Universidade desenvolve mão biônica de baixo custo e busca voluntários


Prótese, de até R$ 500, é feita em impressora 3D e faz movimento de abrir e fechar; amputados e pessoas que nasceram sem o membro podem se inscrever

Por Paula Felix
Selecionados ficarão com a prótese e passarão por um processo de reabilitação Foto: Divulgação

Após quatro anos, professores e alunos da Universidade do Vale do Paraíba (Univap) desenvolveram uma mão biônica utilizando impressora 3D que, mesmo contendo um microcomputador, pode ser produzida com um investimento de até R$ 500. O modelo pode ser usado por pessoas que sofreram uma amputação ou nasceram sem a mão e a universidade busca voluntários para a realização de testes, que serão feitos ao longo deste ano.

"Tivemos a ideia de embutir um computador para ler o estímulo elétrico enviado pelo cérebro para o coto (parte que estava ligada ao membro que foi amputado). A prótese faz o movimento de abrir e fechar. Estamos em uma etapa avançada de mapear o movimento de cada dedo, porque já decodificamos os sinais para abrir e fechar, mas não separamos dedo por dedo", explica Alessandro Corrêa Mendes, professor de robótica da Univap e orientador do projeto. Ele diz que um protótipo foi encaminhado para o curso de Fisioterapia da universidade, onde será feito o trabalho com os voluntários.

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Segundo Mendes, uma prótese convencional, com toda a parte de tecnológica e estética (como um revestimento semelhante à pele humana), custa entre R$ 130 mil e R$ 150 mil. O baixo custo do modelo da universidade foi alcançado com uma série de fatores.

"Nacionalizamos a tecnologia e, assim, o custo cai, porque 80% do preço pode ser da engenharia do desenvolvimento e usamos o que já temos de tecnologia. Também usamos materiais baratos, mas é possível colocar revestimento. Estamos nos preparando para fazer uma prótese o mais real no sentido de movimento e na parte estética." 

No momento, o grupo está em fase de envio do projeto para o Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos e seleção dos participantes. Os selecionados vão ficar com a prótese e fazer um processo de reabilitação. A durabilidade da prótese será avaliada durante os testes clínicos.

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Serviço:

Onde: Clínica de Fisioterapia da Univap - Avenida Shishima Hifumi, 2.911, Câmpus Urbanova, São José dos Campos Telefone: (12) 3947-1086 Atendimento: Segunda a sexta, das 8h às 12h30 Um triagem será realizada

Selecionados ficarão com a prótese e passarão por um processo de reabilitação Foto: Divulgação

Após quatro anos, professores e alunos da Universidade do Vale do Paraíba (Univap) desenvolveram uma mão biônica utilizando impressora 3D que, mesmo contendo um microcomputador, pode ser produzida com um investimento de até R$ 500. O modelo pode ser usado por pessoas que sofreram uma amputação ou nasceram sem a mão e a universidade busca voluntários para a realização de testes, que serão feitos ao longo deste ano.

"Tivemos a ideia de embutir um computador para ler o estímulo elétrico enviado pelo cérebro para o coto (parte que estava ligada ao membro que foi amputado). A prótese faz o movimento de abrir e fechar. Estamos em uma etapa avançada de mapear o movimento de cada dedo, porque já decodificamos os sinais para abrir e fechar, mas não separamos dedo por dedo", explica Alessandro Corrêa Mendes, professor de robótica da Univap e orientador do projeto. Ele diz que um protótipo foi encaminhado para o curso de Fisioterapia da universidade, onde será feito o trabalho com os voluntários.

Segundo Mendes, uma prótese convencional, com toda a parte de tecnológica e estética (como um revestimento semelhante à pele humana), custa entre R$ 130 mil e R$ 150 mil. O baixo custo do modelo da universidade foi alcançado com uma série de fatores.

"Nacionalizamos a tecnologia e, assim, o custo cai, porque 80% do preço pode ser da engenharia do desenvolvimento e usamos o que já temos de tecnologia. Também usamos materiais baratos, mas é possível colocar revestimento. Estamos nos preparando para fazer uma prótese o mais real no sentido de movimento e na parte estética." 

No momento, o grupo está em fase de envio do projeto para o Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos e seleção dos participantes. Os selecionados vão ficar com a prótese e fazer um processo de reabilitação. A durabilidade da prótese será avaliada durante os testes clínicos.

Serviço:

Onde: Clínica de Fisioterapia da Univap - Avenida Shishima Hifumi, 2.911, Câmpus Urbanova, São José dos Campos Telefone: (12) 3947-1086 Atendimento: Segunda a sexta, das 8h às 12h30 Um triagem será realizada

Selecionados ficarão com a prótese e passarão por um processo de reabilitação Foto: Divulgação

Após quatro anos, professores e alunos da Universidade do Vale do Paraíba (Univap) desenvolveram uma mão biônica utilizando impressora 3D que, mesmo contendo um microcomputador, pode ser produzida com um investimento de até R$ 500. O modelo pode ser usado por pessoas que sofreram uma amputação ou nasceram sem a mão e a universidade busca voluntários para a realização de testes, que serão feitos ao longo deste ano.

"Tivemos a ideia de embutir um computador para ler o estímulo elétrico enviado pelo cérebro para o coto (parte que estava ligada ao membro que foi amputado). A prótese faz o movimento de abrir e fechar. Estamos em uma etapa avançada de mapear o movimento de cada dedo, porque já decodificamos os sinais para abrir e fechar, mas não separamos dedo por dedo", explica Alessandro Corrêa Mendes, professor de robótica da Univap e orientador do projeto. Ele diz que um protótipo foi encaminhado para o curso de Fisioterapia da universidade, onde será feito o trabalho com os voluntários.

Segundo Mendes, uma prótese convencional, com toda a parte de tecnológica e estética (como um revestimento semelhante à pele humana), custa entre R$ 130 mil e R$ 150 mil. O baixo custo do modelo da universidade foi alcançado com uma série de fatores.

"Nacionalizamos a tecnologia e, assim, o custo cai, porque 80% do preço pode ser da engenharia do desenvolvimento e usamos o que já temos de tecnologia. Também usamos materiais baratos, mas é possível colocar revestimento. Estamos nos preparando para fazer uma prótese o mais real no sentido de movimento e na parte estética." 

No momento, o grupo está em fase de envio do projeto para o Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos e seleção dos participantes. Os selecionados vão ficar com a prótese e fazer um processo de reabilitação. A durabilidade da prótese será avaliada durante os testes clínicos.

Serviço:

Onde: Clínica de Fisioterapia da Univap - Avenida Shishima Hifumi, 2.911, Câmpus Urbanova, São José dos Campos Telefone: (12) 3947-1086 Atendimento: Segunda a sexta, das 8h às 12h30 Um triagem será realizada

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