Vacina contra vício em cocaína e crack: Prefeitura de SP promete verba para pesquisa


Imunizante desenvolvido pela UFMG já passou por ensaios clínicos em ratos e agora será testado em humanos; Município prevê repassar R$ 4 milhões

Por João Ker
Atualização:

A Prefeitura de São Paulo anunciou parceria com pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) para apoiar o desenvolvimento da Calixcoca, uma vacina contra a dependência em cocaína e substâncias derivadas, como o crack. O imunizante já teve a segurança e eficácia provados nas fases pré-clínicas do estudo, feitas em ratos, e busca fundos para realizar os testes em humanos.

Em comunicado, a Prefeitura afirma que a próxima etapa dos testes em humanos será viabilizada pela Secretaria Municipal da Saúde, por meio da Coordenadoria da Vigilância em Saúde. A vacina, que cria uma barreira sintética para impedir a cocaína de chegar ao sistema nervoso central e ao cérebro, será aplicada em grupos elegíveis, incluindo os dependentes químicos em fase de recuperação, à medida em que os estudos avançarem.

O prefeito Ricardo Nunes (MDB), na última quinta-feira, 1º, se reuniu com Frederico Garcia, pesquisador da UFMG responsável pela pesquisa da vacina, para firmar o acordo.

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Prefeitura de SP pretende iniciar aplicaçãpo da vacina contra o crack e a cocaína em grupos elegíveis como dependentes químicos em fase de recuperação Foto: Robson Fernandjes/Estadão

A Calixcoca funciona no sistema imune, induzindo a produção de anticorpos que se ligam à cocaína na corrente sanguínea. Essa ligação transforma a droga numa molécula grande, que não passa pela barreira hematoencefálica. A proposta é bloquear a absorção da cocaína e dos seus derivados, como o crack.

Além do apoio técnico, o investimento inicial previsto pela Prefeitura é de R$ 4 milhões, segundo o chefe de gabinete da gestão municipal, Vitor Sampaio. “Será, entre outros avanços científicos, um movimento para recuperação psicossocial e reintegração de dependentes químicos à sociedade”, disse Luiz Carlos Zamarco, secretário de Saúde da capital.

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O objetivo da vacina, que começou a ser desenvolvida em 2015, é impedir a dependência e “recaída” dos pacientes em tratamento, “dando mais tempo para reconstruírem sua vida sem a droga”, segundo Garcia. Até o momento, o projeto foi completamente custeado por verbas públicas.

Os testes da fase pré-clínica também foram feitos com ratas grávidas e, segundo os resultados iniciais, a Calixcoca impediu que a cocaína e o crack chegassem à placenta ou ao feto. A patente da vacina já foi depositada pela Coordenadoria de Transferência e Inovação Tecnológica (CTIT) da UFMG.

A Prefeitura de São Paulo anunciou parceria com pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) para apoiar o desenvolvimento da Calixcoca, uma vacina contra a dependência em cocaína e substâncias derivadas, como o crack. O imunizante já teve a segurança e eficácia provados nas fases pré-clínicas do estudo, feitas em ratos, e busca fundos para realizar os testes em humanos.

Em comunicado, a Prefeitura afirma que a próxima etapa dos testes em humanos será viabilizada pela Secretaria Municipal da Saúde, por meio da Coordenadoria da Vigilância em Saúde. A vacina, que cria uma barreira sintética para impedir a cocaína de chegar ao sistema nervoso central e ao cérebro, será aplicada em grupos elegíveis, incluindo os dependentes químicos em fase de recuperação, à medida em que os estudos avançarem.

O prefeito Ricardo Nunes (MDB), na última quinta-feira, 1º, se reuniu com Frederico Garcia, pesquisador da UFMG responsável pela pesquisa da vacina, para firmar o acordo.

Prefeitura de SP pretende iniciar aplicaçãpo da vacina contra o crack e a cocaína em grupos elegíveis como dependentes químicos em fase de recuperação Foto: Robson Fernandjes/Estadão

A Calixcoca funciona no sistema imune, induzindo a produção de anticorpos que se ligam à cocaína na corrente sanguínea. Essa ligação transforma a droga numa molécula grande, que não passa pela barreira hematoencefálica. A proposta é bloquear a absorção da cocaína e dos seus derivados, como o crack.

Além do apoio técnico, o investimento inicial previsto pela Prefeitura é de R$ 4 milhões, segundo o chefe de gabinete da gestão municipal, Vitor Sampaio. “Será, entre outros avanços científicos, um movimento para recuperação psicossocial e reintegração de dependentes químicos à sociedade”, disse Luiz Carlos Zamarco, secretário de Saúde da capital.

O objetivo da vacina, que começou a ser desenvolvida em 2015, é impedir a dependência e “recaída” dos pacientes em tratamento, “dando mais tempo para reconstruírem sua vida sem a droga”, segundo Garcia. Até o momento, o projeto foi completamente custeado por verbas públicas.

Os testes da fase pré-clínica também foram feitos com ratas grávidas e, segundo os resultados iniciais, a Calixcoca impediu que a cocaína e o crack chegassem à placenta ou ao feto. A patente da vacina já foi depositada pela Coordenadoria de Transferência e Inovação Tecnológica (CTIT) da UFMG.

A Prefeitura de São Paulo anunciou parceria com pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) para apoiar o desenvolvimento da Calixcoca, uma vacina contra a dependência em cocaína e substâncias derivadas, como o crack. O imunizante já teve a segurança e eficácia provados nas fases pré-clínicas do estudo, feitas em ratos, e busca fundos para realizar os testes em humanos.

Em comunicado, a Prefeitura afirma que a próxima etapa dos testes em humanos será viabilizada pela Secretaria Municipal da Saúde, por meio da Coordenadoria da Vigilância em Saúde. A vacina, que cria uma barreira sintética para impedir a cocaína de chegar ao sistema nervoso central e ao cérebro, será aplicada em grupos elegíveis, incluindo os dependentes químicos em fase de recuperação, à medida em que os estudos avançarem.

O prefeito Ricardo Nunes (MDB), na última quinta-feira, 1º, se reuniu com Frederico Garcia, pesquisador da UFMG responsável pela pesquisa da vacina, para firmar o acordo.

Prefeitura de SP pretende iniciar aplicaçãpo da vacina contra o crack e a cocaína em grupos elegíveis como dependentes químicos em fase de recuperação Foto: Robson Fernandjes/Estadão

A Calixcoca funciona no sistema imune, induzindo a produção de anticorpos que se ligam à cocaína na corrente sanguínea. Essa ligação transforma a droga numa molécula grande, que não passa pela barreira hematoencefálica. A proposta é bloquear a absorção da cocaína e dos seus derivados, como o crack.

Além do apoio técnico, o investimento inicial previsto pela Prefeitura é de R$ 4 milhões, segundo o chefe de gabinete da gestão municipal, Vitor Sampaio. “Será, entre outros avanços científicos, um movimento para recuperação psicossocial e reintegração de dependentes químicos à sociedade”, disse Luiz Carlos Zamarco, secretário de Saúde da capital.

O objetivo da vacina, que começou a ser desenvolvida em 2015, é impedir a dependência e “recaída” dos pacientes em tratamento, “dando mais tempo para reconstruírem sua vida sem a droga”, segundo Garcia. Até o momento, o projeto foi completamente custeado por verbas públicas.

Os testes da fase pré-clínica também foram feitos com ratas grávidas e, segundo os resultados iniciais, a Calixcoca impediu que a cocaína e o crack chegassem à placenta ou ao feto. A patente da vacina já foi depositada pela Coordenadoria de Transferência e Inovação Tecnológica (CTIT) da UFMG.

A Prefeitura de São Paulo anunciou parceria com pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) para apoiar o desenvolvimento da Calixcoca, uma vacina contra a dependência em cocaína e substâncias derivadas, como o crack. O imunizante já teve a segurança e eficácia provados nas fases pré-clínicas do estudo, feitas em ratos, e busca fundos para realizar os testes em humanos.

Em comunicado, a Prefeitura afirma que a próxima etapa dos testes em humanos será viabilizada pela Secretaria Municipal da Saúde, por meio da Coordenadoria da Vigilância em Saúde. A vacina, que cria uma barreira sintética para impedir a cocaína de chegar ao sistema nervoso central e ao cérebro, será aplicada em grupos elegíveis, incluindo os dependentes químicos em fase de recuperação, à medida em que os estudos avançarem.

O prefeito Ricardo Nunes (MDB), na última quinta-feira, 1º, se reuniu com Frederico Garcia, pesquisador da UFMG responsável pela pesquisa da vacina, para firmar o acordo.

Prefeitura de SP pretende iniciar aplicaçãpo da vacina contra o crack e a cocaína em grupos elegíveis como dependentes químicos em fase de recuperação Foto: Robson Fernandjes/Estadão

A Calixcoca funciona no sistema imune, induzindo a produção de anticorpos que se ligam à cocaína na corrente sanguínea. Essa ligação transforma a droga numa molécula grande, que não passa pela barreira hematoencefálica. A proposta é bloquear a absorção da cocaína e dos seus derivados, como o crack.

Além do apoio técnico, o investimento inicial previsto pela Prefeitura é de R$ 4 milhões, segundo o chefe de gabinete da gestão municipal, Vitor Sampaio. “Será, entre outros avanços científicos, um movimento para recuperação psicossocial e reintegração de dependentes químicos à sociedade”, disse Luiz Carlos Zamarco, secretário de Saúde da capital.

O objetivo da vacina, que começou a ser desenvolvida em 2015, é impedir a dependência e “recaída” dos pacientes em tratamento, “dando mais tempo para reconstruírem sua vida sem a droga”, segundo Garcia. Até o momento, o projeto foi completamente custeado por verbas públicas.

Os testes da fase pré-clínica também foram feitos com ratas grávidas e, segundo os resultados iniciais, a Calixcoca impediu que a cocaína e o crack chegassem à placenta ou ao feto. A patente da vacina já foi depositada pela Coordenadoria de Transferência e Inovação Tecnológica (CTIT) da UFMG.

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