Vacina contra covid evitou até 600 mortes por dia entre fevereiro e outubro de 2021, diz estudo


Imunização concilia objetivos sanitários e econômicos, destaca economista da FGV que apresentou no Rio o trabalho encomendado pela Pfizer Brasil

Por Roberta Jansen

RIO - Somente nos primeiros quatro meses da vacinação contra a covid-19 no Brasil, entre fevereiro e junho de 2021, foram evitadas 500 mortes por dia. O número aumentou para 600 ao longo dos quatro meses seguintes, mesmo com a imunização escalonada por idade. As conclusões estão em levantamento apresentado nesta quarta-feira, 8, em estudo sobre o impacto socioeconômico das vacinas durante a pandemia de covid-19, apresentado pelo economista Gesner Oliveira, da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Vacinaem UBS de Santa Cecília, na região central de São Paulo. Capital aplica doses em maiores de 50 anos e profissionais da saúde. Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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O trabalho foi feito por encomenda da Pfizer Brasil e revela que a vacinação foi o melhor investimento durante a pandemia. “A vacina concilia objetivos sanitários e econômicos de curto prazo, mas também de longo prazo, como os impactos vistos no sistema de saúde e no sistema educacional”, afirmou o economista.

A pediatra Isabella Balallai, da Sociedade Brasileira de Imunizações (Sbim), que também participou do evento da Pfizer no Rio, lembrou que embora a cobertura vacinal contra a covid-19 esteja em 80%–  um percentual considerado alto –, ela está abaixo do esperado no caso da prevenção do sarampo e da pólio, por exemplo. “Outras vacinas devem também ser nossa prioridade ou teremos um retrocesso inimaginável”, disse a médica.

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Impacto no PIB

Segundo o estudo, além de evitar as mortes, os R$ 22 bilhões investidos pelo País em vacinas contra a covid-19 em 2021 geraram um impacto positivo de R$ 200 bilhões no Produto Interno Bruto (PIB). Ou seja, para cada real investido em vacina gerou-se um impacto positivo de R$ 9.

“A vacina é uma das melhores ferramentas de política econômica”, afirma Gesner Oliveira. “Das várias medidas para combater a pandemia, a maioria delas afetava diretamente a economia, como os lockdowns. Eram objetivos que nem sempre conseguíamos conciliar no curto prazo: economia e saúde. O lockdown reduzia a disseminação do vírus, mas provocava uma piora no desemprego. Mas se não houvesse lockdown, a pandemia se agravaria ainda mais. Esse não é o caso da vacina. A vacina combate a pandemia, estimulando a economia, ao restabelecer a circulação das pessoas.”

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Segundo Oliveira, a cobertura vacinal é fundamental para o bom funcionamento da economia. “Eu lido muito com saneamento básico, que tem um elevadíssimo retorno social. Mas pelos cálculos da ONU, cada real investido em saneamento gera uma economia de R$ 4 a R$ 5 no PIB. No caso das vacinas, estamos falando de um impacto nove vezes maior.”

Para o economista, um instrumento que reduza em 500 ou 600 o número de mortes por dia e ainda estimula a economia deve estar “no topo da prioridade das políticas públicas”.

RIO - Somente nos primeiros quatro meses da vacinação contra a covid-19 no Brasil, entre fevereiro e junho de 2021, foram evitadas 500 mortes por dia. O número aumentou para 600 ao longo dos quatro meses seguintes, mesmo com a imunização escalonada por idade. As conclusões estão em levantamento apresentado nesta quarta-feira, 8, em estudo sobre o impacto socioeconômico das vacinas durante a pandemia de covid-19, apresentado pelo economista Gesner Oliveira, da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Vacinaem UBS de Santa Cecília, na região central de São Paulo. Capital aplica doses em maiores de 50 anos e profissionais da saúde. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O trabalho foi feito por encomenda da Pfizer Brasil e revela que a vacinação foi o melhor investimento durante a pandemia. “A vacina concilia objetivos sanitários e econômicos de curto prazo, mas também de longo prazo, como os impactos vistos no sistema de saúde e no sistema educacional”, afirmou o economista.

A pediatra Isabella Balallai, da Sociedade Brasileira de Imunizações (Sbim), que também participou do evento da Pfizer no Rio, lembrou que embora a cobertura vacinal contra a covid-19 esteja em 80%–  um percentual considerado alto –, ela está abaixo do esperado no caso da prevenção do sarampo e da pólio, por exemplo. “Outras vacinas devem também ser nossa prioridade ou teremos um retrocesso inimaginável”, disse a médica.

Impacto no PIB

Segundo o estudo, além de evitar as mortes, os R$ 22 bilhões investidos pelo País em vacinas contra a covid-19 em 2021 geraram um impacto positivo de R$ 200 bilhões no Produto Interno Bruto (PIB). Ou seja, para cada real investido em vacina gerou-se um impacto positivo de R$ 9.

“A vacina é uma das melhores ferramentas de política econômica”, afirma Gesner Oliveira. “Das várias medidas para combater a pandemia, a maioria delas afetava diretamente a economia, como os lockdowns. Eram objetivos que nem sempre conseguíamos conciliar no curto prazo: economia e saúde. O lockdown reduzia a disseminação do vírus, mas provocava uma piora no desemprego. Mas se não houvesse lockdown, a pandemia se agravaria ainda mais. Esse não é o caso da vacina. A vacina combate a pandemia, estimulando a economia, ao restabelecer a circulação das pessoas.”

Segundo Oliveira, a cobertura vacinal é fundamental para o bom funcionamento da economia. “Eu lido muito com saneamento básico, que tem um elevadíssimo retorno social. Mas pelos cálculos da ONU, cada real investido em saneamento gera uma economia de R$ 4 a R$ 5 no PIB. No caso das vacinas, estamos falando de um impacto nove vezes maior.”

Para o economista, um instrumento que reduza em 500 ou 600 o número de mortes por dia e ainda estimula a economia deve estar “no topo da prioridade das políticas públicas”.

RIO - Somente nos primeiros quatro meses da vacinação contra a covid-19 no Brasil, entre fevereiro e junho de 2021, foram evitadas 500 mortes por dia. O número aumentou para 600 ao longo dos quatro meses seguintes, mesmo com a imunização escalonada por idade. As conclusões estão em levantamento apresentado nesta quarta-feira, 8, em estudo sobre o impacto socioeconômico das vacinas durante a pandemia de covid-19, apresentado pelo economista Gesner Oliveira, da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Vacinaem UBS de Santa Cecília, na região central de São Paulo. Capital aplica doses em maiores de 50 anos e profissionais da saúde. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O trabalho foi feito por encomenda da Pfizer Brasil e revela que a vacinação foi o melhor investimento durante a pandemia. “A vacina concilia objetivos sanitários e econômicos de curto prazo, mas também de longo prazo, como os impactos vistos no sistema de saúde e no sistema educacional”, afirmou o economista.

A pediatra Isabella Balallai, da Sociedade Brasileira de Imunizações (Sbim), que também participou do evento da Pfizer no Rio, lembrou que embora a cobertura vacinal contra a covid-19 esteja em 80%–  um percentual considerado alto –, ela está abaixo do esperado no caso da prevenção do sarampo e da pólio, por exemplo. “Outras vacinas devem também ser nossa prioridade ou teremos um retrocesso inimaginável”, disse a médica.

Impacto no PIB

Segundo o estudo, além de evitar as mortes, os R$ 22 bilhões investidos pelo País em vacinas contra a covid-19 em 2021 geraram um impacto positivo de R$ 200 bilhões no Produto Interno Bruto (PIB). Ou seja, para cada real investido em vacina gerou-se um impacto positivo de R$ 9.

“A vacina é uma das melhores ferramentas de política econômica”, afirma Gesner Oliveira. “Das várias medidas para combater a pandemia, a maioria delas afetava diretamente a economia, como os lockdowns. Eram objetivos que nem sempre conseguíamos conciliar no curto prazo: economia e saúde. O lockdown reduzia a disseminação do vírus, mas provocava uma piora no desemprego. Mas se não houvesse lockdown, a pandemia se agravaria ainda mais. Esse não é o caso da vacina. A vacina combate a pandemia, estimulando a economia, ao restabelecer a circulação das pessoas.”

Segundo Oliveira, a cobertura vacinal é fundamental para o bom funcionamento da economia. “Eu lido muito com saneamento básico, que tem um elevadíssimo retorno social. Mas pelos cálculos da ONU, cada real investido em saneamento gera uma economia de R$ 4 a R$ 5 no PIB. No caso das vacinas, estamos falando de um impacto nove vezes maior.”

Para o economista, um instrumento que reduza em 500 ou 600 o número de mortes por dia e ainda estimula a economia deve estar “no topo da prioridade das políticas públicas”.

RIO - Somente nos primeiros quatro meses da vacinação contra a covid-19 no Brasil, entre fevereiro e junho de 2021, foram evitadas 500 mortes por dia. O número aumentou para 600 ao longo dos quatro meses seguintes, mesmo com a imunização escalonada por idade. As conclusões estão em levantamento apresentado nesta quarta-feira, 8, em estudo sobre o impacto socioeconômico das vacinas durante a pandemia de covid-19, apresentado pelo economista Gesner Oliveira, da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Vacinaem UBS de Santa Cecília, na região central de São Paulo. Capital aplica doses em maiores de 50 anos e profissionais da saúde. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O trabalho foi feito por encomenda da Pfizer Brasil e revela que a vacinação foi o melhor investimento durante a pandemia. “A vacina concilia objetivos sanitários e econômicos de curto prazo, mas também de longo prazo, como os impactos vistos no sistema de saúde e no sistema educacional”, afirmou o economista.

A pediatra Isabella Balallai, da Sociedade Brasileira de Imunizações (Sbim), que também participou do evento da Pfizer no Rio, lembrou que embora a cobertura vacinal contra a covid-19 esteja em 80%–  um percentual considerado alto –, ela está abaixo do esperado no caso da prevenção do sarampo e da pólio, por exemplo. “Outras vacinas devem também ser nossa prioridade ou teremos um retrocesso inimaginável”, disse a médica.

Impacto no PIB

Segundo o estudo, além de evitar as mortes, os R$ 22 bilhões investidos pelo País em vacinas contra a covid-19 em 2021 geraram um impacto positivo de R$ 200 bilhões no Produto Interno Bruto (PIB). Ou seja, para cada real investido em vacina gerou-se um impacto positivo de R$ 9.

“A vacina é uma das melhores ferramentas de política econômica”, afirma Gesner Oliveira. “Das várias medidas para combater a pandemia, a maioria delas afetava diretamente a economia, como os lockdowns. Eram objetivos que nem sempre conseguíamos conciliar no curto prazo: economia e saúde. O lockdown reduzia a disseminação do vírus, mas provocava uma piora no desemprego. Mas se não houvesse lockdown, a pandemia se agravaria ainda mais. Esse não é o caso da vacina. A vacina combate a pandemia, estimulando a economia, ao restabelecer a circulação das pessoas.”

Segundo Oliveira, a cobertura vacinal é fundamental para o bom funcionamento da economia. “Eu lido muito com saneamento básico, que tem um elevadíssimo retorno social. Mas pelos cálculos da ONU, cada real investido em saneamento gera uma economia de R$ 4 a R$ 5 no PIB. No caso das vacinas, estamos falando de um impacto nove vezes maior.”

Para o economista, um instrumento que reduza em 500 ou 600 o número de mortes por dia e ainda estimula a economia deve estar “no topo da prioridade das políticas públicas”.

RIO - Somente nos primeiros quatro meses da vacinação contra a covid-19 no Brasil, entre fevereiro e junho de 2021, foram evitadas 500 mortes por dia. O número aumentou para 600 ao longo dos quatro meses seguintes, mesmo com a imunização escalonada por idade. As conclusões estão em levantamento apresentado nesta quarta-feira, 8, em estudo sobre o impacto socioeconômico das vacinas durante a pandemia de covid-19, apresentado pelo economista Gesner Oliveira, da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Vacinaem UBS de Santa Cecília, na região central de São Paulo. Capital aplica doses em maiores de 50 anos e profissionais da saúde. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O trabalho foi feito por encomenda da Pfizer Brasil e revela que a vacinação foi o melhor investimento durante a pandemia. “A vacina concilia objetivos sanitários e econômicos de curto prazo, mas também de longo prazo, como os impactos vistos no sistema de saúde e no sistema educacional”, afirmou o economista.

A pediatra Isabella Balallai, da Sociedade Brasileira de Imunizações (Sbim), que também participou do evento da Pfizer no Rio, lembrou que embora a cobertura vacinal contra a covid-19 esteja em 80%–  um percentual considerado alto –, ela está abaixo do esperado no caso da prevenção do sarampo e da pólio, por exemplo. “Outras vacinas devem também ser nossa prioridade ou teremos um retrocesso inimaginável”, disse a médica.

Impacto no PIB

Segundo o estudo, além de evitar as mortes, os R$ 22 bilhões investidos pelo País em vacinas contra a covid-19 em 2021 geraram um impacto positivo de R$ 200 bilhões no Produto Interno Bruto (PIB). Ou seja, para cada real investido em vacina gerou-se um impacto positivo de R$ 9.

“A vacina é uma das melhores ferramentas de política econômica”, afirma Gesner Oliveira. “Das várias medidas para combater a pandemia, a maioria delas afetava diretamente a economia, como os lockdowns. Eram objetivos que nem sempre conseguíamos conciliar no curto prazo: economia e saúde. O lockdown reduzia a disseminação do vírus, mas provocava uma piora no desemprego. Mas se não houvesse lockdown, a pandemia se agravaria ainda mais. Esse não é o caso da vacina. A vacina combate a pandemia, estimulando a economia, ao restabelecer a circulação das pessoas.”

Segundo Oliveira, a cobertura vacinal é fundamental para o bom funcionamento da economia. “Eu lido muito com saneamento básico, que tem um elevadíssimo retorno social. Mas pelos cálculos da ONU, cada real investido em saneamento gera uma economia de R$ 4 a R$ 5 no PIB. No caso das vacinas, estamos falando de um impacto nove vezes maior.”

Para o economista, um instrumento que reduza em 500 ou 600 o número de mortes por dia e ainda estimula a economia deve estar “no topo da prioridade das políticas públicas”.

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