Uso de IA pode otimizar recursos e evitar falhas em sistemas de saúde, mas ainda é incipiente


Cristian Rocha, CEO e cofundador da Munai, apresentou potencialidades das novas tecnologias no Summit Saúde e Bem-Estar

Por Ocimara Balmant

Nunca se falou tanto sobre inteligência artificial. No entanto, quando o termo é associado à saúde, a discussão ainda está restrita “a bolhas” de pesquisadores e experts. A opinião é de Cristian Rocha, CEO e cofundador da Munai, empresa de IA aplicada à área da saúde.

“No atendimento de ponta, como nas clínicas e hospitais, ainda se fala muito pouco”, afirmou Rocha durante o Summit Saúde e Bem-Estar do Estadão, que ocorre nesta segunda-feira, 14, em São Paulo.

Cristian Rocha, CEO e cofundador da Munai, durante apresentação no Summit Saúde e Bem-Estar Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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“Parece até contrassenso, mesmo porque saúde é uma das áreas com maior potencial de aplicação prática de IA. Hoje, cerca de 30% de todos os dados do mundo são de saúde”, acrescentou.

Rocha apresentou dados da Fundação Bill & Melinda Gates que mostram que falhas dos sistemas de saúde resultam em 8 milhões de mortes por ano e custam US$ 250 bilhões em todo o mundo. Só no Brasil, quase 500 mil vidas são perdidas e mais de US$ 6 bilhões são desperdiçados anualmente. “São falhas que vão desde prescrição equivocada de medicamentos até a medicação tardia de um paciente em risco.”

No cerne da questão, disse Rocha, está um cenário em que os sistemas de saúde não são integrados e, muitas vezes, sequer digitalizados.

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A plataforma de IA da Munai, apresentou o CEO, propõe a integração de dados de saúde e de prontuários médicos em uma jornada única para fornecer insights e automatizar tarefas, com a geração de algoritmos preditivos e assistentes. Como resultado, ele elencou a identificação precoce de pacientes de risco, otimização de recursos e melhora no índice de erros.

A empresa analisou mais de 15 milhões de prontuários médicos nos últimos anos. Só em 2024, foram mais de 165 mil interações a partir dos algoritmos de IA e mais de 25 mil alertas atendidos.

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Outra frente em que a empresa tem investido é na familiarização dos médicos com o prontuário eletrônico. A iniciativa inclui o desenvolvimento de um curso gratuito para médicos sobre inteligência artificial generativa, para que esses profissionais possam aprender conceitos de programação e treinem o uso da IA.

“O grande objetivo é facilitar o trabalho do médico e do enfermeiro, automatizar tarefas que antes eram manuais. A IA não veio para substituir os profissionais de saúde, veio para empoderar”, concluiu Rocha

O “Summit Saúde e Bem-Estar - O futuro da saúde já chegou″ acontece hoje, 14, das 8h às 18h30, no Espaço de Eventos do Shopping JK Iguatemi, em São Paulo. Para se inscrever, acesse este link.

Nunca se falou tanto sobre inteligência artificial. No entanto, quando o termo é associado à saúde, a discussão ainda está restrita “a bolhas” de pesquisadores e experts. A opinião é de Cristian Rocha, CEO e cofundador da Munai, empresa de IA aplicada à área da saúde.

“No atendimento de ponta, como nas clínicas e hospitais, ainda se fala muito pouco”, afirmou Rocha durante o Summit Saúde e Bem-Estar do Estadão, que ocorre nesta segunda-feira, 14, em São Paulo.

Cristian Rocha, CEO e cofundador da Munai, durante apresentação no Summit Saúde e Bem-Estar Foto: Tiago Queiroz/Estadão

“Parece até contrassenso, mesmo porque saúde é uma das áreas com maior potencial de aplicação prática de IA. Hoje, cerca de 30% de todos os dados do mundo são de saúde”, acrescentou.

Rocha apresentou dados da Fundação Bill & Melinda Gates que mostram que falhas dos sistemas de saúde resultam em 8 milhões de mortes por ano e custam US$ 250 bilhões em todo o mundo. Só no Brasil, quase 500 mil vidas são perdidas e mais de US$ 6 bilhões são desperdiçados anualmente. “São falhas que vão desde prescrição equivocada de medicamentos até a medicação tardia de um paciente em risco.”

No cerne da questão, disse Rocha, está um cenário em que os sistemas de saúde não são integrados e, muitas vezes, sequer digitalizados.

A plataforma de IA da Munai, apresentou o CEO, propõe a integração de dados de saúde e de prontuários médicos em uma jornada única para fornecer insights e automatizar tarefas, com a geração de algoritmos preditivos e assistentes. Como resultado, ele elencou a identificação precoce de pacientes de risco, otimização de recursos e melhora no índice de erros.

A empresa analisou mais de 15 milhões de prontuários médicos nos últimos anos. Só em 2024, foram mais de 165 mil interações a partir dos algoritmos de IA e mais de 25 mil alertas atendidos.

Outra frente em que a empresa tem investido é na familiarização dos médicos com o prontuário eletrônico. A iniciativa inclui o desenvolvimento de um curso gratuito para médicos sobre inteligência artificial generativa, para que esses profissionais possam aprender conceitos de programação e treinem o uso da IA.

“O grande objetivo é facilitar o trabalho do médico e do enfermeiro, automatizar tarefas que antes eram manuais. A IA não veio para substituir os profissionais de saúde, veio para empoderar”, concluiu Rocha

O “Summit Saúde e Bem-Estar - O futuro da saúde já chegou″ acontece hoje, 14, das 8h às 18h30, no Espaço de Eventos do Shopping JK Iguatemi, em São Paulo. Para se inscrever, acesse este link.

Nunca se falou tanto sobre inteligência artificial. No entanto, quando o termo é associado à saúde, a discussão ainda está restrita “a bolhas” de pesquisadores e experts. A opinião é de Cristian Rocha, CEO e cofundador da Munai, empresa de IA aplicada à área da saúde.

“No atendimento de ponta, como nas clínicas e hospitais, ainda se fala muito pouco”, afirmou Rocha durante o Summit Saúde e Bem-Estar do Estadão, que ocorre nesta segunda-feira, 14, em São Paulo.

Cristian Rocha, CEO e cofundador da Munai, durante apresentação no Summit Saúde e Bem-Estar Foto: Tiago Queiroz/Estadão

“Parece até contrassenso, mesmo porque saúde é uma das áreas com maior potencial de aplicação prática de IA. Hoje, cerca de 30% de todos os dados do mundo são de saúde”, acrescentou.

Rocha apresentou dados da Fundação Bill & Melinda Gates que mostram que falhas dos sistemas de saúde resultam em 8 milhões de mortes por ano e custam US$ 250 bilhões em todo o mundo. Só no Brasil, quase 500 mil vidas são perdidas e mais de US$ 6 bilhões são desperdiçados anualmente. “São falhas que vão desde prescrição equivocada de medicamentos até a medicação tardia de um paciente em risco.”

No cerne da questão, disse Rocha, está um cenário em que os sistemas de saúde não são integrados e, muitas vezes, sequer digitalizados.

A plataforma de IA da Munai, apresentou o CEO, propõe a integração de dados de saúde e de prontuários médicos em uma jornada única para fornecer insights e automatizar tarefas, com a geração de algoritmos preditivos e assistentes. Como resultado, ele elencou a identificação precoce de pacientes de risco, otimização de recursos e melhora no índice de erros.

A empresa analisou mais de 15 milhões de prontuários médicos nos últimos anos. Só em 2024, foram mais de 165 mil interações a partir dos algoritmos de IA e mais de 25 mil alertas atendidos.

Outra frente em que a empresa tem investido é na familiarização dos médicos com o prontuário eletrônico. A iniciativa inclui o desenvolvimento de um curso gratuito para médicos sobre inteligência artificial generativa, para que esses profissionais possam aprender conceitos de programação e treinem o uso da IA.

“O grande objetivo é facilitar o trabalho do médico e do enfermeiro, automatizar tarefas que antes eram manuais. A IA não veio para substituir os profissionais de saúde, veio para empoderar”, concluiu Rocha

O “Summit Saúde e Bem-Estar - O futuro da saúde já chegou″ acontece hoje, 14, das 8h às 18h30, no Espaço de Eventos do Shopping JK Iguatemi, em São Paulo. Para se inscrever, acesse este link.

Nunca se falou tanto sobre inteligência artificial. No entanto, quando o termo é associado à saúde, a discussão ainda está restrita “a bolhas” de pesquisadores e experts. A opinião é de Cristian Rocha, CEO e cofundador da Munai, empresa de IA aplicada à área da saúde.

“No atendimento de ponta, como nas clínicas e hospitais, ainda se fala muito pouco”, afirmou Rocha durante o Summit Saúde e Bem-Estar do Estadão, que ocorre nesta segunda-feira, 14, em São Paulo.

Cristian Rocha, CEO e cofundador da Munai, durante apresentação no Summit Saúde e Bem-Estar Foto: Tiago Queiroz/Estadão

“Parece até contrassenso, mesmo porque saúde é uma das áreas com maior potencial de aplicação prática de IA. Hoje, cerca de 30% de todos os dados do mundo são de saúde”, acrescentou.

Rocha apresentou dados da Fundação Bill & Melinda Gates que mostram que falhas dos sistemas de saúde resultam em 8 milhões de mortes por ano e custam US$ 250 bilhões em todo o mundo. Só no Brasil, quase 500 mil vidas são perdidas e mais de US$ 6 bilhões são desperdiçados anualmente. “São falhas que vão desde prescrição equivocada de medicamentos até a medicação tardia de um paciente em risco.”

No cerne da questão, disse Rocha, está um cenário em que os sistemas de saúde não são integrados e, muitas vezes, sequer digitalizados.

A plataforma de IA da Munai, apresentou o CEO, propõe a integração de dados de saúde e de prontuários médicos em uma jornada única para fornecer insights e automatizar tarefas, com a geração de algoritmos preditivos e assistentes. Como resultado, ele elencou a identificação precoce de pacientes de risco, otimização de recursos e melhora no índice de erros.

A empresa analisou mais de 15 milhões de prontuários médicos nos últimos anos. Só em 2024, foram mais de 165 mil interações a partir dos algoritmos de IA e mais de 25 mil alertas atendidos.

Outra frente em que a empresa tem investido é na familiarização dos médicos com o prontuário eletrônico. A iniciativa inclui o desenvolvimento de um curso gratuito para médicos sobre inteligência artificial generativa, para que esses profissionais possam aprender conceitos de programação e treinem o uso da IA.

“O grande objetivo é facilitar o trabalho do médico e do enfermeiro, automatizar tarefas que antes eram manuais. A IA não veio para substituir os profissionais de saúde, veio para empoderar”, concluiu Rocha

O “Summit Saúde e Bem-Estar - O futuro da saúde já chegou″ acontece hoje, 14, das 8h às 18h30, no Espaço de Eventos do Shopping JK Iguatemi, em São Paulo. Para se inscrever, acesse este link.

Nunca se falou tanto sobre inteligência artificial. No entanto, quando o termo é associado à saúde, a discussão ainda está restrita “a bolhas” de pesquisadores e experts. A opinião é de Cristian Rocha, CEO e cofundador da Munai, empresa de IA aplicada à área da saúde.

“No atendimento de ponta, como nas clínicas e hospitais, ainda se fala muito pouco”, afirmou Rocha durante o Summit Saúde e Bem-Estar do Estadão, que ocorre nesta segunda-feira, 14, em São Paulo.

Cristian Rocha, CEO e cofundador da Munai, durante apresentação no Summit Saúde e Bem-Estar Foto: Tiago Queiroz/Estadão

“Parece até contrassenso, mesmo porque saúde é uma das áreas com maior potencial de aplicação prática de IA. Hoje, cerca de 30% de todos os dados do mundo são de saúde”, acrescentou.

Rocha apresentou dados da Fundação Bill & Melinda Gates que mostram que falhas dos sistemas de saúde resultam em 8 milhões de mortes por ano e custam US$ 250 bilhões em todo o mundo. Só no Brasil, quase 500 mil vidas são perdidas e mais de US$ 6 bilhões são desperdiçados anualmente. “São falhas que vão desde prescrição equivocada de medicamentos até a medicação tardia de um paciente em risco.”

No cerne da questão, disse Rocha, está um cenário em que os sistemas de saúde não são integrados e, muitas vezes, sequer digitalizados.

A plataforma de IA da Munai, apresentou o CEO, propõe a integração de dados de saúde e de prontuários médicos em uma jornada única para fornecer insights e automatizar tarefas, com a geração de algoritmos preditivos e assistentes. Como resultado, ele elencou a identificação precoce de pacientes de risco, otimização de recursos e melhora no índice de erros.

A empresa analisou mais de 15 milhões de prontuários médicos nos últimos anos. Só em 2024, foram mais de 165 mil interações a partir dos algoritmos de IA e mais de 25 mil alertas atendidos.

Outra frente em que a empresa tem investido é na familiarização dos médicos com o prontuário eletrônico. A iniciativa inclui o desenvolvimento de um curso gratuito para médicos sobre inteligência artificial generativa, para que esses profissionais possam aprender conceitos de programação e treinem o uso da IA.

“O grande objetivo é facilitar o trabalho do médico e do enfermeiro, automatizar tarefas que antes eram manuais. A IA não veio para substituir os profissionais de saúde, veio para empoderar”, concluiu Rocha

O “Summit Saúde e Bem-Estar - O futuro da saúde já chegou″ acontece hoje, 14, das 8h às 18h30, no Espaço de Eventos do Shopping JK Iguatemi, em São Paulo. Para se inscrever, acesse este link.

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