoje disponíveis e refletem sobre o cuidado integral com quem enfrenta a doença.

EP 3: MIELOMA MÚLTIPLO - O FUTURO JÁ COMEÇOU

O futuro já começou no tratamento contra o câncer. Nesse episódio, especialistas trazem novidades sobre os medicamentos que aumentam a expectativa de vida dos pacientes. Vânia Hungria, hematologista e cofundadora da International Myeloma, e Damila Trufelli, atualmente lidera a área da hematologia da Johnshon & Johnson para a América Latina.

Falar sobre o câncer é uma das mais potentes ferramentas para enfrentar a jornada de combate à doença – que figura entre as primeiras causas de morte no mundo. Com a ciência avançando a passos largos em tratamentos mais personalizados e eficientes, é cada vez mais importante também divulgar alguns dos tipos de câncer menos conhecidos pela população. Com foco nisso, o Estadão Blue Studio em parceria com a Johnson & Johnson traz uma série de cinco episódios em vodcast sobre o mieloma múltiplo.

 Foto: Divulgação Johnson & Johnson

O mieloma múltiplo é um câncer no sangue que atinge quase 230 mil pessoas ao redor do mundo. Segundo o Ministério da Saúde, no Brasil, são diagnosticados todos os anos 1,24 novos casos por cem mil habitantes. Um dos grandes desafios é diagnosticar a doença – mais comum entre os idosos, ela é frequentemente confundida com outras.

“Os sintomas são dor nas costas, infecção, anemia, fraqueza. Daí a importância de tornar o mieloma múltiplo mais conhecido não só dos médicos, mas também dos pacientes”, explica Angelo Maiolino, presidente da Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH). O médico, que há 40 anos estuda o assunto, é um dos especialistas que participa da série especial de vodcasts.

A osteoporose e a artrose são algumas das doenças que acompanham os idosos e costumam atrapalhar o diagnóstico correto do mieloma. Para a ortopedista Cecília Richard, especializada em cirurgia de coluna e osteoporose, quando o paciente chega com queixas persistentes é preciso investigar um pouco mais. “A virada de chave é pedir aqueles exames de rotina, como hemograma, cálcio, função renal e também a eletroforese de proteínas, porque em 85% dos casos as alterações aparecem e é possível detectar essa fase prematura do mieloma”, explica.

Poder contar com esse olhar multidisciplinar dos ortopedistas é um passo fundamental no diagnóstico, segundo o hematologista Walter Moises Tobias Braga, porque normalmente os pacientes com dores passam primeiro nesse especialista em ossos e articulações. “Estar atento aos sinais é uma obrigação de todo mundo que lida na linha de frente com o paciente. E fazer o apanhado geral é essencial para esse diagnóstico precoce”, reforça.

A jornada de múltiplos tratamentos

Além de reforçar a importância do diagnóstico precoce e correto, a nova série traz como destaque a inovação da ciência. O futuro do tratamento do mieloma está acontecendo agora. Apesar da doença ser ainda incurável e com muitas recaídas, novas opções terapêuticas têm proporcionado para médicos e pacientes múltiplas opções de controlar a doença, aprofundar a resposta do tratamento e aumentar o tempo de remissão. Em apenas 20 anos de pesquisas, já é possível contribuir com uma vida melhor e mais longa aos pacientes de uma doença tão complexa como o mieloma múltiplo.

“Podemos dizer que temos quatro revoluções principais: a primeira é o transplante de medula óssea, que aumentou a expectativa de vida dos pacientes, mas ainda com muitos efeitos colaterais. Depois, as terapias chamadas inibidores de proteassoma e imunomoduladores, que aumentaram a sobrevida com menos toxicidade. Em 2015, chegaram os primeiros anticorpos monoclonais, que são as terapias direcionadas com alvo específico. E a quarta, que são as novas imunoterapias com anticorpos biespecíficos e as novas células CAR-T, com o diferencial de utilizar a própria imunidade do paciente no tratamento”, conta Damila Trufelli, diretora regional de Assuntos Médicos e Hematologia da América Latina Brasil da Johnson & Johnson.

Rita Lisauskas entrevista, para um dos 5 episódios, Vânia Hungria, hematologista e co-fundadora da International Myeloma Foundation, e DamilaTrufelli, diretora regional de Assuntos Médicos e Hematologia da América Latina da Johnson & Johnson, sobre novidades e medicamentos que aumentam a expectativa de vida dos pacientes com mieloma múltiplo Foto: Divulgação J&J

A empresa investiu mais de US$ 15 bilhões em pesquisa e desenvolvimento no último ano e vem priorizando áreas como a oncologia e a hematologia nas pesquisas em mieloma múltiplo, leucemia e linfomas.

No caso do mieloma múltiplo, as inovações caminham para tratamentos cujos resultados estejam cada vez mais próximos da cura. Nessa jornada, pesquisadores brasileiros já são protagonistas em estudos clínicos. “Estamos buscando a cura, então, vivemos um momento de boas notícias com relação à sobrevida. Os pacientes que viviam antes três anos, agora vivem dez”, comemora Vânia Hungria, hematologista e co-fundadora da International Myeloma.

Mesmo com tantas notícias positivas na ciência, outro desafio é possibilitar o acesso dos pacientes às novas terapias, tanto no sistema público como no privado – e entre eles, há uma disparidade de tratamentos disponíveis. “O ciclo de vida de um paciente com mieloma tratado pelo SUS ainda é menor. As novas drogas podem mudar o destino do paciente”, diz Christine Battistini, presidente da International Myeloma Foundation Latin America. “Temos trabalhado para incorporar esses medicamentos no SUS. É prioridade da medicina diminuir a distância entre os pacientes”, reforça Angelo Maiolino.

Caminhos abertos com muitos desafios, mas ótimas perspectivas que deixam a rotina da médica e paciente de Mieloma Múltiplo, Áurea Martins, de 81 anos, mais leve e carregada de esperança. “Há seis anos recebi esse terrível diagnóstico. Mas com o tratamento certo hoje consigo viver bem, fazer minha rotina e ter qualidade de vida, sem dor”, comemora. Para a nutricionista Alícia Gomes, que cuida da mãe – também diagnosticada com a doença –, essa luta contra o câncer é real e diária. “Está sendo difícil cuidar de quem cuidou de mim, mas passei a ver a vida de um jeito diferente. Confiar nos médicos e na equipe multidisciplinar que acompanham a jornada é fundamental. Ouvir e respeitar as decisões da minha mãe também é muito importante. É preciso coragem para enfrentar e muito amor nas atitudes”, finaliza.

Para ouvir as entrevistas e conhecer melhor esse tipo de câncer e seus novos tratamentos, acesse o link abaixo:

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MIELOMA MÚLTIPLO - O DESAFIO DO DIAGNÓSTICO PRECOCE

Saiba como identificar esse tipo de câncer, que tem os sintomas que se confundem aos de doenças comuns entre os idosos. O hematologista Walter Moises Tobias Braga e a ortopedista Cecilia Richard trazem dados importantes sobre o tema.

EP 2: MIELOMA MÚLTIPLO - JORNADA DE CUIDADO

Neste episódio, a hematologista Danielle Leão e Alícia Gomes, filha da Sueli, diagnosticada com mieloma múltiplo em 2019, discutem as diferentes abordagens terapêuticas hoje disponíveis e refletem sobre o cuidado integral com quem enfrenta a doença.

EP 3: MIELOMA MÚLTIPLO - O FUTURO JÁ COMEÇOU

O futuro já começou no tratamento contra o câncer. Nesse episódio, especialistas trazem novidades sobre os medicamentos que aumentam a expectativa de vida dos pacientes. Vânia Hungria, hematologista e cofundadora da International Myeloma, e Damila Trufelli, atualmente lidera a área da hematologia da Johnshon & Johnson para a América Latina.

Falar sobre o câncer é uma das mais potentes ferramentas para enfrentar a jornada de combate à doença – que figura entre as primeiras causas de morte no mundo. Com a ciência avançando a passos largos em tratamentos mais personalizados e eficientes, é cada vez mais importante também divulgar alguns dos tipos de câncer menos conhecidos pela população. Com foco nisso, o Estadão Blue Studio em parceria com a Johnson & Johnson traz uma série de cinco episódios em vodcast sobre o mieloma múltiplo.

 Foto: Divulgação Johnson & Johnson

O mieloma múltiplo é um câncer no sangue que atinge quase 230 mil pessoas ao redor do mundo. Segundo o Ministério da Saúde, no Brasil, são diagnosticados todos os anos 1,24 novos casos por cem mil habitantes. Um dos grandes desafios é diagnosticar a doença – mais comum entre os idosos, ela é frequentemente confundida com outras.

“Os sintomas são dor nas costas, infecção, anemia, fraqueza. Daí a importância de tornar o mieloma múltiplo mais conhecido não só dos médicos, mas também dos pacientes”, explica Angelo Maiolino, presidente da Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH). O médico, que há 40 anos estuda o assunto, é um dos especialistas que participa da série especial de vodcasts.

A osteoporose e a artrose são algumas das doenças que acompanham os idosos e costumam atrapalhar o diagnóstico correto do mieloma. Para a ortopedista Cecília Richard, especializada em cirurgia de coluna e osteoporose, quando o paciente chega com queixas persistentes é preciso investigar um pouco mais. “A virada de chave é pedir aqueles exames de rotina, como hemograma, cálcio, função renal e também a eletroforese de proteínas, porque em 85% dos casos as alterações aparecem e é possível detectar essa fase prematura do mieloma”, explica.

Poder contar com esse olhar multidisciplinar dos ortopedistas é um passo fundamental no diagnóstico, segundo o hematologista Walter Moises Tobias Braga, porque normalmente os pacientes com dores passam primeiro nesse especialista em ossos e articulações. “Estar atento aos sinais é uma obrigação de todo mundo que lida na linha de frente com o paciente. E fazer o apanhado geral é essencial para esse diagnóstico precoce”, reforça.

A jornada de múltiplos tratamentos

Além de reforçar a importância do diagnóstico precoce e correto, a nova série traz como destaque a inovação da ciência. O futuro do tratamento do mieloma está acontecendo agora. Apesar da doença ser ainda incurável e com muitas recaídas, novas opções terapêuticas têm proporcionado para médicos e pacientes múltiplas opções de controlar a doença, aprofundar a resposta do tratamento e aumentar o tempo de remissão. Em apenas 20 anos de pesquisas, já é possível contribuir com uma vida melhor e mais longa aos pacientes de uma doença tão complexa como o mieloma múltiplo.

“Podemos dizer que temos quatro revoluções principais: a primeira é o transplante de medula óssea, que aumentou a expectativa de vida dos pacientes, mas ainda com muitos efeitos colaterais. Depois, as terapias chamadas inibidores de proteassoma e imunomoduladores, que aumentaram a sobrevida com menos toxicidade. Em 2015, chegaram os primeiros anticorpos monoclonais, que são as terapias direcionadas com alvo específico. E a quarta, que são as novas imunoterapias com anticorpos biespecíficos e as novas células CAR-T, com o diferencial de utilizar a própria imunidade do paciente no tratamento”, conta Damila Trufelli, diretora regional de Assuntos Médicos e Hematologia da América Latina Brasil da Johnson & Johnson.

Rita Lisauskas entrevista, para um dos 5 episódios, Vânia Hungria, hematologista e co-fundadora da International Myeloma Foundation, e DamilaTrufelli, diretora regional de Assuntos Médicos e Hematologia da América Latina da Johnson & Johnson, sobre novidades e medicamentos que aumentam a expectativa de vida dos pacientes com mieloma múltiplo Foto: Divulgação J&J

A empresa investiu mais de US$ 15 bilhões em pesquisa e desenvolvimento no último ano e vem priorizando áreas como a oncologia e a hematologia nas pesquisas em mieloma múltiplo, leucemia e linfomas.

No caso do mieloma múltiplo, as inovações caminham para tratamentos cujos resultados estejam cada vez mais próximos da cura. Nessa jornada, pesquisadores brasileiros já são protagonistas em estudos clínicos. “Estamos buscando a cura, então, vivemos um momento de boas notícias com relação à sobrevida. Os pacientes que viviam antes três anos, agora vivem dez”, comemora Vânia Hungria, hematologista e co-fundadora da International Myeloma.

Mesmo com tantas notícias positivas na ciência, outro desafio é possibilitar o acesso dos pacientes às novas terapias, tanto no sistema público como no privado – e entre eles, há uma disparidade de tratamentos disponíveis. “O ciclo de vida de um paciente com mieloma tratado pelo SUS ainda é menor. As novas drogas podem mudar o destino do paciente”, diz Christine Battistini, presidente da International Myeloma Foundation Latin America. “Temos trabalhado para incorporar esses medicamentos no SUS. É prioridade da medicina diminuir a distância entre os pacientes”, reforça Angelo Maiolino.

Caminhos abertos com muitos desafios, mas ótimas perspectivas que deixam a rotina da médica e paciente de Mieloma Múltiplo, Áurea Martins, de 81 anos, mais leve e carregada de esperança. “Há seis anos recebi esse terrível diagnóstico. Mas com o tratamento certo hoje consigo viver bem, fazer minha rotina e ter qualidade de vida, sem dor”, comemora. Para a nutricionista Alícia Gomes, que cuida da mãe – também diagnosticada com a doença –, essa luta contra o câncer é real e diária. “Está sendo difícil cuidar de quem cuidou de mim, mas passei a ver a vida de um jeito diferente. Confiar nos médicos e na equipe multidisciplinar que acompanham a jornada é fundamental. Ouvir e respeitar as decisões da minha mãe também é muito importante. É preciso coragem para enfrentar e muito amor nas atitudes”, finaliza.

Para ouvir as entrevistas e conhecer melhor esse tipo de câncer e seus novos tratamentos, acesse o link abaixo:

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MIELOMA MÚLTIPLO - O DESAFIO DO DIAGNÓSTICO PRECOCE

Saiba como identificar esse tipo de câncer, que tem os sintomas que se confundem aos de doenças comuns entre os idosos. O hematologista Walter Moises Tobias Braga e a ortopedista Cecilia Richard trazem dados importantes sobre o tema.

EP 2: MIELOMA MÚLTIPLO - JORNADA DE CUIDADO

Neste episódio, a hematologista Danielle Leão e Alícia Gomes, filha da Sueli, diagnosticada com mieloma múltiplo em 2019, discutem as diferentes abordagens terapêuticas hoje disponíveis e refletem sobre o cuidado integral com quem enfrenta a doença.

EP 3: MIELOMA MÚLTIPLO - O FUTURO JÁ COMEÇOU

O futuro já começou no tratamento contra o câncer. Nesse episódio, especialistas trazem novidades sobre os medicamentos que aumentam a expectativa de vida dos pacientes. Vânia Hungria, hematologista e cofundadora da International Myeloma, e Damila Trufelli, atualmente lidera a área da hematologia da Johnshon & Johnson para a América Latina.

Falar sobre o câncer é uma das mais potentes ferramentas para enfrentar a jornada de combate à doença – que figura entre as primeiras causas de morte no mundo. Com a ciência avançando a passos largos em tratamentos mais personalizados e eficientes, é cada vez mais importante também divulgar alguns dos tipos de câncer menos conhecidos pela população. Com foco nisso, o Estadão Blue Studio em parceria com a Johnson & Johnson traz uma série de cinco episódios em vodcast sobre o mieloma múltiplo.

 Foto: Divulgação Johnson & Johnson

O mieloma múltiplo é um câncer no sangue que atinge quase 230 mil pessoas ao redor do mundo. Segundo o Ministério da Saúde, no Brasil, são diagnosticados todos os anos 1,24 novos casos por cem mil habitantes. Um dos grandes desafios é diagnosticar a doença – mais comum entre os idosos, ela é frequentemente confundida com outras.

“Os sintomas são dor nas costas, infecção, anemia, fraqueza. Daí a importância de tornar o mieloma múltiplo mais conhecido não só dos médicos, mas também dos pacientes”, explica Angelo Maiolino, presidente da Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH). O médico, que há 40 anos estuda o assunto, é um dos especialistas que participa da série especial de vodcasts.

A osteoporose e a artrose são algumas das doenças que acompanham os idosos e costumam atrapalhar o diagnóstico correto do mieloma. Para a ortopedista Cecília Richard, especializada em cirurgia de coluna e osteoporose, quando o paciente chega com queixas persistentes é preciso investigar um pouco mais. “A virada de chave é pedir aqueles exames de rotina, como hemograma, cálcio, função renal e também a eletroforese de proteínas, porque em 85% dos casos as alterações aparecem e é possível detectar essa fase prematura do mieloma”, explica.

Poder contar com esse olhar multidisciplinar dos ortopedistas é um passo fundamental no diagnóstico, segundo o hematologista Walter Moises Tobias Braga, porque normalmente os pacientes com dores passam primeiro nesse especialista em ossos e articulações. “Estar atento aos sinais é uma obrigação de todo mundo que lida na linha de frente com o paciente. E fazer o apanhado geral é essencial para esse diagnóstico precoce”, reforça.

A jornada de múltiplos tratamentos

Além de reforçar a importância do diagnóstico precoce e correto, a nova série traz como destaque a inovação da ciência. O futuro do tratamento do mieloma está acontecendo agora. Apesar da doença ser ainda incurável e com muitas recaídas, novas opções terapêuticas têm proporcionado para médicos e pacientes múltiplas opções de controlar a doença, aprofundar a resposta do tratamento e aumentar o tempo de remissão. Em apenas 20 anos de pesquisas, já é possível contribuir com uma vida melhor e mais longa aos pacientes de uma doença tão complexa como o mieloma múltiplo.

“Podemos dizer que temos quatro revoluções principais: a primeira é o transplante de medula óssea, que aumentou a expectativa de vida dos pacientes, mas ainda com muitos efeitos colaterais. Depois, as terapias chamadas inibidores de proteassoma e imunomoduladores, que aumentaram a sobrevida com menos toxicidade. Em 2015, chegaram os primeiros anticorpos monoclonais, que são as terapias direcionadas com alvo específico. E a quarta, que são as novas imunoterapias com anticorpos biespecíficos e as novas células CAR-T, com o diferencial de utilizar a própria imunidade do paciente no tratamento”, conta Damila Trufelli, diretora regional de Assuntos Médicos e Hematologia da América Latina Brasil da Johnson & Johnson.

Rita Lisauskas entrevista, para um dos 5 episódios, Vânia Hungria, hematologista e co-fundadora da International Myeloma Foundation, e DamilaTrufelli, diretora regional de Assuntos Médicos e Hematologia da América Latina da Johnson & Johnson, sobre novidades e medicamentos que aumentam a expectativa de vida dos pacientes com mieloma múltiplo Foto: Divulgação J&J

A empresa investiu mais de US$ 15 bilhões em pesquisa e desenvolvimento no último ano e vem priorizando áreas como a oncologia e a hematologia nas pesquisas em mieloma múltiplo, leucemia e linfomas.

No caso do mieloma múltiplo, as inovações caminham para tratamentos cujos resultados estejam cada vez mais próximos da cura. Nessa jornada, pesquisadores brasileiros já são protagonistas em estudos clínicos. “Estamos buscando a cura, então, vivemos um momento de boas notícias com relação à sobrevida. Os pacientes que viviam antes três anos, agora vivem dez”, comemora Vânia Hungria, hematologista e co-fundadora da International Myeloma.

Mesmo com tantas notícias positivas na ciência, outro desafio é possibilitar o acesso dos pacientes às novas terapias, tanto no sistema público como no privado – e entre eles, há uma disparidade de tratamentos disponíveis. “O ciclo de vida de um paciente com mieloma tratado pelo SUS ainda é menor. As novas drogas podem mudar o destino do paciente”, diz Christine Battistini, presidente da International Myeloma Foundation Latin America. “Temos trabalhado para incorporar esses medicamentos no SUS. É prioridade da medicina diminuir a distância entre os pacientes”, reforça Angelo Maiolino.

Caminhos abertos com muitos desafios, mas ótimas perspectivas que deixam a rotina da médica e paciente de Mieloma Múltiplo, Áurea Martins, de 81 anos, mais leve e carregada de esperança. “Há seis anos recebi esse terrível diagnóstico. Mas com o tratamento certo hoje consigo viver bem, fazer minha rotina e ter qualidade de vida, sem dor”, comemora. Para a nutricionista Alícia Gomes, que cuida da mãe – também diagnosticada com a doença –, essa luta contra o câncer é real e diária. “Está sendo difícil cuidar de quem cuidou de mim, mas passei a ver a vida de um jeito diferente. Confiar nos médicos e na equipe multidisciplinar que acompanham a jornada é fundamental. Ouvir e respeitar as decisões da minha mãe também é muito importante. É preciso coragem para enfrentar e muito amor nas atitudes”, finaliza.

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Saiba como identificar esse tipo de câncer, que tem os sintomas que se confundem aos de doenças comuns entre os idosos. O hematologista Walter Moises Tobias Braga e a ortopedista Cecilia Richard trazem dados importantes sobre o tema.

EP 2: MIELOMA MÚLTIPLO - JORNADA DE CUIDADO

Neste episódio, a hematologista Danielle Leão e Alícia Gomes, filha da Sueli, diagnosticada com mieloma múltiplo em 2019, discutem as diferentes abordagens terapêuticas hoje disponíveis e refletem sobre o cuidado integral com quem enfrenta a doença.

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O futuro já começou no tratamento contra o câncer. Nesse episódio, especialistas trazem novidades sobre os medicamentos que aumentam a expectativa de vida dos pacientes. Vânia Hungria, hematologista e cofundadora da International Myeloma, e Damila Trufelli, atualmente lidera a área da hematologia da Johnshon & Johnson para a América Latina.

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